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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 39(11): 602-607, Nov. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-898837

ABSTRACT

Abstract Objective To investigate the level of anxiety and its relationship with interleukin (IL)- 10 (anti inflammatory cytokine that modulates mood swings) in a group of female soccer players. Methods Fifty-two eumenorrheic soccer players were evaluated (age 19.8 ± 4.7 years). The presence of premenstrual syndrome (PMS) and phases of the menstrual cycle were determined by a daily symptomreport (DSR) kept for 3 consecutivemonths. The concentration of cytokine IL-10 was determined from urine samples collected at four moments: at the follicular and luteal phases of the menstrual cycle, and before (pre) and after (post) the simulated game, and it was quantified by flow cytometry (Luminex xMAP - EMDMillipore, Billerica, MA, USA). The level of anxietywas determined through the BAI anxiety questionnaire answered by all athletes at the same time of the urine collection. The Student t-test, analysis of variance (ANOVA) and Pearson correlation with significance level at 5% were used for data analysis. Results We showed that the prevalence of PMS among female soccer players is similar to that reported in the literature. In addition,we showed that the group withPMS has a higher level of anxiety compared with group without PMS (p = 0.002). Interleukin-10 analysis in players without PMS revealed that there was a significant decrease in the level of this cytokine before the game during the luteal phase when compared with the follicular phase (p < 0.05). The correlation analysis between IL-10 and anxiety showed a negative correlation post-game in the luteal phase in the group without PMS (p = 0.02; r = -0.50) and a positive correlation post-game in the luteal phase in PMS group (p = 0.04; r = 0.36). Conclusion Our results suggest that IL-10 may contribute to reduce anxiety in the group without PMS. This could be attributed to the fact that no IL-10 variation was observed in the group with PMS, which presented higher anxiety symptoms when compared with the group without PMS.


Resumo Objetivo Investigar o nível de ansiedade e a sua relação com a interleucina 10 (IL-10) em jogadoras de futebol de campo com e sem síndrome pré-menstrual (SPM). A IL-10 é uma citocina anti-inflamatória que modula o humor e a ansiedade. Métodos Foram avaliadas 52 jogadoras de futebol de campo eumenorreicas (idade 19.8 ± 4.7 anos). A síndrome pré-menstrual (SPM) e as fases do ciclo menstrual foram determinadas pelo questionário de sintomas (DSR) por 3 meses consecutivos. A concentração da interleucina (IL)-10 foi obtida das amostras de urina coletadas em 4 momentos: nas fases folicular e lútea do ciclo menstrual e antes e depois do jogo, e foi quantificada por citometria de fluxo (Luminex xMAP - EMDMillipore, Billerica,MA, USA). O nível de ansiedade foi determinado pelo questionário de ansiedade de BAI, respondido por todas as atletas nos mesmos momentos das coletas de urina. O teste t de Student, a análise de variância (ANOVA) e a correlação de Pearson com nível de significância de 5% foram utilizados para a análise dos dados. Resultados Observou-se 59,6% de SPM nas jogadoras de futebol avaliadas, similar aos dados da literatura. O grupo com SPM possui um estado de ansiedade mais elevado quando comparado ao grupo sem SPM (p = 0,002). A IL-10 apresentou diminuição significante na fase lútea antes do jogo em comparação ao mesmo momento na fase folicular nas jogadoras sem SPM (p < 0,05). A correlação entre a IL-10 e a ansiedade revelou correlação negativa na fase lútea após o jogo no grupo sem SPM (p = 0,02; r = -0,50), bem como correlação positiva na fase lútea após o jogo no grupo com SPM (p = 0,04; r = 0,36). Conclusão Os resultados no grupo sem SPM evidenciam provável controle da ansiedade com a contribuição da IL-10. O grupo com SPM; com ansiedade maior que o grupo sem SPM; não teve variação significativa na IL-10, sugerindo dificuldade maior no controle da ansiedade nessas atletas.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Young Adult , Anxiety/urine , Soccer , Premenstrual Syndrome/urine , Interleukin-10/urine , Anxiety/complications , Premenstrual Syndrome/complications , Case-Control Studies , Longitudinal Studies
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 36(2): 84-89, 02/2014. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-704271

ABSTRACT

OBJETIVO: Identificar e relacionar a composição corporal, baseada na porcentagem de gordura corporal e o índice de massa corpórea (IMC), e a idade da menarca, com a capacidade aeróbia, utilizando-se os valores de VO2 máximo indireto, de estudantes do segundo ciclo do ensino fundamental. MÉTODOS: Foram avaliadas 197 meninas com média de idade de 13,0±1,2 anos, estudantes de duas escolas estaduais de Atibaia-SP. Para estimar a porcentagem de gordura corporal, foi realizada uma avaliação de dobras cutâneas utilizando-se o protocolo de Slaughter para meninas adolescentes. Já o índice de massa corpórea (IMC), medido em quilogramas por metro quadrado (kg/m2), seguiu as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS). Para a avaliação aeróbia, foi utilizado o teste de corrida proposto por Léger, determinando o volume de oxigênio máximo de forma indireta (VO2 máx). Para a análise estatística, foi utilizada a regressão linear de Pearson, o teste t de Student e a análise multivariada. RESULTADOS: 22,3% das meninas apresentaram sobrepeso e 3,5% obesidade, de acordo com o IMC. Na amostra estudada, 140 (71,1%) adolescentes relataram a ocorrência de menarca. A média de idade da menarca foi de 12,0±1,0 anos. A média de idade de menarca para o grupo com IMC normal foi significativamente maior (12,2±0,9 anos) do que nas estudantes com sobrepeso ou obesidade (11,6±1,0 anos). A média do VO2 máx indireto foi de 39,6±3,7 mL/kg/min, variando de 30,3 a 50,5 mL/kg/min. O avanço da idade cronológica e a precocidade da menarca correlacionaram-se positivamente com os menores valores de VO2 máx. CONCLUSÕES: Meninas com maiores valores de IMC e percentual de gordura corporal apresentaram menores valores de VO2 máx. A precocidade ...


PURPOSE: To identify and relate body fat percentage (skin fold measures), body mass index (BMI) and age at menarcheto aerobic capacity using the indirect VO2 maximum value (VO2 max) of girls in the second cycle of primary school. METHODS: A total of 197 girls aged 13.0±1.2 years on average, students from two public schools in the city of Atibaia in São Paulo, were evaluated. Anthropometric evaluation of skin folds was performed using the Slaughter protocol for teenage girls, and BMI (kg/m2) was based on "Z score" (graphic of percentile) according to WHO recommendations. The Léger protocol was used to determine VO2 max. Pearson linear regression and the Student t-test were used for statistical analysis. RESULTS: 22.3% of the girls were overweight and 3.5% were obese according to the classification proposed by the WHO; 140 (71.1%) girls reported menarche. The average age at menarche was 12.0±1.0 years and was significantly higher in the group with normal BMI (12.2±0.9 years) than in the overweight or obese groups (11.6±1.0 years). The average indirect VO2 max value was 39.6±3.7 mL/kg/min, ranging from 30.3 to 50.5 mL/kg/min. The advance of chronological age and early age at menarche were positively correlated with lower VO2 max values. CONCLUSIONS: This study showed that 25.8% of the girls had aBMI value above WHO recommendations. Girls with higher BMI and higher body fat percentage had lower VO2 max. The earlier age at menarche and the advance of chronological age were the most important factors for the reduction of aerobic capacity. The ageat menarche was higher in girls with adequate BMI compared tooverweight or obese girls. .


Subject(s)
Adolescent , Child , Female , Humans , Adipose Tissue , Body Mass Index , Menarche , Oxygen/metabolism , Age Factors , Cross-Sectional Studies , Students
3.
Rev. bras. med. esporte ; 18(6): 409-411, nov.-dez. 2012. ilus, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-666206

ABSTRACT

O atleta competitivo muitas vezes apresenta lesões musculoesqueléticas, algumas de natureza não traumática. Habitualmente, tais lesões são atribuídas a fatores mecânicos. O presente estudo teve como objetivo estudar um grupo de atletas de handebol e verificar uma possível ação de fatores imune-inflamatórios e hormonais na gênese destas lesões. Procedeu-se à avaliação dos parâmetros laboratoriais, dosando-se a concentração plasmática de hormônios e neurotransmissores e a produção in vitro de citocinas e prostaglandina E2. Os resultados permitem afirmar que em 29% dos atletas estudados foi possível constatar a ocorrência de lesões musculoesqueléticas não traumáticas, que puderam ser relacionadas com o aumento da produção de citocinas pró-inflamatórias, com elevação das concentrações de IL-1, IL-2, TNF-α e IFN-α. Nesta mesma cultura foi possível demonstrar aumento da concentração de prostaglandina E2.


Competitive athletes often present musculoskeletal injuries, some of these nontraumatic. Usually these injuries are attributed to mechanical factors. The present study aimed to investigate a group of handball players and check a possible action of immune-inflammatory and hormonal factors in the genesis of these lesions. Laboratory parameters were studied measuring in the plasma the concentration of plasma hormones and neurotransmitters, and production "in vitro" of cytokines and prostaglandin E2. The results indicate that in 29% of the athletes included in the study the occurrence of nontraumatic musculoskeletal injuries was observed. In this group there was an increased production of pro-inflammatory cytokines assayed in the supernatant of culture of peripheral blood cells with increased concentrations of IL-1, IL-2, TNF-α and IFN-α, as well of prostaglandin E2.

4.
Rev. bras. med. fam. comunidade ; 7(Suplemento 1): 80-80, jun. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-880888

ABSTRACT

Introdução: o biofeedback é descrito como um instrumento que favorece a conscientização e a regulação dos processos fisiológicos do indivíduo; podendo ser utilizado em treinamentos de relaxamento bem como de gestão do estresse. Objetivo: verificar uma possível regulação do processo respiratório através da utilização do biofeedback como ferramenta motivacional. Método: paciente AC; sexo feminino; 73 anos; passou em consulta no Ambulatório de Promoção de Saúde da Medicina do Esporte ­ UNIFESP. Relatou queixa de dores no corpo; pressão alta; sedentarismo; tendo diagnóstico de fibromialgia e artrose nos ombros. Recebeu orientação dos profissionais de gerenciamento de estresse para a aplicação de técnicas complementares de saúde ­ exercício de consciência respiratória - além da utilização do biofeedback para monitorar os sinais fisiológicos. Retornou mais 2 vezes ao ambulatório. O aparelho de biofeedback utilizado é da empresa HealthMatch ­ EMWAVE. O módulo gráfico escolhido foi para iniciantes, utilizando sensor no dedo indicador da mão esquerda. O protocolo utilizado foi: A) dois minutos como linha de base; sem falar; respirando normalmente; olhos abertos. B) orientação de postura e de consciência respiratória; C) cinco minutos de treinamento; sem falar; respirando normalmente, porém com consciência; olhos abertos.Foi proposto treinamento diário por pelo menos cinco minutos, seguindo as orientações. Resultados: a análise dos sinais emitidos pelo biofeedback mostrou uma melhora no controle do processo respiratório; com aumento da média, por minuto, dos valores associados à modulação simpática-parassimpática nas três consultas realizadas (32%, 39% e 56% respectivamente), quando comparados aos valores associados à atividade simpática; demonstrando comportamento de consciência durante a prática da respiração através da modulação dos batimentos cardíacos. Conclusão: observou-se uma melhora no controle do processo respiratório na paciente estudada após a utilização do biofeedback e da prática do exercício de consciência respiratória; o que sugere eficácia do método como ferramenta terapêutica motivacional.


Subject(s)
Social Control, Formal , Biofeedback, Psychology , Breathing Exercises , Motivation
5.
Rev. bras. med. esporte ; 15(5): 330-333, set.-out. 2009. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-530139

ABSTRACT

Apesar do grande aumento do número de mulheres no esporte, é escassa a literatura sobre aspectos anatômicos, psicológicos e principalmente hormonais que afetam o desempenho das mulheres praticantes de exercício físico. Embora existam muitas pesquisas relatando como o exercício afeta a menstruação, são poucos os estudos de como o ciclo menstrual interfere no desempenho feminino. A maioria dos estudos cita a relação do desempenho e o ciclo menstrual, mas não leva em consideração as alterações do ciclo, as moléstias perimenstruais (MPM)(1). OBJETIVO: Observar a incidência e a frequência dos sintomas da síndrome pré-menstrual em atletas. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Em 31 atletas de handebol em idade fértil foi aplicado um diário de sintomas pré-menstruais(2) por um período de três meses consecutivos. RESULTADOS: A prevalência de SPM em atletas foi de 71 por cento, sendo o sintoma mais relatado o de irritabilidade, em 86,4 por cento das atletas, seguidos de mudanças de humor (77,3 por cento) e cólicas (72,7 por cento); 59 por cento das atletas indicaram algum outro sintoma no período pré-menstrual. CONCLUSÕES: Observou-se alta prevalência de SPM em atletas.


Despite the increasing number of women who practice physical exercise, there are still few reports concerned with anatomy, psychology and mainly hormones that could affect their performance. Although there is a multitude of articles about the effects of physical exercise in menstruation, only a few of them report how this function interferes in women's performance. The association physical exercise - menstruation has been studied but without considering the changes during the cycle, the perimenstrual symptoms. Therefore, the aim of this article was to investigate the incidence and periodicity of pre-menstrual symptoms in athletes. A daily questionnaire was applied with the aim to follow the pre-menstrual symptoms during a period of 3 consecutive months. The population of the study was composed by 31 female athletes in fertile age. RESULTS: The prevalence of PMS in athletes was of 71 percent and the mainly reported symptoms were irritability (86.5 percent), mood swings (77.3 percent) and cramps (72.7 percent). Other symptoms were reported by 59 percent of the athletes during the pre-menstrual period. CONCLUSION: Our data show a high prevalence of PMS among athletes.


Subject(s)
Humans , Female , Young Adult , Athletes , Exercise , Menstrual Cycle , Premenstrual Syndrome , Sports , Premenstrual Syndrome/epidemiology
6.
São Paulo; s.n; 2003. [98] p.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-352276

ABSTRACT

O atleta competitivo, sempre em busca da melhora do seu desempenho, muitas vezes apresenta lesões músculo - esqueléticas de natureza não traumática. Habitualmente tais lesões são atribuídas a fatores mecânicos. O exame clínico de atletas que apresentavam este tipo de lesão sugeria que muitos deles apresentavam um quadro que em vários aspectos lembrava fibromialgia, condição que não é descrita em atletas. A presente pesquisa tem como objetivo estudar um grupo composto por 55 atletas competitivos para verificar a possibilidade de ocorrência da associação entre lesão não traumática e fibromialgia. A avaliação clínica dos sujeitos foi realizada segundo os critérios do Colégio Americano de Reumatologia e, num segundo momento, procedeu-se à obtenção de parâmetros laboratorias abrangendo hormônios, neurotransmissores, creatinina urinária, citocinas e prostaglandina - e de testes fisiológicos. Os resultados permitem afirmar que em 27 por cento dos atletas estudados é possível a caracterização de um quadro fibromialgiasímile. Foram encontradas algumas diferenças estatisticamente significantes. Verificou-se maior número de queixas relativas ao sono e incidência aumentada de lesões músculo-esqueléticas nos atletas portadores de fibromialgia-símile. Estes mesmos atletas apresentaram aumento da produção de citocinas dosadas em cultura de células de sangue periférico, com concentrações mais elevadas de IL-1, IL-2, TNF- e IFN-. Nesta mesmas culturas, foi possível demonstrar aumento da concentração de prostaglandina E2...


Subject(s)
Cytokines , Fibromyalgia , Spirometry , Sports
7.
Rev. bras. med. esporte ; 8(4): 167-172, jul.-ago. 2002.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-330660

ABSTRACT

O estudo da relação entre o exercício e a resposta imune teve grande impulso a partir da metade da década de 70, tendo como principais áreas de interesse o estudo da infecção de vias aéreas superiores em atletas submetidos a grandes esforços, o exercício como modelo de estresse e a resposta do treinamento como resposta adaptativa frente a situações de estresse. A descrição da interação entre os sistemas imune e neuroendócrino foi de importância capital no desenvolvimento desses estudos. O exercício gerando um desvio da homeostase orgânica leva à reorganização das respostas de diversos sistemas, entre eles o sistema imune. É adequado dividir a resposta ao exercício em resposta aguda, resposta transitória ao estresse e resposta de adaptação crônica, na qual o treinamento capacita o organismo a lidar com o estímulo estressante de maneira mais adequada. Ambas as respostas afetam os diversos componentes do sistema imune, tanto a resposta inata em seu componente celular compreendendo neutrófilos, macrófagos e células natural killer, como em seu componente humoral, proteínas de fase aguda, sistema do complemento e enzimas, como o sistema imune adaptativo, em seu componente celular (linfócitos T e B), como no componente humoral (anticorpos e citocinas). Apesar das incorreções que cometemos quando das generalizações, podemos dizer que, de modo geral, o exercício de intensidade moderada, praticado com regularidade, melhora a capacidade de resposta do sistema imune, enquanto o exercício de alta intensidade praticado sob condições estressantes provoca um estado transitório de imunodepressão


Subject(s)
Antibody Formation , Physical Fitness/physiology , Exercise/physiology , Immune System , Immunity, Cellular , Physical Endurance/physiology , Sports , Lymphocytes , Monocytes , Neutrophils/immunology
8.
Rev. bras. med. esporte ; 7(1): 14-17, jan.-fev. 2001.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-390131

ABSTRACT

A fibromialgia é uma patologia de alta prevalência na população geral, cujo tratamento é feito por meio de medicamentos como antiinflamatórios, antidepressivos e miorrelaxantes, que pode ser complementado por medidas físicas como relaxamento, alongamento e exercícios físicos. A observação de fibromialgia entre atletas constatada em exames de rotina, em especial naqueles que apresentavam lesões musculares de repetição, levou os autores a pesquisar, de maneira prospectiva, um grupo de atletas praticantes de ginástica olímpica e atletismo, nos quais puderam confirmar alta incidência desta síndrome. Como a fibromialgia predispõe ao aparecimento de lesões por contratura muscular, sugerem que ela possa atuar como um mecanismo de indução ao surgimento de lesões musculares de repetição. Ainda devido às semelhanças dos sintomas encontrados na síndrome do supertreinamento, síndrome da fadiga crônica e fibromialgia, propõem uma possível ligação entre estes quadros


Subject(s)
Humans , Athletic Injuries , Fibromyalgia , Gymnastics/injuries , Incidence , Sports , Cumulative Trauma Disorders/complications
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