Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
1.
BrJP ; 1(2): 116-121, Apr.-June 2018. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1038933

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: Dysfunctional attitudes and beliefs in patients with low back pain may interfere with pain, disability, and mood. The objective of this study was to evaluate the behavior of beliefs and attitudes in chronic low back pain and to correlate them with the intensity of pain, disability, anxiety, and depression. METHODS: We evaluated 82 patients with chronic low back pain according to the Numerical Scale of Pain, Survey of Pain Attitudes, Hospital Scale of Anxiety and Depression, and Oswestry Disability Index. RESULTS: More than half of the patients were female (51.22%) with a mean age above 40 years. The pain was mild to moderate at 53.65%. Severe disability was observed in 64.63%, anxiety in 63.41% and depression in 41.46%. The solicitude and disability beliefs showed significant associations in all groups. For physical damage, there was an association with disability and anxiety. Medical cure correlated between the anxiety variable. CONCLUSION: Patients presented dysfunctional beliefs associated with the intensity of pain, anxiety, depression and mainly disability, with a probable influence on the treatment. This relationship shows how important it is to carry out new studies that evaluate therapeutic approaches, such as targeted interventions and educational programs, aimed at the patient's beliefs with low back pain to determine their impact on pain control and treatment.


RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Atitudes e crenças disfuncionais em pacientes com lombalgia podem interferir nos quadros de dor, incapacidade e humor. O objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento das crenças e atitudes na lombalgia crônica e correlacioná-las com a intensidade da dor, incapacidade, ansiedade e depressão. MÉTODOS: Foram avaliados 82 pacientes com lombalgia crônica segundo a Escala Numérica da Dor, Inventário de Atitudes Frente à Dor, Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão, e Índice Funcional de Oswestry. RESULTADOS: Mais da metade dos pacientes foi do sexo feminino (51,22%) com idade média acima de 40 anos. A dor era leve à moderada em 53,65%. Observou-se incapacidade grave em 64,63%, ansiedade em 63,41% e depressão em 41,46%. As crenças solicitude e incapacidade apresentaram associações significativas com todos os grupos. Para dano físico, houve associação com incapacidade e ansiedade. A cura médica se correlacionou com a variável ansiedade. CONCLUSÃO: Os pacientes apresentaram crenças disfuncionais associadas à intensidade da dor, ansiedade, depressão e principalmente incapacidade, com provável influência no tratamento. Ao demonstrar essa relação, se evidencia importância da realização de novos estudos que avaliem abordagens terapêuticas, como intervenções dirigidas e programas educacionais, voltadas para as crenças do paciente com lombalgia para determinar seu impacto no controle e tratamento da dor.

2.
Rev. dor ; 17(2): 125-131, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-787991

ABSTRACT

RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Medo da dor e evitação do movimento é uma crença que contribui para o aumento da incapacidade e alterações do humor em pacientes com lombalgia crônica. A exposição é uma técnica utilizada para essa crença, porém ainda não há um consenso sobre a melhor forma de executá-la em pacientes com lombalgia. O objetivo deste estudo foi analisar o uso da exposição gradual para a crença de medo da dor e evitação do movimento em pacientes com lombalgia crônica. CONTEÚDO: Para busca da literatura analisaram-se as bases e bancos de dados Pubmed, PsycInfo, Web of Science, Cinahl e LILACS, no período entre 2000 e 2015. Critérios de elegibilidade foram estabelecidos para seleção dos estudos. Os estudos foram selecionados primeiramente a partir do título e resumo. Em seguida foram lidos na íntegra. Resultaram da busca bibliográfica 91 estudos. Destes, 38 foram selecionados para a leitura na íntegra. Entre os selecionados, 10 foram excluídos após leitura na íntegra e 19 estavam repetidos. Aplicando-se os critérios de elegibilidade, restaram 9 estudos, que foram incluídos: quatro são estudos antes e depois, um relato de casos, um é estudo quase experimental e três são ensaios clínicos randomizados. CONCLUSÃO: A maioria dos estudos desta revisão comparou exposição ao vivo com atividade gradual, porém não especificam como foram realizadas. Ainda não há clareza sobre as vantagens ou métodos de como realizar a exposição gradual em pacientes com lombalgia, necessitando de maiores estudos de intervenção sobre o tema.


ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: Fear of pain and movement avoidance is a belief contributing to increase disability and mood changes in chronic low back pain patients. Exposure is a technique used for such belief, however there is still no consensus about the best way to perform it in low back pain patients. This study aimed at evaluating graded exposure for fear of pain and movement avoidance belief in chronic low back pain patients. CONTENTS: The following databases were queried for the period from 2000 to 2015: Pubmed, PsycInfo, Web of Science, Cinahl and LILACS. Eligibility criteria were established for studies selection. Studies were first selected by title and abstract. Then they were read in full. The search has resulted in 91 studies. From these, 38 were selected to be read in full. Among selected studies, 10 were excluded and 19 were repeated. Applying eligibility criteria, nine studies were included: for are before and after studies, one is a case report, one is a quasi-experimental study and three are randomized clinical trials. CONCLUSION: Most studies of this review have compared in vivo exposure and graded activity, however they have not specified how this was done. There is still no clarity about the advantages or methods to perform graded exposure in low back pain patients and further intervention studies on the subject are needed.

3.
Rev. dor ; 17(supl.1): 11-14, 2016.
Article in English | LILACS | ID: lil-795159

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: The prevalence of neuropathic pain varies according to specific situations, due to multiple etiologies and manifestations, and may be located anywhere in the nervous system, being classified as peripheral or central. The classification has been modified with a certain frequency by the International Association for the Study of Pain in recent years, and may, for example, be classified as possible, probable or permanent. This brief review analyzes aspects of neuropathic pain epidemiology in general Brazilian population and in different clinical situations. CONTENTS: Data on neuropathic pain prevalence in general population are not reliable due to broad heterogeneity of studies, different definitions and evaluation methods. The same difficulties are found when neuropathic pain prevalence is evaluated in Brazil. The prevalence and/or incidence in different clinical situation varies according to specific clinical situation, since it has multiple etiologies and may be located anywhere in the nervous system. Clinical situations in which neuropathic pain is more frequent are herpes-zoster, diabetes, leprosy, trigeminal and glossopharyngeal neuralgia, low back pain, and also central neurological diseases. CONCLUSION: Data on the incidence and/or prevalence of chronic pain with neuropathic characteristics are very different and although this type of pain is being broadly studied in recent years, epidemiological studies are relatively scarce and the methodology used varies a lot.


RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A prevalência da dor neuropática é variada de acordo com a situação específica, devido às múltiplas etiologias e modos de manifestar-se, podendo localizar‐se em qualquer nível do sistema nervoso, sendo classificada como periférica ou central. A classificação tem sido modificada com alguma frequência pela International Association for the Study of Pain nos últimos anos, podendo, por exemplo, ser classificada em possível, provável e definitiva. Nesta breve revisão, são analisados aspectos da epidemiologia da dor neuropática na população em geral, no Brasil e em diversas situações clínicas. CONTEÚDO: Os dados sobre a prevalência de dor com característica neuropática na população em geral não são fidedignos devido a grande heterogeneidade dos estudos, as diferentes definições e aos métodos de avaliação utilizados. As mesmas dificuldades são encontradas quando se analisa a prevalência de dor com característica neuropática no Brasil. A prevalência e/ ou incidência nas diversas situações clínicas varia de acordo com a situação clinica específica, uma vez que tem múltiplas etiologias e pode localizar‐se em qualquer nível do sistema nervoso. As situações clínicas em que a dor neuropática é mais frequente são o herpes-zoster, a diabetes, a hanseníase, o câncer, a infecção por vírus da imunodeficiência humana, síndrome do túnel do carpo, a neuralgia do trigêmeo e do glossofaríngeo, a lombalgia, e também as doenças neurológicas centrais. CONCLUSÃO: Os dados de incidência e/ou prevalência da dor crônica com característica neuropática são muito diversos, apesar desse tipo de dor ser bastante estudado atualmente, os estudos epidemiológicos são relativamente escassos e a metodologia usada é muito variada.

4.
Rev. dor ; 15(1): 41-47, Jan-Mar/2014. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-705363

ABSTRACT

Justificativa e objetivos: A dor do tipo breakthrough ocorre com frequência em pacientes oncológicos e é pouco estudada no Brasil. Este estudo teve como objetivo estudar as características da dor do tipo breakthrough e comparar a evolução durante três dias. Metodos: Trata-se de um estudo longitudinal em que foi aplicado um questionário específico criado para a pesquisa e composto por dados sociodemográficos (idade, gênero, estado civil, profissão, renda, procedência), dados referentes ao câncer (tipos de tumor primário, existência de metástase, abordagem terapêutica como quimioterapia e/ou radioterapia, tratamento cirúrgico e fármacos) e parâmetros referentes à dor do tipo breakthrough (número de episódios por dia, duração da crise, intensidade, velocidade de inicio da dor e as variedades de dor do tipo breakthrough: espontânea, incidental e falha do fármaco no final da dose). Resultados: A maioria era do gênero feminino (71,7%), com idade de 30 a 50 anos (41,7%), realizava quimioterapia e radioterapia concomitante (41,7%), e tinha câncer de colo uterino (54,2%). A média da intensidade dolorosa foi 7, com desvio padrão de 2,3. Em relação à presença de dor do tipo breakthrough, não houve diferença estatisticamente significativa nos três momentos de avaliação. Durante as três avaliações observou-se que houve redução no percentual de pacientes que sentiam dor com tempo acima de 15 minutos na terceira avaliação (p=0,004). Não houve diferença entre as três avaliações quanto ao perfil farmacológico (p=0,34). Conclusão: A dor do tipo breakthrough foi frequente na população estudada. O uso de opioides mostrou eficácia na diminuição do ...


Background and objectives: Breakthrough pain is frequent among cancer patients and is poorly studied in Brazil. This study aimed at evaluating the characteristics of breakthrough pain and at comparing its evolution during three days. Methods: This is a longitudinal study where a specific questionnaire developed for the study was applied and was made up of sociodemographic data (age, gender, marital status, profession, income, origin), cancer-related data (types of primary tumor, presence of metastases, therapeutic approach with chemotherapy and/or radiotherapy, surgical treatment and drugs) and parameters related to breakthrough pain (number of daily episodes, duration of crisis, intensity, pain onset velocity and types of breakthrough pain: spontaneous, incidental, drug failure at the end of the dose). Results: Most patients were females (71.7%), aged between 30 and 50 years (41.7%), under concomitant chemotherapy and radiotherapy (41.7%) and had cervical cancer (54.2%). Mean pain intensity was 7, with standard deviation of 2.3. With regard to breakthrough pain, there have been no statistically significant differences in the three evaluation moments. During the three evaluations, it was observed that there has been decrease in the percentage of patients with pain for more than 15 minutes in the third evaluation (p=0.004). There has been no difference in pharmacological profile among the three evaluations (p=0.34). Conclusion: Breakthrough pain was frequent among the studied population. The use of opioids was effective to decrease pain duration and spontaneous pain.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Pain/drug therapy , Neoplasms/therapy , Analgesics, Opioid/therapeutic use
5.
Cad. saúde pública ; 28(8): 1459-1467, ago. 2012. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-645545

ABSTRACT

This pioneering cross-sectional study in São Luís, Maranhão State, Brazil, aimed to compare men and women with chronic pain by identifying associated factors and characterizing the pain and its impact on daily life. Considering an expected prevalence of 25%, 95% confidence interval, and 3% precision, a cluster sample of 1,597 individuals was selected. The descriptive analysis showed a predominance of women, age bracket of 18 to 29 years, and brown skin color. Prevalence of chronic pain was higher in women than in men. Risk factors were analyzed with logistic regression. Increasing age was an associated risk factor for chronic pain in both sexes. In women, 12 or more years of schooling were associated with lower prevalence of chronic pain, and divorce or widowhood was associated with higher prevalence. Lower back pain and headache were the two most frequently reported sites. There was no difference between the sexes in time since onset or intensity of pain. Chronic pain had a greater impact on daily life for women and generated more feelings of sadness.


Estudo transversal, pioneiro em São Luís, Maranhão, Brasil, com o objetivo de comparar homens e mulheres com dor crônica por meio da identificação dos fatores associados, caracterização da dor e influência na vida diária. Considerando a prevalência de 25%, nível de 95% de confiança e precisão de 3% foram entrevistadas 1.597 pessoas selecionadas por amostragem do tipo conglomerado. Na análise descritiva houve predomínio do sexo feminino, faixa etária entre 18 e 29 anos e cor parda. A prevalência de dor crônica foi maior nas mulheres em relação aos homens. Utilizou-se regressão logística para análise dos fatores de risco. Maior idade foi um fator associado à dor crônica em ambos os sexos. Nas mulheres, escolaridade a partir de 12 anos de estudos associou-se à menor prevalência, e estar divorciada/viúva e desempregada à maior prevalência de dor crônica. As regiões lombar e cefálica foram as mais referidas como locais de dor. Não houve diferença entre os sexos em relação ao tempo e intensidade dolorosa. A dor crônica teve maior influência na vida diária das mulheres e gerou mais sentimento de tristeza.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Activities of Daily Living/psychology , Chronic Pain/epidemiology , Sex Factors , Age Factors , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Chronic Pain/etiology , Emotions , Logistic Models , Pain Measurement , Prevalence , Socioeconomic Factors
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL