Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 22(3): 245-251, Jul-Sep/2014. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, SES-SP | ID: lil-732778

ABSTRACT

Introdução: Os stents farmacológicos eluidores de everolimus com polímero durável e de biolimus A9 com polímero bioabsorvível foram concebidos para minimizar a resposta inflamatória local e propiciar melhor cobertura endotelial das hastes. Nesta análise, objetivamos apresentar os resultados do ultrassom intracoronário de 6 meses da comparação desses dispositivos como desfecho secundário do estudo BIOACTIVE. Métodos: O BIOACTIVE foi um estudo multicêntrico, randomizado (1:1), que teve como objetivo primário comparar a função endotelial coronária e o porcentual de cobertura das hastes dos stents BioMatrix® e Xience V®, por meio da tomografia de coerência óptica. Foram incluídos pacientes com lesão única, de novo, em coronárias, entre 3,0 e 3,5 mm e com extensão até 20 mm. Foram excluídos pacientes diabéticos ou na fase aguda de infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento de ST, lesões ostiais, em bifurcações ou com trombo. Resultados: O ultrassom intracoronário foi realizado em 35 (87,5%) dos 40 pacientes incluídos, sendo 21 pacientes com BioMatrix® e 14 com Xience V®. Os volumes do vaso (339,8 ± 149,4 mm3 vs. 343,0 ± 118,6 mm3; p = 0,95) e do stent (174,9 ± 73,6 mm3 vs. 166,2 ± 53,6mm3; p = 0,70) não mostraram diferenças, bem como o volume de hiperplasia (3,7 ± 2,6 mm3 vs. 4,5 ± 5,9 mm3; p = 0,57) ...


Background: The everolimus-eluting stent with durable polymer or biolimus A9-eluting stent with bioabsorbable polymer were designed to minimize local inflammatory response providing better endothelial coverage of the struts. The aim of this study was to report the intravascular ultrasound results at 6 months comparing these devices, a secondary endpoint of the BIOACTIVE study. Methods: The BIOACTIVE trial is a multicenter, randomized trial (1:1), whose primary endpoint was to compare coronary endothelial function and the percentage of strut coverage of the BioMatrixTM and Xience VTM stents using optical coherence tomography. Patients with single de novo lesions in native coronary arteries, between 3.0 and 3.5 mm, and maximum length of 20 mm were included. Diabetic patients or patients with ST segment elevation myocardial infarction, ostial lesions, bifurcation lesions or lesions with thrombus were excluded. Results: Intracoronary ultrasound was performed in 35 (87.5%) of 40 patients included in the study (BioMatrixTM = 21, and Xience VTM = 14). Vessel volume (339.8 ± 149.4 mm3 vs. 343.0 ± 118.6 mm3; p = 0.95), stent volume (174.9 ± 73.6 mm3 vs. 166.2 ± 53.6 mm3; p = 0.70), intimal hyperplasia volume (3.7 ± 2.6 mm3 vs. 4.5 ± 5.9 mm3; p = 0.57) and percent intimal hyperplasia volume (2.3 ± 2.0% vs. 2.4 ± 2.8%; p = 0.90) did not show statistically significant differences. Conclusions: In this randomized ...

2.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 20(4): 367-372, out.-dez. 2012. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-666134

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A via radial evoluiu na última década para uma abordagem versátil, mostrando resultados equivalentes ou superiores aos da via femoral. Avaliamos a incorporação da técnica radial em um centro formador de cardiologistas intervencionistas, e comparamos seus resultados aos da técnica femoral. MÉTODOS: Estudo observacional, unicêntrico, que incluiu pacientes consecutivos submetidos a intervenção coronária percutânea (ICP) entre 2007 e 2011. A via de acesso foi escolhida pelo residente, em conjunto com o intervencionista responsável pela ICP. Comparamos o desfecho combinado de óbito, infarto do miocárdio (IM) periprocedimento, acidente vascular cerebral isquêmico ou sangramentos maiores entre os dois grupos na fase hospitalar. RESULTADOS: Foram submetidos a ICP 5.545 pacientes, 29,8% pela via radial e 70,2% pela via femoral. A média de idade foi de 60,8 ± 11,7 anos, sendo 68,9% do sexo masculino e 29% portadores de síndromes coronárias agudas. Houve aumento do uso da via radial até 2010, e estabilização no ano subsequente (11,8% em 2008, 26,1% em 2009, 45,1% em 2010 e 42,6% em 2011). Os pacientes que utilizaram a via radial tinham perfil tanto clínico como angiográfico menos complexo. Não houve diferenças nos desfechos combinados (5% vs. 5,9%; P = 0,18), no óbito (0,1% vs. 0,8%; P = 0,71), no acidente vascular cerebral (0,06% vs. 0,03%; P = 0,53) ou no IM periprocedimento (4,5% vs. 3,8%; P = 0,27). Contudo, menor incidência de sangramentos maiores (0,4% vs. 1,3%; P < 0,01) e de complicações vasculares (0,5% vs. 2,2%; P < 0,01) foi observada com a via radial. CONCLUSÕES: Em nosso centro formador de cardiologistas intervencionistas, a ICP pela via radial foi rapidamente incorporada, e trouxe, para pacientes selecionados, resultados equivalentes aos da via femoral, com redução dos índices de sangramentos maiores e de complicações vasculares.


BACKGROUND: The radial artery access has evolved into a flexible approach in the last decade, showing similar or superior results when compared to the femoral approach. We assessed the incorporation of the radial artery access in a training center for interventional cardiologists and compared the results to those of the femoral artery access. METHODS: Observational, single-center study, including consecutive patients undergoing percutaneous coronary intervention (PCI) between 2007 and 2011. The access route was chosen by the resident along with the interventionist responsible for PCI. We compared the composite endpoint of death, periprocedural myocardial infarction (MI), ischemic stroke or major bleeding between the two groups during hospitalization. RESULTS: Among 5,545 patients undergoing PCI, 29.8% used the radial approach and 70.2 used the femoral approach. Mean age was 60.8 ± 11.7 years, 68.9% were males and 29% had acute coronary syndromes. There was an increase in the use of the radial approach until 2010 and stabilization in the subsequent year (11.8% in 2008, 26.2% in 2009, 45.1% in 2010 and 42.6% in 2011). Patients using the radial approach had a less complex clinical and angiographic profile. There were no differences in the composite endpoint (5% vs. 5.9%; P = 0.18), death (0.1% vs. 0.8%; P = 0.71), stroke (0.06% vs. 0.03%; P = 0.53) or periprocedural MI (4.5% vs. 3.8%; P = 0.27). However, there was a lower incidence of major bleeding events (0.4% vs. 1.3%; P < 0.01) and vascular complications (0.5% vs. 2.2%; P < 0.01) with the radial approach. CONCLUSIONS: At our interventional cardiology training center, PCI through the radial approach was quickly incorporated and provided, for selected patients, outcomes similar to those of the femoral approach, with decrease of major bleeding and vascular complication rates.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Angioplasty/methods , Angioplasty , Femoral Artery , Radial Artery , Hemorrhage , Stents
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL