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1.
Arq. bras. oftalmol ; 63(4): 277-81, jul.-ago. 2000. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-288006

ABSTRACT

Objetivo: Transposiçäo vertical dos músculos retos horizontais é a técnica de eleiçäo para as anisotropias verticais em que näo há disfunçäo de músculos oblíquos que as justifique. O objetivo foi avaliar o resultado das transposiçöes efetuadas e identificar quais os fatores determinantes do resultado, para estabelecer-se relaçäo que informe a magnitude da transposiçäo que deva ser realizada para determinada magnitude de anisotropia. Métodos: Avaliaram-se retrospectivamente 43 pacientes portadores de anisotropias em A ou V, associado a estrabismos horizontais essenciais, sem disfunçäo de músculos oblíquos, submetidos à transposiçäo vertical bilateral e simétrica dos músculos retos horizontais. Resultados: 81,4 porcento dos pacientes apresentavam esotropia com forma em A. A média das anisotropias situou-se em torno das 19 DP e a maior parte das transposiçöes foi de 4mm, obtendo-se 66,7 a 79,5 porcento de sucesso, isto é, casos com anisotropias residuais em A até 5 DP ou V até 10 DP. A correçäo da anisotropia correlaciona-se intensamente com a magnitude da anisotropia pré-operatória e com a magnitude da transposiçäo efetuada, sobretudo com aquela, sugerindo assim ser o procedimento auto-ajustável. A equaçäo linear com as 3 variáveis mostrou-se clinicamente incoerente e foi, portanto, abandonada. Conclusöes: A transposiçäo vertical e simétrica dos músculos retos horizontais é eficaz para o tratamento das anisotropias verticais sem disfunçäo de oblíquos, sendo este resultado estável em seguimento prolongado


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Strabismus/surgery , Anisotropy , Retrospective Studies
2.
Arq. bras. oftalmol ; 56(6): 320-5, dez. 1993. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-134112

ABSTRACT

Os autores analisaram os resultados obtidos, em 68 pacientes, com a transposiçäo vertical dos 2 músculos retos horizontais de um olho, para correçäo de hipertropia associada a estrabismos horizontais, simultânea aos procedimetnos destinados à correçäo destes (técnica de Moacyr Alvaro). Observaram que a correçäo média da hipertropia foi muito variável, sem que se pudesse determinar relaçäo entre o número de milímetros de transposiçäo e a correçäo da HT obtida. A magnitude da correçäo dependeu, dentro de certos limites, do tamanho da HT pré-operatória. Concluíram que, apesar da heterogeneidade dos resultados, a técnica é recomendável, pois, como ela é indicada para casos de estrabismo essencial, em que dificilmente se consegue restauraçäo da normalidade sensorial, näo se exige correçäo perfeita. Consideram que desvios verticais residuais até 4 ou 5 dioptrias prismáticas näo representam problema estético. Além disso, a técnica isenta o cirurgiäo da necessidade de desinserir um reto vertical para a correçäo da hipertropia, com todas as suas desvantagens. Adotaram, em vista dos resultados, o critério de realizar transposiçäo somente para HT maiores de 4 DP e sempre de 4 mm para HT até 10 DP e de 5 mm para HT entre 10 e 15 DP


Subject(s)
Humans , Strabismus/surgery , Surgical Procedures, Operative
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