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1.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 46(6): 315-322, Nov.-Dec. 2004. ilus, mapas, tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-391587

ABSTRACT

A partir de outubro de 2001, o Instituto Adolfo Lutz tem recebido amostras de líquido vesicular e crostas de lesões de pele de pacientes das regiões do Vale do Paraíba, Estado de São Paulo e do Vale do São Patricio, Estado de Goiás. Os dados clínicos e epidemiológicos sugeriam que os surtos poderiam ser causados por Cowpox virus ou Vaccinia virus. A maioria dos pacientes era ordenhadores que tinham lesões vesicopustulares nas mãos, braços, antebraços e alguns na face. A análise por microscopia eletrônica direta (MED) detectou partículas com morfologia de vírus do gênero Orthopoxvirus em amostras de 49 (66,21%) pacientes dos 74 analisados. Os vírus foram isolados em membrana corioalantóide (MCA) de ovo embrionado de galinha e em linhagem celular Vero com confirmação por MED e PCR. Das 21 amostras de lesões submetidas ao PCR utilizando iniciadores para o gene da hemaglutinina (HA), 19 foram positivas. A digestão por enzima de restrição TaqI resultou em quatro fragmentos característicos de Vaccinia virus. A análise nucleotídica do seqüenciamento revelou que esses vírus apresentam 99,9% de similaridade com o Cantagalo virus, descrito como uma cepa de Vaccinia virus, havendo apenas alteração de um nucleotídeo na posição 616 com mudança de um aminoácido na proteína na posição 206. A análise filogenética mostrou que os isolados se agruparam junto aos Cantagalo virus, outras cepas de Vaccinia virus e Rabbitpox virus.


Subject(s)
Humans , Animals , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Chick Embryo , Disease Outbreaks , Vaccinia , Vaccinia virus , Age Distribution , Base Sequence , Brazil , Chlorocebus aethiops , Genes, Viral , Microscopy, Electron , Molecular Sequence Data , Phylogeny , Polymerase Chain Reaction , Polymorphism, Restriction Fragment Length , Vaccinia virus , Vero Cells
2.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 57(2): 31-3, dez.1998.
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-236638

ABSTRACT

As linhagens celulares obtidas a partir de larvas do mosquito Aedes albopictus apresentam-se naturalmente infectadas por vírus. O clone C6/36 dessas células, obtido por Igarashi em 1978, mostrou estar livre de vírus e tem sido usado para isolamento do vírus Dengue na maioria dos laboratórios especializados. Em nossos estudos com esse clone, após diferentes períodos de incubaçäo, detectamos a presença de um vírus endogéno. Sobrenadante de cultura de células C6/36, após o 12§ dia de repique, analisado por coloraçäo negativa em microscopia eletrônica, revelou a presença de partículas virais sem envoltório, medindo cerca de 20nm. Esse mesmo teste, quando realizado com células após o 2§, 6§ e 10§ dias de incubaçäo, resultou negativo. As células também foram submetidas à imunofluorescência indireta utilizando anti soros para vários grupos de arbovírus. Os resultados foram negativos, descartando a possibilidade de contaminaçäo laboratorial. A presença de vírus endógeno em células C6/36 pode ocorrer em diferentes laboratórios, sem detectada. Nossos resultados mostram que esse vírus endógeno näo influencia o isolamento do vírus Dengue e a replicaçäo das células. Em razäo da ausência de dados, o emprego dessas células para isolamento de outros vírus deve ser cuidadosamente avaliado


Subject(s)
Cell Line/virology , Dengue , Dengue Virus/isolation & purification , Cell Culture Techniques
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