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Rev. odontol. UNICID ; 15(2): 85-93, maio-ago. 2003. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-391704

ABSTRACT

Os pacientes portadores de paralisia cerebral muitas vezes apresentam rigidez da musculatura facial, o que dificulta a higienização bucal, favorecendo o aparecimento da doença cárie e da doença periodontal. O objetivo do trabalho foi avaliar o uso pelos responsáveis pela higiene bucal em crianças portadoras de paralisia cerebral na dentição decídua, do abridor de boca de baixo custo (confeccionado com mangueira de jardinagem). Métodos - Após a aprovação da Comissão de Ética da Universidade Cidade de São Paulo - UNICID, foram avaliadas 61 crianças portadoras de paralisia cerebral, entre 3 e 6 anos de idade, de ambos os sexos, atendidas em Clínicas de Fisioterapia da UNICID no ano de 2002, apresentando dentição decídua completa. Examinador foi calibrado e participou de todas as etapas do estudo. Foi utilizado o índice de placa em três etapas: (1) antes da escovação (índice inicial), (2) após a escovação, sem o abridor de boca, (3) após a escovação com o abridor de boca. Foram obtidas as informações sobre diagnóstico da paralisia cerebral, quem realiza a higiene bucal da criança e facilidade do uso do abridor de boca de baixo custo pelo responsável. Resultados - Foi observada uma diferença estatisticamente significante entre as três etapas (p < 0,000). Os índices médios de placa nas três etapas foram: (1) inicial = 1,89; (2) após escovação sem o uso de abridor = 1,40 e (3) após escovação, com o uso do abridor = 0,90. Conclusão - Deste modo foi observada uma diminuição significativa no índice de placa das crianças portadoras de paralisia cerebral com o uso do abridor de boca


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Oral Hygiene , Tooth, Deciduous , Cerebral Palsy , Disabled Children
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