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1.
Arch. Inst. Cardiol. Méx ; 56(5): 399-402, sept.-oct. 1986. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-46440

ABSTRACT

De 145 pacientes internados en la Unidad de Terapia Intensiva del Instituto de Cardiología do Rio Grande do Sul/Fundaçäo Universitária de Cardiologia, en 1981, por angina péctoris inestable, fueron estudiados 69 pacientes: grupo I = 23 casos (33.3%) con infradesnivel del segmento ST; grupo II = 13 casos (18.8%) con supradesnivel del ST y grupo III (control) = 33 casos (47.8%) sin alteraciones agudas en el electrocardiograma. El grupo I (71,4%) mostró una mayor incidencia de lesiones de 2-3 vasos coronarianos en relación a los grupos II (53.8%) y III (63.3%) (dato no significativo). El porcentaje de pacientes que presentaron angina incapacitante y/o infarto de miocardio en la evolución, también fue mayor en el grupo I, aunque sin significancia estadística. Hubo 8 decessos (34.8%) en el grupo I; 3 (23.1%) en el grupo II y 4 (12.1%) en el grupo III (x**2 = 4,11, p > 0.05). La probabilidad de sobrevida a los 36 meses fue menor en el grupo I en relación a los grupos II y III: 52.9% Vrs. 75.2% (N.S.) y 89.7% (p < 0.02) respectivamente. Concluimos que que, en el cuadro de angina inestable, la presencia de alteraciones agudas en el ECG especialmente del tipo infradesnivel del segmento ST, se constituye en un marcador de pacientes de mayor riesgo


Subject(s)
Adult , Middle Aged , Humans , Male , Female , Angina Pectoris/complications , Myocardial Infarction/etiology , Electrocardiography , Follow-Up Studies , Risk
2.
Arq. bras. cardiol ; 47(2): 83-86, ago. 1986. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-38698

ABSTRACT

Foram estudados 145 pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva do Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul/Fundaçäo Universitária de Cardiologia, em 1981, com diagnóstico de angina de peito instável, excluindo-se 5 casos (3,4%) que evoluíram a infarto agudo do miocárdio nas primeiras 72 horas do início dos sintomas. Dos 140 restantes, 86 (61,4%) eram masculinos e 54 (38,6%) femininos, com idades de 33 a 82 anos (média = 59,7; DP = 11,8 anos). Alteraçöes agudas no eletrocardiograma em repouso (ECG) foram observadas em 68 pacientes, os quais apresentaram um predomínio de lesöes severas em 2 e 3 vasos coronários: 70,3 vs. 63,3% (NS) e uma mortalidade significativamente maior: 22,1 vs. 7,7% (p < 0,05). A presença de lesäo subendocárdica ou de isquemia subepicárdica indicou uma predominância de lesöes de 2 e 3 vasos: 75,5 vs. 24,5% (p < 0,001), enquanto a lesäo subepicárdica associou-se a uma maior incidência de lesöes de 1 vaso ou de coronárias normais: 54,5 vs. 45,5% (NS). O tratamento intensivo foi ineficaz em 23 pacientes (16,4%), tendo sido significativamente maior a mortalidade nesse grupo: 46,7 vs. 11,9% (p < 0,01). Concluímos que a presença de alteraçöes agudas no ECG e a má resposta à terapêutica intensiva em pacientes com angina instável, associam-se a risco mais elevado


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Electrocardiography , Angina, Unstable , Prognosis , Aged, 80 and over , Angina, Unstable/mortality , Angina, Unstable/therapy
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