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Rev. dor ; 14(2): 106-110, abr.-jun. 2013. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-679476

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O tratamento da dor no pós-operatório, apesar de ter importância reconhecida, continua sendo descrito como inadequado. Assim, este estudo teve como objetivo expor o panorama do controle da dor pós-operatória em pacientes internados para cirurgia abdominal geral. MÉTODO: Estudo transversal, quantitativo, observacional, descritivo e não randomizado, realizado por meio da aplicação de questionário em pacientes internados até 48h após cirurgia abdominal. O questionário abrange as variáveis: idade, sexo, procedimento realizado, horas de pós-operatório, presença de dor e intensidade por meio da escala analógica visual (EAV). RESULTADOS: Foram entrevistados 165 pacientes; destes, 40 referiram dor, sendo 26 mulheres (28,57%) e 14 homens (18,92%). Os procedimentos aos quais os pacientes foram submetidos classificaram-se em abertos e fechados; os mais realizados foram os fechados. Dentre os mais dolorosos, destacam-se as cirurgias abertas (colectomia, hernioplastia hiatal, coledocotomia, colostomia, gastrostomia), com 100% de dor, e a laparotomia com aproximadamente 60%. Dentre os procedimentos fechados, o que gerou menos dor foi a colecistectomia (88,33%), e apenas 11,67% apresentaram dor leve a moderada. Observou-se a prevalência de dor leve nos adolescentes e de dor intensa na senescência. Houve um predomínio de dor leve a moderada em homens e moderada a intensa nas mulheres. CONCLUSÃO: A prevalência e a intensidade de dor verificadas no pós-operatório demonstraram que o controle desta está adequado para procedimentos laparoscópicos; entretanto se faz necessária a adequação em pacientes submetidos a procedimentos abertos, na senescência e nas mulheres.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Postoperative pain control, although of recognized importance, is still described as inadequate. So, this study aimed at exposing the scenario of postoperative pain control in patients hospitalized for general abdominal surgery. METHOD: This is a transversal, quantitative, observational, descriptive and non randomized study carried out through a questionnaire applied to patients hospitalized up to 48 h after abdominal surgery. The questionnaire addresses the following variables: age, gender, surgical procedure, postoperative hours, presence of pain and intensity by the visual analog scale (VAS). RESULTS: Participated in this study 165 patients of whom 40 have referred pain, being 26 females (28.57%) and 14 males (18.92%). Procedures to which patients were submitted were classified in open and closed, being closed the most common procedures. Open surgeries were among the most painful procedures (colectomy, hiatal hernia repair, choledoctomy, colostomy, gastrostomy) with 100% of pain and laparotomy with approximately 60%. Less painful closed procedure was cholecystectomy (88.33%), and just 11.67% had mild to moderate pain. There has been predominance of mild to moderate pain among males and of moderate to severe pain among females. CONCLUSION: Pain prevalence and intensity observed in the postoperative period have shown that the control is adequate for laparoscopic procedures; however, it has to be adjusted for patients submitted to open procedures, for senescence and for females.


Subject(s)
Analgesia , General Surgery , Pain Measurement , Pain, Postoperative
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