Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Rev. colomb. bioét ; 17(2)dic. 2022.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1535763

ABSTRACT

Propósito/Contexto. Este artículo examina el problema del empobrecimiento cognitivo en la era de la tecnología digital y la información, a través de una discusión crítica de dos filósofos que han avanzado sendas diagnosis de los efectos de los medios contemporáneos en la consciencia humana: Bernard Stiegler y Paul Virilio. Sus propósitos son indagar sobre posibles líneas de resistencia frente a los efectos cognitivos de los medios digitales e informáticos. Metodología/Enfoque. El enfoque metodológico procede a través de un estudio comparativo, enmarcado en el concepto de "perímetro antrópico", un enfoque poshumanista sobre la subjetividad y la biología humanas. Resultados/Hallazgos. El artículo hace una contribución teórica al debate sobre los efectos cognitivos y políticos de las nuevas tecnologías. Discusión/Conclusiones/Contribuciones. Su contribución consiste en la identificación de dos posibles respuestas filosóficas ante la situación actual de adicción y empobrecimiento causado por las tecnologías mediáticas. También se destaca el marco teórico que permite delinear futuras líneas de investigación sobre el tema desde una perspectiva poshumanista.


Purpose/Context. This article examines the problem of cognitive impoverishment in the age of digital and information technologies through a critical discussion of two philosophers who have advanced lapidary diagnoses of the effects of contemporary media on human consciousness: Bernard Stiegler and Paul Virilio. Its purpose is to investigate possible lines of resistance against the cognitive effects of digital and computer media. Methodology/Approach. The methodological approach proceeds through a comparative study, framed in the concept of "anthropic perimeter", a posthumanist approach to human subjectivity and biology. Results/Findings. The article makes a theoretical contribution to the debate on the cognitive and political effects of new technologies. Discussion/Conclusions/Contributions. His contribution consists of the identification of two possible philosophical responses to the current situation of addiction and impoverishment caused by media technologies. The theoretical framework delineates future lines of research on the subject from a posthumanist.


Finalidade/Contexto. Este artigo examina o problema do empobrecimento cognitivo na era das tecnologias digitais e da informação por meio de uma discussão crítica de dois filósofos que têm diagnósticos avançados dos efeitos da mídia contemporânea na consciência humana: Bernard Stiegler e Paul Virilio. Seu objetivo é investigar possíveis linhas de resistência contra os efeitos cognitivos das mídias digitais e computacionais. Metodologia/Abordagem. A abordagem metodológica prossegue através de um estudo comparativo, enquadrado no conceito de "perímetro antrópico", uma abordagem pós-humanista da subjetividade humana e da biologia. Resultados/Descobertas. O artigo traz uma contribuição teórica ao debate sobre os efeitos cognitivos e políticos das novas tecnologias. Discussão/Conclusões/Contribuições. Sua contribuição consiste na identificação de duas possíveis respostas filosóficas à atual situação de dependência e empobrecimento causados pelas tecnologias midiáticas. Destaca-se também o referencial teórico que permite delinear futuras linhas de pesquisa sobre o tema a partir de uma perspectiva pós-humanista.

2.
Acta bioeth ; 20(2): 237-245, nov. 2014.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-728254

ABSTRACT

La figura de la posthumanidad es invocada en una amplia gama de argumentos que defienden el atractivo o incluso el imperativo moral del perfeccionamiento humano por medio de la ingeniería genética. La posthumanidad se presenta en estos argumentos como un estado altamente beneficioso, el punto final de un proceso de evolución dirigida al que debemos abocar nuestros esfuerzos. Centrándome en los escritos del pensador transhumanista Nick Bostrom, cuestiono este rol normativo de la posthumanidad como justificación del proyecto de una eugenesia liberal. Para empezar, argumento que los costos y beneficios de un estado posthumano son imposibles de calcular. Por otro lado, identifico ciertos problemas relacionados con la posicionalidad e instrumentalidad de las capacidades aumentadas. Estas capacidades son valuables en la medida en que (1) proveen una ventaja relativa a un contexto y (2) son instrumentales al futuro bienestar de las personas. Argumento que no se puede establecer una conexión necesaria entre capacidades y bienestar y, por lo tanto, la promesa de la posthumanidad como un estado beneficioso es difícil de tomar seriamente.


The figure of posthumanity is invoked in a wide range of arguments that advertise the appeal or even the moral imperative of human enhancement through means of genetic engineering. Posthumanity is presented in these arguments as a highly beneficial state, the end point of a process of directed evolution to which we must devote our efforts. Focusing on the writings of transhumanist philosopher Nick Bostrom, in this article I question this normative role of posthumanity as a legitimation for liberal eugenics. For a start, I argue that the costs and benefits of a posthuman state are impossible to calculate. On the other hand, I identify certain problems concerning the positionality and instrumentality of augmented capacities. These capacities can be considered valuable inasmuch as they (1) provide an advantage relative to a context and (2) they are instrumental to the future benefit of persons. I argue that we cannot establish a necessary connection between capacities and wellbeing, thus the promise of posthumanity as a beneficial state is difficult to take seriously.


A figura da pós-humanidade é invocada em uma ampla gama de argumentos que defendem o atrativo, ou inclusive, o imperativo moral do aperfeiçoamento humano por meio da engenharia genética. A pós-humanidade apresenta-se nestes argumentos como um estado altamente beneficioso, o ponto final de um processo de evolução dirigida, para o qual devemos envidar os nossos esforços. Centrando-me nos escritos do pensador transhumanista Nick Bostrom, questiono este papel normativo da pós-humanidade como justificativa do projeto de uma eugenia liberal. Para começar, argumento que os custos e benefícios de um estado pós-humano são impossíveis de calcular. Por outro lado, identifico certos problemas relacionados com a posicionalidade e instrumentalidade das capacidades aumentadas. Estas capacidades são avaliáveis na medida em que (1) apresentem uma vantagem relativa a um contexto e (2) são instrumentos para o futuro bem-estar das pessoas. Argumento que não se pode estabelecer uma conexão necessária entre capacidades e bem-estar e, portanto, a promessa da pós-humanidade como um estado beneficioso é difícil de ser admitida seriamente.


Subject(s)
Humans , Dehumanization , Ethical Theory , Genetic Enhancement , Genetic Engineering/ethics
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL