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1.
Psicol. reflex. crit ; 16(2): 293-301, 2003.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-354729

ABSTRACT

Neste artigo, mostramos algumas características dos processos interativos de crianças fundamentalmente no 1º ano de vida, através do estudo de alguns episódios de interaçäo, recortados através do registro em vídeo, durante pesquisa em uma creche universitária, com crianças (7 a 14 meses) brincando livremente. Num primeiro momento, mostramos a importância da definiçäo de um conceito de interaçäo que consiga captar e traduzir as características das interaçöes ocorridas nessa faixa de idade. Também, mostramos a importância dos procedimentos metodológicos, usados para recortar o material empírico, na definiçäo desse conceito de interaçäo. Nessa faixa etária, os episódios de interaçäo encontrados säo bastante rápidos e desordenados e estas características säo resultantes, em grande parte, do desajeitamento motor dos bebês. Esta incompletude motora, por sua vez, pode ser um elemento capaz de prolongar um episódio de interaçäo entre crianças pequenas e/ou mesmo propiciar o surgimento de novos episódios de interaçäo


Subject(s)
Infant , Humans , Adaptation, Psychological , Child Day Care Centers , Child Development , Infant , Interpersonal Relations
2.
Estud. psicol. (Natal) ; 7(2): 259-270, jul.-dez. 2002. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-344851

ABSTRACT

Este trabalho surgiu como um foco secundário de uma pesquisa sobre interaçäo criança-criança. Nesse estudo é proposto um meta-olhar sobre o fazer do pesquisador, analisando o próprio "coletar dos dados", com a idéia de que os dados näo säo dados, mas construídos na interaçäo entre a rede de significaçöes do pesquisador e os eventos no aqui-e-agora da situaçäo observada. Assim, partindo do pressuposto da incapacidade estrutural humana de um acesso a uma realidade externa independente (Maturana & Varela), este segundo foco de pesquisa delimita três perspectivas diversas sobre os "dados coletados", a serem igualmente consideradas: 1) a perspectiva do pesquisador; 2) a das educadoras envolvidas no cuidado das crianças; 3) a das próprias crianças. Essas perspectivas mostraram-se freqüentemente divergentes. Os episódios apresentados nesse trabalho permitem uma análise dessa diversidade de perspectivas, propiciando interpretaçöes e açöes que por vezes ocasionam desencontros ou interrupçöes nas interpretaçöes e no fluxo de interaçöes.


Subject(s)
Humans , Child , Male , Female , Child Day Care Centers , Child Development , Interpersonal Relations
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