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J. bras. psiquiatr ; 41(9): 435-40, out. 1992. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-129149

ABSTRACT

A co-morbidade tem recebido atençäo insuficiente quanto aos transtornos de ansiedade e depressäo. Há raros estudos sobre a relaçäo entre a fobia social e quadros depressivos. Em uma série de 49 pacientes com fobia social tratados em aberto com clonazepam, no Programa de Ansiedade e Depressäo da UFRJ, 14(28,5//) apresentavam síndromes depressivas co-mórbidas (oito com depressäo maior, seis com transtorno distímico DSM-III-R). Cerca de 80//destes pacientes apresentaram melhora acentuada ou moderada tanto dos sintomas fóbicos socias quanto do quadro depressivo associado, em um seguimento de dois meses. Esses pacientes com depressäo (N = 4) näo diferiram significativamente dos pacientes em depressäo (n=35) quanto à taxa de resposta ao clonazepam. Portanto, a variável "depressäo co-mórbida" näo apresentou poder preditivo de resposta. Este resultado favorável sobre os quadros depressivos também pode ter ocorrido devido à variável "dose": o grupo com depressäo (N = 14) recebeu dose média máxima de clonazepam (7,76 ñ 4,8mg/dia) significativamente mais alta (teste t de Student; p = 0,008) do que o grupo sem depressäo (N = 35) (4,66 ñ 1,96mg/dia). Esses dados reforçam a hipótese de que alguns subtipos de depressäo (p.ex., aqueles com elevados níveis de sensibilidade interpessoal à rejeiçäo) possam responder aos benzodiazepínicos isoladamente, desde que a dose dos mesmos seja adequada


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Clonazepam/therapeutic use , Depressive Disorder/drug therapy , Phobic Disorders/drug therapy , Anxiety Disorders/drug therapy , Panic Disorder/drug therapy
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