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1.
Rev. odonto ciênc ; 22(57): 269-274, jul.-set. 2007. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-495262

ABSTRACT

A escova dental pode se tornar um veículo de disseminação de microrganismos da boca. O objetivo deste estudo foi avaliar, in vivo, a contaminação de estreptococos do grupo mutans (EGM) em escovas dentais Monobloc®, que foram usadas uma única vez por 2,0min, em função de 2 diferentes tipos de dentifrício. O estudo clínico randomizado foi realizado em 3 etapas (I, II, III), por 52 estudantes de farmßcia da Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto - USP. Na etapa I, os alunos efetuaram a escovação sem a utilização de dentifrício. Na etapa II, utilizaram o dentifrício Sorriso Super Refrescante®, sem agente antimicrobiano, e na etapa III, o dentifrício Colgate Tripla Ação®, com agente antimicrobiano triclosan. Apenas 30 (57,7%) dos 52 estudantes foram considerados para o estudo. Ao término de cada escovação, as escovas permaneceram em suporte por 1h e depois foram semeadas em tubo de ensaio com meio de cultura CaSa B. Decorrido o período de incubação, o número de unidades formadoras de colônia/biofilme nas hastilhas das escovas foram analisadas, com auxílio de um microscópio estereoscópico. O biofilme de EGM estava presente em 22 (73,3%) escovas utilizadas na etapa I, em 4 (18,2%) da etapa II, e em nenhuma da etapa III. Em conclusão, não houve diferença estatisticamente significante (p > 0,05) entre os resultados dos dentifrícios. O uso de ambos reduziu a formação de biofilme de EGM nas hastilhas das escovas dentais (p < 0,05).


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Dentifrices/therapeutic use , Dental Devices, Home Care , Dental Plaque/microbiology
2.
Hig. aliment ; 19(128): 133-143, jan.-fev. 2005. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-406263

ABSTRACT

As DVAs, causadas pela ingestão de alimentos contaminados e/ou toxinas, constituem importante problema sanitário. O uso abusivo e indiscriminado, de agentes antimicrobianos, precisa de medidas de controle urgentes, para reduzir a pressão seletiva, no surgimento e manutenção de cepas resistentes. A avaliação da sensibilidade, in vitro, a antibióticos (antibiograma) e anti-sépticos / desinfetantes (técnica do poço), de 62 cepas de S. aureus, isoladas de 35 manipuladores de alimentos, portadores exclusivos ou simultâneos, demonstrou que a maioria era resistente aos lactâmico penicilina e ampicilina (87,1 por cento), com menor percentual para tetraciclina (22, 6 por cento) e eritromicina (16,1 por cento). S. aureus de fossas nasais e saliva eram mais resistentes do que os de mão esquerda e direita; com perfil diferente para isolados dos diferentes nichos, constituindo 6 modelos de antibiograma (antibióticotipos). Foram detectadas cepas de origem extra-hospitalar (44 / 71,0 por cento) e do tipo epidêmico-hospitalar (18 / 29,0 por cento), resistentes a três ou mais antibióticos, ambos os grupos com três antibióticotipos diferentes, caracterizando portadores de S.aureus de um ou múltiplos de fenótipos, ou seja, possivelmente de origem endógena e/ou exógena. Quanto ao comportamento frente anti-sépticos / desinfetantes, constatou-se diversidade no perfil de sensibilidade frente agentes químicos com princípios ativos e/ou de fornecedores diferentes, indicando a necessidade de critérios para que se escolha um sanitizante, que cause menor risco à saúde humana e atinja os objetivos propostos, eliminação de patógenos e diminuição de saprófitas e deteriorantes.


Subject(s)
Food Contamination , Food Handling , Staphylococcus aureus
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