Postnephrectomy arteriovenous fistula

The development of the postnephrectomy arteriovenous fistula (PNAVF) between the renal vessels stumps is rare. Here we present a case report of PNAVF, and review the diagnosis, treatment and prevention. The most common clinical features include a loud murmur over the previous nephrectomy scar, and heart failure resistant to common medical treatment. A 58-year-old white woman was admited to the hospital for a complete evaluation of an unexplained congestive heart failure with no respponse to common medical treatment. She had had a right nephrectomy for pynophrosis 13 years before. The diagnosis of PNAVF was suspected because over the right lumbar region a definite trill was palpated, and on auscultation a harsh, machinery-like murmur was heard. The diagnosis was confirmed by aortogram and selective renal arteriography. In May 1989, the right arteriovenous was excised through a right subcostal transperitoneal approach. The renal vessel stumps were individually ligated and sutured separately close to aorta and vena cava. The patient's postoperative course was entirely uneventful in the following seven years. We conclude that during nephrectomy, the renal vessels should be ligated separately, and the transfixation in mass of the stumps avoided to prevent arteriovenous fistula.

Rquitismo experimental em frangos: II. Estudos macro e microscópico das alteraçöes ósseas / Experimental rickets in chicken: II. Macro and microscopic study of bone changes

Dois grupos de pintinhos, controle (28 aves) e experimental (29 aves); foram submetidos a uma mesma dieta raquitogênica, mas com os controles recebendo vitamina D3. Ambos os grupos foram privados de irradiaçäo ultravioleta. A partir do 29ª dia foi possível distinguir macroscopicamente as tíbias dos dois grupos. As do grupo experimental eram menores, foscas e com extremidades epifisárias mais largas. Histologicamente, a partir do 22ª dia, observaram-se espessamento do disco epifisário por aumento da zona de cartilagem proliferativa, aumento de canais vasculares e erosäo da cartilagem hipertrófica com formaçäo de um trabeculado principalmente fibroso. Houve também a formaçäo de grandes cistos na metáfise e diáfise. As alteraçöes ósseas macro e microscópicas aumentaram progressivamente com a idade. As diferenças existentes entre a osteogênese endocondral em aves e mamiferos säo discutidas, assim como o papel da avitaminose D3, e da hipocalcemia e hiperparatireoidismo resultantes, nas alteraçöes ósseas observadas

Raquitismo experimental em frangos: I. Aspectos evolutivos clínicos, bioquímicos e radiológicos / Experimental rackets in chickens: I. Clinical biochemical and radiological evolutive aspects

Um grupo-controle composto de 28 aves e outro experimental, com 29 aves, foram colocados numa mesma dieta raquitigênica em que a única diferença era a adiçäo de vitamina D, aos frangos-controle. Ambos os grupos foram privados da irradiaçäo ultravioleta. A partir do 16§ dia do experimento, notou-se no grupo experimental diminuiçäo de peso, diminuiçäo da atividade de bicagem, tremores, alteraçäo dos equilibrios estáticos e dinâmico, eriçamento e rarefaçäo das penas e apoio dos corpos sobre o tarso e posteriormente sobre o peito. As determinaçöes sangüíneas e ósseas evidenciaram hipocalcemia, hipofosfatemia, hiperfosfatasemia alcalina, com predomínio de sua fraçäo óssea, diminuiçäo do peso ósseo fixo, do cálcio ósseo e da porcentagem de cinza óssea nas aves do grupo experimental. O exame radiológico do esqueleto dos frangos experimentais demonstrou osteoporose, alargamento e franjeamento metafisário e cistos ósseos. Os parâmetros bioquímicos e os achados radiológicos das aves do grupo experimental säo típicos de raquitismo severo, e resultantes da deficiência de vitamina D3 e do hiperparatireoidismo secundário