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1.
Rev. dor ; 11(4)out.-dez. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-568559

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O retalho musculocutâneo transverso do reto abdominal (TRAM) permite uma reconstrução completamente autóloga. É um procedimento complexo, de grande porte, exigindo analgesia eficiente. O objetivo deste estudo foi relatar o uso do bloqueio interpleural, associado à anestesia geral, para mastectomia e reconstrução imediata com retalho TRAM.RELATOS DOS CASOS: Foram avaliadas três pacientes com 37, 43 e 49 anos, apresentando neoplasia mamária. A indução anestésica foi realizada com etomidato (0,2 mg.kg-1), alfentanil (30 µg.kg-1) e rocurônio (0,6 mg.kg-1), sendo a manutenção obtida pela administração de isoflurano (0,5vol% a 3,0vol%). No bloqueio interpleural foram administradas ropivacaína a 0,75% (150 mg), morfina (3 mg) e clonidina (3 µg.kg-1), ao nível do EIC5, na linha axilar média, com agulha de Tuohy 17G; as pacientes foram colocadas na posição céfalodeclive (20º) imediatamente antes da realização do bloqueio, permanecendo por aproximadamente 10 minutos. A intensidade da dor pós-operatória foi analisada pela escala analógica verbal, nas primeiras 24 horas. Durante o intraoperatório foi administrado isoflurano em doses superiores a 0,5% e inferiores a 3%. Com a associação das técnicas anestésicas utilizadas, as pacientes se queixaram de dor leve nas primeiras 24 horas após o término do procedimento anestésico-cirúrgico, necessitando somente de anti-inflamatório não hormonal (dipirona).CONCLUSÃO: A técnica do bloqueio interpleural é segura e de fácil realização em cirurgias de mastectomia e reconstrução mamária imediata com retalho TRAM. Reduz o consumo de fármacos utilizados no intraoperatório e a solicitação de analgésicos no pós-operatório imediato.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Transverse rectus abdominis myocutaneous flap allows for a totally autologous reconstruction (TRAM). It is a complex and major procedure requiring efficient analgesia. This study aimed at reporting the use of interpleural block associated to general anesthesia for mastectomy and immediate reconstruction with TRAM flap. CASES REPORTS: Three patients aged 37, 43 and 49 years with breast neoplasia were evaluated. Anesthesia was induced with used for interpleural block at the level of EIC5 on the medium axillary line with 17G Tuohy needle; patients were placed in the head-down position (20º) immediately before the block, remaining for approximately 10 minutes. Postoperative pain intensity was evaluated by the verbal analog scale in the first 24 hours. Isoflurane was administered in the perioperative period in doses above 0.5% and below 3%. With the association of the anesthetic techniques, patients reported mild pain during the first 24 hours after anesthetic-surgical procedure completion, needing only non-steroid anti-inflammatory drugs (dipirone).CONCLUSION: Interpleural block is a safe and easy technique for mastectomy and immediate breast reconstruction with TRAM flap. It decreases perioperative drugs consumption and the request for analgesia in the immediate postoperative period.etomidate (0.2 mg.kg-1), alfentanil (30 µg.kg-1) and rocuronium (0.6 mg.kg-1) and was maintained with isoflurane (0.5vol% to 3.0vol%). 0.75% ropivacaine (150 mg), morphine (3 mg) and clonidine (3 µg.kg-1) were used for interpleural block at the level of EIC5 on the medium axillary line with 17G Tuohy needle; patients were placed in the head-down position (20º) immediately before the block, remaining for approximately 10 minutes. Postoperative pain intensity was evaluated by the verbal analog scale in the first 24 hours. Isoflurane was administered in the perioperative period in doses above 0.5% and below 3%. With the association of the anesthetic techniques, patients reported mild pain during the first 24 hours after anesthetic-surgical procedure completion, needing only non-steroid anti-inflammatory drugs (dipirone).CONCLUSION: Interpleural block is a safe and easy technique for mastectomy and immediate breast reconstruction with TRAM flap. It decreases perioperative drugs consumption and the request for analgesia in the immediate postoperative period.

2.
Rev. dor ; 11(3)jul.-set. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-562471

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A associação de agentes e técnicas anestésicas tem sido utilizada para diminuir os impulsos nociceptivos no peri e pós-operatório, minimizando a morbidade e a mortalidade. O objetivo deste estudo foi avaliar a analgesia no pós-operatório de cirurgias de colecistectomia por via subcostal. MÉTODO: Após aprovação pelo Comitê de Ética, participaram do estudo aleatorizado e prospectivo, 40 pacientes, de ambos os sexos, com idade variando de 18 a 50 anos, peso entre 50 e 100 kg, estado físico ASA I e II, submetidos à colecistectomia por via subcostal, sob anestesia geral associada à anestesia peridural. Foram administradas levobupivacaína a 0,5% (100 mg) com adrenalina 1:200.000 (5 ?g.mL-1) ou ropivacaína a 0,75% (150 mg), morfina (3 mg) e clonidina (3 ?g.kg-1) ou dextrocetamina (0,5 mg.kg-1), no espaço intercostal T12-L1. A anestesia geral foi realizada com etomidato (0,2 mg.kg-1), alfentanil (30 ?g.kg-1), rocurônio (0,6 mg.kg-1), oxigênio e isoflurano (0,5vol% a 3,0vol%). A intensidade da dor pós-operatória foi avaliada pela escala analógica visual, 6h, 12h, 18h e 24h após o término do ato operatório. RESULTADOS: O número de pacientes que apresentou dor pós-operatória no grupo ropivacaína, morfina e clonidina foram três até 6h, um entre 6-12h, um entre 12-18h e dois entre 18-24h; no grupo ropivacaína, morfina e dextrocetamina foram um até 6h, três entre 6-12h, dois entre 12-18h e um entre 18-24h; no grupo levobupivacaína, morfina e clonidina, foram de dois até 6h, dois entre 6-12h e um entre 12-18 e no grupo levobupivacaína, morfina e dextrocetamina, foi um até 6h, um entre 6-12h, três entre 12-18h e um entre 18-24h, com diferença estatisticamente significante entre o tempo de observação até 6h e os 12-18h e 18- 24h no grupo ropivacaína, morfina e dextrocetamina e entre o tempo de observação até 6h e o 18-24h no grupo levobupivacaína, morfina e dextrocetamina. CONCLUSÃO: A associação da cetamina ou da clonidina com o anestésico local, por via peridural, produziu analgesia mais longa com menor consumo do tramadol.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The association of anesthetic agents and techniques has been used to decrease peri and postoperative nociceptive impulses, thus minimizing morbidity and mortality. This study aimed at evaluating postoperative analgesia of subcostal cholecystectomy surgeries. METHOD: After the Ethics Committee approval, participated in this randomized and prospective study 40 patients of both genders, with ages varying from 18 to 50 years, weight between 50 and 100 kg, physical status ASA I and II, submitted to subcostal cholecystectomy under general anesthesia associated to epidural anesthesia. Patients received 0,5% levobupivacaine (100 mg) with 1:200000 epinephrine (5 ?g.mL-1) or 0.75% ropivacaine (150 mg), morphine (3 mg) and clonidine (3 ?g.kg-1) or dextroketamine (0,5 mg.kg-1), in intercostal space T12-L1. General anesthesia was induced with etomidate (0,2 mg.kg-1), alfentanil (30 ?g.kg-1), rocuronium (0,6 mg.kg-1), oxygen and isoflurane (0.5vol% to 3.0vol%). Postoperative pain intensity was evaluated by the analog visual scale 6h, 12h, 18h and 24h after surgery completion. RESULTS: Number of patients with postoperative pain in the ropivacaine, morphine and clonidine group was three until 6h, one between 6-12h, one between 12-18h and two between 18-24h; in the ropivacaine, morphine and dextroketamine group they were one up to 6h, three between 6-12h, two between 12-18h and one between 18-24h; in the levobupivacaine, morphine and clonidine group they were two up to 6h, two between 6-12h, and one between 12-18h and in the levobupivacaine, morphine and dextroketamine group they were one up to 6h, one between 6-12h, three between 12-18h and one between 18-24h, with statistically significant difference between observation times up to 6h and 12-18h and 18-24h in the ropivacaine, morphine and dextroketamine group and between observation times up to 6h and 18-24h in the levobupivacaine, morphine and dextroketamine group. CONCLUSION: The association of ketamine or clonidine to local epidural anesthetics has induced longer analgesia with lower tramadol consumption.

3.
Rev. dor ; 11(2)abr.-jun. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-562454

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Pesquisas empregando bloqueio interpleural com anestésico local, opioide e agonista Alfa2-adrenérgico ou bloqueador do receptor N-metil-D-aspartato (NMDA), observaram a ocorrência de analgesia pós-operatória em cirurgias de abdômen superior. O objetivo deste estudo foi observar a presença de dor no pós-operatório de cirurgias de colecistectomia por via subcostal.MÉTODO: Após aprovação pelo Comitê de Ética, participaram do experimento aleatório e prospectivo, 40 pacientes, de ambos os sexos, com idade variando de 18 a 50 anos, peso entre 50 e 100 kg, estado físico ASA I e II, submetidos à colecistectomia por via subcostal, sob anestesia geral associada ao bloqueio interpleural. Foram administradas levobupivacaína a 0,5% (100 mg) com adrenalina 1:200.000 (5 µg.mL-1) ou ropivacaína a 0,75% (150 mg), morfina (3 mg) e clonidina (3 µg.kg-1) ou cetamina (0,5 mg.kg-1), ao nível EIC7, na linha axilar média, com agulha de Tuohy 17G, por via interpleural. A indução da anestesia geral foi realizada com a injeção de etomidato (0,2 mg.kg-1), alfentanil (30 µg.kg-1) e rocurônio (0,6 mg.kg-1) e a manutenção com oxigênio e isoflurano (0,5 vol% a 3,0 vol%). A analgesia pós-operatória, analisada pela escala analógica visual (EAV), foi observada às 6h, 12h, 18h e 24h após o término do ato operatório.RESULTADOS: Apresentaram dor pós-operatória: grupo RMC (ropivacaína, morfina e clonidina), um até 6h, seis entre 6 e 12h e um entre 18 e 24h; grupo RMK (ropivacaína, morfina e cetamina), quatro até 6h, quatro entre 6 e 12h, um entre 12 e 18h e um entre 18 e 24h; grupo LMC (levobupivacaína, morfina e clonidina), quatro até 6h e quatro entre 6 e 12h; grupo LMK (levobupivacaína, morfina e cetamina, cinco até 6h, quatro entre 6 e 12h e um entre 12 e 18h. Aplicando o teste Exato de Fisher observou-se diferença estatística significante entre o tempo de observação até 6h e os demais no grupo RMC; entre o tempo de observação até 6h e os 12-18h e 18-24h nos grupos RMK e LMK. Não ocorreram complicações relacionadas ao bloqueio interpleural.CONCLUSÃO: A necessidade de associar opioide ao analgésico comum para abolir a dor, em cirurgias de colecistectomia por via subcostal, ocorreu em número reduzido de pacientes.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Researches using interpleural block with local anesthetics, opioid and alpha2-adrenergic agonist or N-Methyl-D-aspartate (NMDA) receptor blocker have shown the presence of postoperative analgesia in upper abdominal surgeries. This study aimed at observing the presence of pain in the postoperative period of subcostal cholecystectomies. METHOD: After The Ethics Committee approval, participated in this randomized, prospective study 40 patients of both genders, aged 18 to 50 years, weighing between 50 and 100 kg, physical status ASA I and II, submitted to subcostal cholecystectomy under general anesthesia associated to interpleural block. The following drugs were administered: 0.5% levobupivacaine (100 mg) with 1:200.000 epinephrine (5 µg.mL-1) or 0.75% ropivacaine (150 mg), morphine (3 mg) and clonidine (3 µg.kg-1) or ketamine (0,5 mg.kg-1), at EIC7, in the medium axillary line with 17G Tuohy needle by interpleural route. General anesthesia was induced with etomidate (0.2 mg.kg-1), alfentanil (30 µg.kg-1) and rocuronium (0.6 mg.kg-1) and was maintained with oxygen and isoflurane (0.5 vol% at 3.0 vol%). Postoperative analgesia, evaluated by the visual analog scale (VAS), was observed at 6h, 12h, 18h and 24h after surgery completion.RESULTS: Postoperative pain was observed: one patient up to 6h, six between 6 and 12h and one between 18 and 24h in the RMC group (ropivacaine, morphine and clonidine); four patients up to 6h, four between 6 and 12h, one between 12 and 18h and one between 18 and 24h in the RMK group (ropivacaine, morphine and ketamine); four patients up to 6h, and four between 6 and 12h in the LMC group (levobupivacaine, morphine and clonidine); five patients up to 6h, four between 6 and 12h, and one between 12 and 18h in the LMK group (levobupivacaine, morphine and ketamine). Fisher's Exact test has shown statistically significant difference between 6h observation time and the others in the RMC group; between 6h observation time and 12-18h and 18-24h in RMK and LMK groups. There were no interpleural block-related complications.CONCLUSION: Only a small number of patients needed the association of opioid to normal analgesics to abolish pain in subcostal cholecystectomy surgeries.

4.
Rev. dor ; 11(1)jan.-mar. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-562424

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A anestesia geral é a técnica mais utilizada para a realização dos procedimentos cirúrgicos de tratamento do câncer de mama, sendo também empregadas anestesia regional e a associação de ambas as técnicas. Os objetivos deste estudo foram observar a presença de dor pós-operatória, a necessidade de analgésicos e o tempo de permanência hospitalar.MÉTODO: Após aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa, participaram deste estudo aleatório e prospectivo, 40 pacientes do sexo feminino, com idade variando de 25 a 55 anos, peso entre 50 e 100 kg, estado físico ASA I e II, submetidas à mastectomia ou quadrantectomia com axilectomia, sob bloqueio interpleural associado à anestesia geral. As pacientes foram divididas em quatro grupos de 10. LMC: levobupivacaína - morfina - clonidina; RMC: ropivacaína - morfina - clonidina; LMK: levobupivacaína - morfina - cetamina; RMK - ropivacaína - morfina - cetamina. A indução da anestesia geral foi realizada com a administração de etomidato (0,2 mg.kg-1), alfentanil (30 µg.kg-1) e rocurônio (0,6 mg.kg-1) e a manutenção com oxigênio e isoflurano (0,5 vol% a 3,0 vol%). O bloqueio interpleural foi executado no EIC5, linha axilar média, com agulha de Tuohy 17G, sendo administradas levobupivacaína a 0,5% (100 mg) com adrenalina 1:200.000 (5 µg.mL-1) ou ropivacaína 0,75% (150 mg), morfina (3 mg) e clonidina (150 µg) ou cetamina (0,5 mg.kg-1). A analgesia pós-operatória, analisada pela escala analógica visual (EAV), foi observada às 6h, 12h, 18h e 24h após o término do ato operatório.RESULTADOS: Quinze pacientes apresentaram dor pós-operatória leve, sendo: nos grupos LMC e RMC, uma entre 6 e 12h, uma entre 12 e 18h e duas entre 18 e 24h; no grupo LMK, duas até 6h, duas entre 6 e 12h e uma entre 12 e 18h; no grupo RMK, duas até 6h e quatro entre 6 e 12h. Utilizando o teste do Qui-quadrado observou-se diferença estatística significante entre o grupo LMC e os grupos LMK e RMK, assim como entre o grupo RMC e os grupos LMK e RMK. Aplicando o teste Exato de Fisher observou-se diferença estatística significante entre o tempo de observação até 6h e o tempo de 18-24h nos grupos LMC e RMC. Não ocorreram complicações relacionadas ao bloqueio interpleural. Foi necessário administrar somente dipirona para tratamento da dor pós-operatória.CONCLUSÃO: As pacientes que apresentaram dor pós-operatória necessitaram somente de analgésico comum (dipirona), sendo que todas tiveram alta hospitalar com 24h de pós-operatório.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: General anesthesia is the most widely used technique for breast cancer surgical procedures, being also used regional anesthesia and the association of both techniques. This study aimed at observing the presence of postoperative pain, the need for analgesics and hospital stay length.METHOD: After the Research Ethics Committee approval, participated in this randomized prospective study 40 female patients aged 25 to 55 years, weighing between 50 and 100 kg, physical status ASA I and II, submitted to mastectomy or quadrantectomy with axillectomy, under interpleural block associated to general anesthesia. Patients were distributed in four groups of 10: LMC: levobupivacaine - morphine - clonidine; RMC: ropivacaine - morphine - clonidine; LMK: levobupivacaine - morphine - ketamine; RMK: ropivacaine - morphine - ketamine. General anesthesia was induced with etomidate (0.2 mg.kg-1), alfentanil (30 µg.kg-1) and rocuronium (0.6 mg.kg-1) and was maintained with oxygen and isoflurane (0.5 vol% at 3.0 vol%). Interpleural block was induced in EIC5, median axillary line, with Tuohy 17G needle, with 0.5% levobupivacaine (100 mg) with epinephrine 1:200,000 (5 µg.mL-1) or 0.75% ropivacaine (150 mg), morphine (3 mg) and clonidine (150 µg) or ketamine (0,5 mg.kg-1). Postoperative analgesia evaluated by the visual analog scale (VAS) was observed at 6h, 12h, 18h and 24h after surgery completion.RESULTS: Fifteen patients referred mild postoperative pain being: in groups LMC and RMC, one between 6 and 12 h, one between 12 and 18 h and two between 18 and 14 h; in group RMK, two up to 6 h and four between 6 and 12 h. Using Chi-square test, there has been statistically significant difference between group LMC and groups LMK and RMK, as well as between group RMC and groups LMK and RMK. Fisher's Exact test has shown statistically significant difference between observation time up to 6 h and time of 18-24 h in groups LMC and RMC. There were no interpleural block-related complications. Only dipirone was needed to treat postoperative pain.CONCLUSION: Patients with postoperative pain only needed common analgesics (dipirone) and all were discharged 24 hours after surgery completion


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Anesthetics/administration & dosage , Nerve Block/standards , Pain, Postoperative/drug therapy , Breast Neoplasms/surgery , Pleura , Amides/administration & dosage , Nerve Block/methods , Bupivacaine/administration & dosage , Bupivacaine/analogs & derivatives , Clonidine/administration & dosage , Data Interpretation, Statistical , Double-Blind Method , Dipyrone/administration & dosage , Pain, Postoperative/prevention & control , Ketamine/administration & dosage , Length of Stay , Morphine/administration & dosage , Prospective Studies
5.
Rev. bras. anestesiol ; 58(6): 614-622, nov.-dez. 2008. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-497059

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A profilaxia de náuseas e vômitos pós-operatórios foi objeto de muitos estudos. O objetivo desta pesquisa foi comparar antieméticos e associações na prevenção de náuseas e vômitos pós-operatórios. MÉTODO: Setenta pacientes, ASA I e II, foram submetidas a procedimentos cirúrgicos ginecológicos, sob bloqueio peridural associado à anestesia geral. No Grupo Metoclopramida (GM), administrou-se 20 mg; no Grupo Dexametasona (GDe), injetou-se 8 mg; no Grupo Droperidol (GDr) administrou-se 1,25 mg; no Grupo Ondansetron (GO) injetou-se 8 mg; no Grupo Dexametasona-Ondansetron (GDeO) administrou-se, respectivamente, 8 mg e 4 mg; no Grupo Droperidol-Ondansetron (GDrO) injetou-se 1,25 mg e 4 mg; no Grupo Dexametasona-Droperidol-Ondansetron (GDeDrO) administrou-se 8 mg, 0,625 mg e 4 mg. A presença de náuseas e vômitos foi observada nos momentos de 6, 12, 24 e 36 horas após o término do ato operatório. RESULTADOS: A incidência total de episódios de náuseas foi de quatro no GDeDrO, seis no GO, seis no GDrO, 11 no GDe, 11 no GDeO, 18 no GM e 22 no GDr. Aplicando-se o teste do Qui-quadrado ou o teste de Fisher, ocorreu diferença estatística significativa entre o GDr e os grupos GDe, GDO, GDrO, GDeO, GDeDrO; entre o GM e os grupos GO, GDrO e GDeDrO; entre o GDeO e o grupo GDeDrO. A incidência total de episódios de vômitos foi de três no GO, três no GDeDrO, seis no GDrO, sete no GDe, sete no GDeO, desz no GDr e 13 no G. Verificou-se diferença estatística significativa entre o GDr e os grupos GO e GDeDrO; entre o GM e os grupos GO e GDeDrO. CONCLUSÕES: A associação dexametasona-droperidol-ondansetron e o ondansetron foram mais eficazes na profilaxia de náuseas e vômitos.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Prophylaxis of postoperative nausea and vomiting has been the subject of several studies. The objective of the present study was to compare anti-emetics, and their association, in the prevention of postoperative nausea and vomiting. METHODS: Seventy patients, ASA I and II, underwent epidural block associated with general anesthesia for gynecologic surgeries. Patients in the Metochlopramide Group (MG) received 20 mg of the drug; the Dexamethasone Group (DeG) received 8 mg; the Droperidol Group (DrG) received 1.25 mg; the Ondansetron Group (OG) received 8 mg; the Dexamethasone-Ondansetron Group (DeOG) received 8 mg and 4 mg, respectively; the Droperidol-Ondansetron Group (DrOG) received 1.25 mg and 4 mg, respectively; the Dexamethasone-Droperidol-Ondansetron Group (DeDrOG) received 8 mg, 0.625 mg, and 4 mg. The presence of nausea and vomiting was evaluated at 6, 12, 24, and 36 hours after the end of the surgery. RESULTS: The total incidence of episodes of nausea per group is as follows: 4 in DeDrOG, 6 in OG, 6 in DrOG, 11 in DeG, 11 in DeOG, 18 in MG, and 22 in DrG. The Chi-square and Fisher exact tests indicated statistically significant differences between DrG and DeG, DOG, DrOG, DeOG, and DeDrOG; between MG and OG, DrOG, and DeDrOG; and between DeOG and DeDrOG. And the incidence of vomiting was: 3 in OG, 3 in DeDrOG, 6 in DrOG, 7 in DeG, 7 in DeOG, and 10 in DrG, and 13 in G. There was a statistically significant difference between DrG and OG and DeDrOG; and between MG and OG and DeDrOG. CONCLUSIONS: The association dexamethasone-droperidol-ondansetron and ondansetron alone were more effective in the prophylaxis of nausea and vomiting.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La profilaxis de náusea y vómito postoperatorios fue objeto de muchos estudios. El objetivo de esta investigación fue comparar antieméticos y asociaciones en la prevención de náusea y vómito postoperatorios. MÉTODO: Setenta pacientes, ASA I y II, fueron sometidas a procedimientos quirúrgicos ginecológicos, bajo bloqueo epidural asociado a la anestesia general. En el Grupo Metoclopramida (GM), se administró 20 mg; en el Grupo Dexametasona (GDe), se inyectó 8 mg; en el Grupo Droperidol (GDr) se administró 1,25 mg; en el Grupo Ondansetron (GO) se inyectó 8mg; en el Grupo Dexametasona-Ondansetron (GDeO) se administró respectivamente 8 mg y 4mg; en el Grupo Droperidol-Ondansetron (GDrO) se inyectó 1,25 mg y 4 mg; en el Grupo Dexametasona-Droperidol-Ondansetron (GDeDrO) se administró 8mg, 0,625 mg y 4mg. La presencia de náuseas y vómitos fue observada en los momentos de 6, 12, 24 y 36 horas después del término de la operación. RESULTADOS: La incidencia total de episodios de náuseas fue de 4 en el GDeDrO, 6 en el GO, 6 en el GDrO, 11 en el GDe, 11 en el GDeO, 18 en el GM y 22 en el GDr. Al aplicar el test del Chi-cuadrado o el test de Fisher, se comprobó la diferencia estadística significativa entre el GDr y los grupos GDe, GDO, GDrO, GDeO, GDeDrO; entre el GM y los grupos GO, GDrO y GDeDrO; entre el GDeO y el grupo GDeDrO. La incidencia total de episodios de vómitos fue de 3 en el GO, 3 en el GDeDrO, 6 en el GDrO, 7 en el GDe, 7 en el GDeO, 10 en el GDr y 13 en el G. Se comprobó así mismo, la diferencia estadística significativa entre el GDr y los grupos GO y GDeDrO; entre el GM y los grupos GO y GDeDrO. CONCLUSIONES: La asociación dexametasona-droperidol-ondansetron y el ondansetron fueron más eficaces en la profilaxis de náuseas y vómitos.


Subject(s)
Humans , Female , Dexamethasone/therapeutic use , Droperidol/therapeutic use , Gagging/prevention & control , Gynecologic Surgical Procedures , Metoclopramide/therapeutic use , Ondansetron/therapeutic use
6.
Rev. bras. anestesiol ; 57(1): 8-18, jan.-fev. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-440113

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A combinação de fármacos, atuando por diferentes mecanismos de ação no corno dorsal da medula espinhal, acarreta diminuição da dor pós-operatória, com menor incidência de efeitos colaterais. O objetivo foi avaliar a analgesia e a sedação pós-operatórias causadas pela S(+) cetamina e S(+) cetamina-morfina associadas à ropivacaína, por via peridural, em colecistectomia por via subcostal. MÉTODO: Participaram do estudo 70 pacientes, de ambos os sexos, estado físico ASA I e II. Foram administradas por via peridural: ropivacaína a 0,75 por cento associada ao cloreto de sódio a 0,9 por cento no Grupo-controle (GC); ropivacaína a 0,75 por cento associada à S(+) cetamina (0,5 mg.kg-1) no Grupo Cetamina (GK); ropivacaína a 0,75 por cento associada à S(+) cetamina (0,5 mg.kg-1) e à morfina (2 mg) no Grupo Cetamina-Morfina2 (GKM2); ropivacaína a 0,75 por cento associada à S(+) cetamina (0,5 mg.kg-1) e à morfina (3 mg) no Grupo Cetamina-Morfina3 (GKM3). A analgesia e a sedação foram observadas às duas, seis e 24 horas após o término do ato operatório. RESULTADOS: A sedação foi observada até duas horas após o término do ato operatório nos grupos GK, GKM2 e GKM3. A analgesia foi efetiva no GC até duas horas de pós-operatório, no GK nas duas e seis horas; nos GKM2 e GKM3, nas 2h, 6h e 24h. CONCLUSÕES: A S(+) cetamina e as associações S(+) cetamina-morfina promoveram sedação até duas horas após o término de ato operatório. A S(+) cetamina promoveu analgesia especialmente no momento de observação de duas horas e as associações S(+) cetamina-morfina promoveram analgesia sobretudo nos momentos de observação de 2h e 6h após o término do ato operatório.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The association of drugs with different mechanisms of action in the dorsal horn of the spinal cord decreases postoperative pain, with a reduction in the incidence of side effects. The aim of this study was to evaluate postoperative analgesia and sedation by epidural S(+) ketamine and S(+) ketamine-morphine associated with ropivacaine in subcostal cholecystectomy. METHODS: Seventy patients of both genders, physical status ASA I and II, participated in this study. The following drugs were administered epidurally: 0.75 percent ropivacaine associated with 0.9 percent sodium chloride in the Control Group (CG); 0.75 percent ropivacaine associated with S(+) ketamine (0.5 mg.kg-1) in the Ketamine Group (KG); 0.75 percent ropivacaine associated with S(+) ketamine (0.5 mg.kg-1) and morphine (2 mg) in the Ketamine-Morphine Group2 (KMG2); 0.75 percent ropivacaine associated with S(+) ketamine (0.5 mg.kg-1) and morphine (3 mg) in the Ketamine-Morphine Group3 (KMG3). Analgesia and sedation were evaluated 2h, 6h, and 24h after the end of the surgery. RESULTS: Sedation was observed up to 2 hours after the end of the procedure in KG, KMG2, and KMG3. Analgesia was effective in CG up to 2 hours after the surgery, at 2h and 6h in KG, and at 2h, 6h, and 24h, in KMG2 and KMG3. CONCLUSIONS: S(+) ketamine and the associations S(+) ketamine-morphine promoted sedation up to 2h after the end of the surgical procedure. S(+) ketamine promoted analgesia especially at the moment of the 2h observation, and the associations of S(+) ketamine-morphine promoted analgesia especially at 2h and 6h after the surgery.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La combinación de fármacos, actuando por diferentes mecanismos de acción en el cuerno dorsal de la médula espinal, acarrea una disminución del dolor postoperatorio, con una menor incidencia de los efectos colaterales. El objetivo fue el de evaluar la analgesia y la sedación postoperatorias causadas por la S(+) cetamina y S(+) cetamina-morfina asociadas a la ropivacaína, por vía peridural, en colecistectomía por vía subcostal. MÉTODO: Participaron del estudio 70 pacientes, de ambos sexos, estado físico ASA I y II. Se administraron por vía peridural: ropivacaína a 0,75 por ciento asociada al cloruro de sodio a 0,9 por ciento en el Grupo Control (GC); ropivacaína a 0,75 por ciento asociada a la S(+) cetamina (0,5 mg.kg-1) en el Grupo Cetamina (GK); ropivacaína a 0,75 por ciento asociada à S(+) cetamina (0,5 mg.kg-1) y a la morfina (2 mg) en el Grupo Cetamina-Morfina2 (GKM2); ropivacaína a 0,75 por ciento asociada a la S(+) cetamina (0,5 mg.kg-1) y a la morfina (3 mg) en el Grupo Cetamina-Morfina3 (GKM3). La analgesia y la sedación fueron observadas a las 2h, 6h y 24h después del término de la operación. RESULTADOS: La sedación fue observada en 2h después de la operación en los grupos GK, GKM2 y GKM3. La analgesia quedó efectiva en el GC en 2h después del postoperatorio, en el GK en la 2h y 6h; en los GKM2 y GKM3 en las 2h, 6h y 24h. CONCLUSIONES: La S(+) cetamina y las asociaciones S(+) cetamina-morfina promovieron sedación hasta 2 horas después del término de la operación. La S(+) cetamina promovió analgesia especialmente 2 en horas y las asociaciones S(+) cetamina-morfina promovieron analgesia principalmente en los momentos de observación de 2h y 6h después del término de la operación.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Anesthesia, Epidural , Analgesia/methods , Cholecystectomy , Drug Combinations , Pain, Postoperative/prevention & control , Morphine/therapeutic use , Deep Sedation/methods
7.
Rev. bras. anestesiol ; 55(5): 525-531, set.-out. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-422171

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A cetamina reduz a nocicepção, bloqueando os canais dos receptores NMDA, em doses sub-anestésicas. A ativação dos receptores alfa2-adrenérgicos induz intensa resposta analgésica. O objetivo desta pesquisa foi avaliar os efeitos da cetamina, clonidina e dexmedetomidina, por via peridural, em pacientes submetidos à cirurgia do abdômen superior. MÉTODO: Participaram deste estudo aleatório e duplamente encoberto, 70 pacientes, de ambos os gêneros, com idade entre 18 e 50 anos, estado físico ASA I e II, submetidos a colecistectomia por via subcostal, sob anestesia geral associada à peridural lombar. Na anestesia peridural foram administrados, aleatoriamente, 20 mL de ropivacaína a 0,75 por cento e 1 mL de cloreto de sódio a 0,9 por cento no grupo Controle (n = 10); 20 mL de ropivacaína a 0,75 por cento e 0,5 mg.kg-1 de cetamina no grupo Cetamina (n = 20); 20 mL de ropivacaína a 0,75 por cento e 1 mL de clonidina (150 æg) no grupo Clonidina (n = 20) ou 20 mL de ropivacaína a 0,75 por cento e 2 æg.kg-1 de dexmedetomidina no grupo Dexmedetomidina (n = 20). A indução anestésica foi realizada com etomidato, alfentanil e rocurônio, sendo a manutenção obtida pela administração de isoflurano e alfentanil. A analgesia foi observada por meio dos sinais clínicos e a concentração inspirada do agente inalatório por meio do analisador de gases ins e expirados, durante o ato operatório. RESULTADOS: Nos pacientes em que foi administrada cetamina, clonidina ou dexmedetomidina, ocorreu diminuição da freqüência cardíaca e da pressão arterial sistêmica, e não houve necessidade de complementação analgésica peri-operatória. Com relação à concentração inspirada do isoflurano, as necessidades variaram entre 0,5vol por cento e 1vol por cento, não se observando sinais clínicos ou respostas que sugerissem níveis inadequados de anestesia. CONCLUSÕES: A administração de cetamina, clonidina ou dexmedetomidina, por via peridural, reduz o consumo de alfentanil e a concentração inspirada de isoflurano, no intra-operatório de cirurgia de abdômen superior.


Subject(s)
Male , Female , Adult , Middle Aged , Humans , Anesthetics, Combined , Analgesia, Epidural/methods , Analgesics, Opioid/administration & dosage , Anesthetics, Inhalation/administration & dosage , Anesthetics, Local/administration & dosage , Cholecystectomy
8.
Rev. bras. anestesiol ; 54(4): 473-478, jul.-ago. 2004. tab
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-382885

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A clonidina e a dexmedetomidina são agonistas alfa2-adrenérgicos que, quando administrados por via peridural, possuem propriedades analgésicas e potencializam os efeitos dos anestésicos locais. A presente pesquisa objetivou avaliar a analgesia e a sedação produzidas pela clonidina ou dexmedetomidina associadas à ropivacaína, por via peridural, no pós-operatório de colecistectomia por via subcostal. MÉTODO: Participaram do estudo aleatório e duplamente encoberto 40 pacientes, de ambos os sexos, com idade variando de 18 a 50 anos, peso entre 50 e 100 kg, estado físico ASA I e II, submetidos à colecistectomia por via subcostal, os quais foram distribuídos em dois grupos: clonidina (GC), em que foi administrada clonidina (1 ml = 150 µg) associada à ropivacaína a 0,75 por cento (20 ml) por via peridural; dexmedetomidina (GD), em que foi injetada dexmedetomidina (2 µg.kg-1) associada à ropivacaína a 0,75 por cento (20 ml) por via peridural. A analgesia e a sedação foram observadas 2, 6 e 24 horas após o término da anestesia. RESULTADOS: Ocorreu sedação depois de 2 e 6 horas em ambos os grupos, sendo que houve diferença estatística significante entre os tempos de 2 e 6 horas no grupo dexmedetomidina. Houve analgesia em ambos os grupos, especialmente depois de 2 e 6 horas. Foi detectada diferença estatística significante entre os tempos de 2, 6 e 24 horas no grupo dexmedetomidina; no grupo clonidina essa diferença estatística significante foi observada entre os tempos de 2 e 6 horas e entre 2 e 24 horas. CONCLUSÕES: Os resultados permitiram concluir que a clonidina ou a dexmedetomidina associadas à ropivacaína a 0,75 por cento asseguraram analgesia e sedação nos tempos de observação de 2 e 6 horas após o término da anestesia, nos pacientes submetidos à colecistectomia por via subcostal e que a clonidina promove analgesia mais prolongada.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Analgesia, Epidural , Cholecystectomy , Clonidine/therapeutic use , Dexmedetomidine/therapeutic use
9.
Rev. bras. anestesiol ; 53(5): 586-590, set.-out. 2003. tab
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-350901

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A clonidina, quando administrada por via peridural, possui propriedades analgésicas e potencializa os efeitos dos anestésicos locais, ocorrendo, contudo, efeitos colaterais que incluem hipotensão arterial, bradicardia e sedação. O objetivo desse trabalho foi avaliar a analgesia e a sedação da clonidina associada à ropivacaína a 0,75 por cento no pós-operatório de colecistectomia aberta. MÉTODO: Participaram da pesquisa 30 pacientes, de ambos os sexos, com idades variando de 18 a 50 anos, peso entre 50 e 100 kg, estado físico ASA I e II, submetidos à colecistectomia, os quais foram distribuídos em dois grupos: Controle (GC), em que foi administrada ropivacaína a 0,75 por cento (20 ml), associada ao cloreto de sódio a 0,9 por cento (1 ml); Experimento (GE), em que foi injetada ropivacaína a 0,75 por cento (20 ml), associada à clonidina (1 ml = 150 'g). A analgesia e a sedação foram observadas 2, 6 e 24 horas após o término do ato operatório. RESULTADOS: A média de idade no GC foi de 41 anos e de 37 anos no GE. A média de peso foi de 67 kg no GC e de 64 kg no GE. A sedação no pós-operatório foi significativamente maior nos pacientes as 2 e 6 horas do grupo experimento. A analgesia foi observada em maior número de pacientes do grupo experimento, quando comparada ao grupo controle. CONCLUSÕES: A associação de clonidina e ropivacaína produziu analgesia mais duradoura e sedação em pacientes, nos horários de observação de 2 e 6 horas.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Epidural clonidine has analgesic properties and potentiates local anesthetic effects; there are, however, some side effects including: arterial hypotension, bradycardia and sedation. This study aimed at evaluating analgesia and sedation of clonidine associated to 0.75% ropivacaine in the postoperative period of open cholecystectomy. METHODS: Participated in this study 30 patients of both genders, aged 18 to 50 years, weighing 50 to 100 kg, physical status ASA I or II, submitted to cholecystectomy, who were distributed in two groups: Control Group (CG) received 0.75% ropivacaine (20 ml) with saline solution (1 ml); Experimental Group (EG) received 0.75% ropivacaine (20 ml) with clonidine (1 ml = 150 µg). Analgesia and sedation were observed at 2, 6 and 24 postoperative hours. RESULTS: Mean age was 41 yr in CG and 37 yr in EG. Mean weight was 67 kg in CG and 64 kg to EG. Postoperative sedation was significantly higher at 2 and 6 hours in the Experimental Group. Analgesia was observed in more EG patients as compared to Control Group. CONCLUSIONS: The association of clonidine and ropivacaine has produced longer analgesia and sedation at 2 and 6 hours of observation.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La clonidina, cuando administrada por vía peridural, posee propiedades analgésicas y potencializa los efectos de los anestésicos locales, ocurriendo por ello, efectos colaterales que incluyen hipotensión, bradicardia y sedación. El objetivo de ese trabajo fue evaluar la analgesia y la sedación de la clonidina asociada a la ropivacaína a 0,75% en el pos-operatorio de colecistectomia abierta. MÉTODO: Participaron de la pesquisa 30 pacientes, de ambos sexos, con edades variando de 18 a 50 años, con peso entre 50 y 100 kg, estado físico ASA I y II, sometidos a colecistectomia, y que fueron distribuidos en dos grupos: Control (GC), en que fue administrada ropivacaína a 0,75% (20 ml), asociada al clorato de sodio a 0,9% (1 ml); Experimento (GE), en que fue inyectada ropivacaína a 0,75% (20 ml), asociada a la clonidina (1 ml = 150 µg). La analgesia y la sedación fueron observadas 2, 6 y 24 horas después del término del momento operatorio. RESULTADOS: La media de edad en el GC fue de 41 años y de 37 años en el GE. La media de peso fue de 67 kg en el GC y de 64 kg en el GE. La sedación en el pos-operatorio fue significativamente mayor en los pacientes a las 2 y 6 horas del grupo de experimento. La analgesia fue observada en mayor número de pacientes del grupo de experimento, cuando comparada al grupo control. CONCLUSIONES: La asociación de clonidina y ropivacaína produjo analgesia que dura más, y sedación en pacientes, en los horarios de observación de 2 y 6 horas.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Anesthesia, Epidural , Clonidine/administration & dosage , Clonidine/standards , Drug Therapy, Combination , Postoperative Care , Cholecystectomy
10.
Rev. bras. anestesiol ; 53(3): 346-350, maio-jun. 2003. tab
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-344100

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A analgesia no pós-operatório é desejada pelos pacientes e tem sido praticada pela maioria dos anestesiologistas. Além dos opióides, os anestésicos locais têm sido utilizados nos bloqueios periféricos e centrais para se obter a analgesia pós-operatória. O objetivo deste estudo foi comparar duas técnicas de bloqueio dos nervos intercostais para analgesia pós-operatória em colecistectomias abertas. MÉTODO: Sessenta pacientes foram submetidos a colecistectomias abertas com incisäo subcostal e receberam bloqueio intercostal (Grupo IC, n=30) ou bloqueio interpleural (Grupo IP, n=30), ambos com 100 mg de bupivacaína a 0,5 por cento com adrenalina, para analgesia pós-operatória. Foram avaliados os tempos de analgesia e as queixas relatadas pelos pacientes. RESULTADOS: A qualidade da analgesia foi considerada boa para ambas as técnicas. A duraçäo média de analgesia foi de 505 minutos no grupo IP e 620 minutos no grupo IC, näo havendo diferença estatística entre eles. Náuseas, vômitos e dor abdominal leve foram as queixas pós-operatórias mais freqüentes. Näo se constatou qualquer complicaçäo pós-operatória associada exclusivamente aos bloqueios, assim como näo foi evidenciado nenhum caso de pneumotórax. CONCLUSÕES: Concluiu-se que as técnicas promoveram analgesia satisfatória após colecistectomia, sendo que o bloqueio interpleural apresentou maior facilidade de execuçäo


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Analgesia , Anesthetics, Local/therapeutic use , Bupivacaine/administration & dosage , Bupivacaine/therapeutic use , Cholecystectomy , Pain, Postoperative/therapy , Intercostal Nerves , Pleura
11.
Acta cir. bras ; 15(1): 61-9, jan.-mar. 2000. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-260517

ABSTRACT

Foram estudados 120 coelhos, fêmeas, variando de peso entre 2.400 e 3.100 g. com o objetivo de avaliar o efeito da ligadura da base do appendix vermiformis do coelho e sua ação, do ponto de vista macroscópico e microscópico, sobre este órgão. Para tanto, distribuiu-se em dois grupos de 60 animais chamados de experimento e sham e foram subdivididos em 3 subgrupos de 20 coelhos para cada grupo e denominados de 24 h, 48 h, 72 h, 24 sh, 48 sh e 72 sh que correspondiam ao periodo de observação de 24, 48 e 72 horas. Verificou-se a ocorrência de apendicite tanto macroscópica como microscópica em todos os coelhos do grupo experimento nos três períodos estudados, não se verificando diferenças significantes entre os grupos, notando-se a evidência, em todos os grupos, de apendicites mais avançadas. Não se encontrou alterações nos coelhos dos grupos sham. Na avaliação estatística houve significância na leitura do diâmetro da ponta do apêndice, avaliado no início e no final do período de observação em cada grupo , no entanto, quando se confrontaram os grupos, não houve significância estatística. As avaliações das alterações macroscópicas da aderência, peritonite, necrose, alterações na coloração do apêndice, perfuração e as alterações microscópicas não se mostraram, sob o ponto de vista estatístico, significantes. Conclui-se que a obstrução da base do appendix vermiformis do coelho provoca apendicite aguda macroscópica e microscópica.


Subject(s)
Animals , Female , Rabbits , Appendix/pathology , Appendicitis/etiology , Acute Disease , Ligation , Ligation/adverse effects , Microscopy , Necrosis , Tissue Adhesions/etiology
12.
Acta cir. bras ; 14(2): 72-5, Apr.-Jun. 1999. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-246844

ABSTRACT

A group of thirty six rabbits was studied, with weight ranging from 2400 to 3100 grams, in order to evaluate the blood test on the validity of experimental acute appendicitis. In order to do that, the animals were distributed amony three groups of 12 rabbits each, that corresponded to observation periods of 24 hours(Group A), 48 hours(Group B) and 72 hours(Group C). The presence of macroscopic appendicitis was verified in all the rabbits of the experiment on the three studied periods. The blood test study showed statistic significance when reading the values of haemoglobin, haematocrit and monocytes in Group C; of total and segmented leucocytes, eosinophiles, limphocytes and monocytes in Group B; when the groups faced each other, however, there was no estatistic significance. So, it was concluded that the values of haemoglobin, red blood, white cells and haematocrit are not suitable markers for experimental appendicitis in rabbits.


Subject(s)
Animals , Rabbits , Appendicitis/blood , Blood Cell Count
13.
Acta cir. bras ; 13(2): 94-9, Apr.-Jun. 1998. ilus, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-213392

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi avaliar a açao analgésica do sufentanil com a açao hipnótica do tiopental e do propofol, os quais foram ministrados por via intraperitoneal, em 60 ratos Wistar. Os animais foram distribuídos em dois grupos de 30 e submetidos a diferentes doses de sufentanil, tiopental e propofol para determinaçao das doses, analgésica e hipnóticas, médias. A dose do sufentanil foi determinada com estímulos padronizados pelo pinçamento da cauda do animal. Enquanto que com o tiopental e o propofol objetivou-se a dose hipnótica média, onde a resposta foi a perda de postura. Da interaçao do tiopental com o sufentanil obteve-se uma açao hipnótica aumentada e prolongada. Enquanto, o propofol associado ao sufentanil mostrou um início mais lento, porém com maior duraçao da açao hipnótica. Com relaçao à açao analgésica da associaçao do tiopental e sufentanil, obteve-se um aumento significante. Enquanto, na associaçao do propofol com sufentanil nao se detectou diferença significante. A associaçao do tiopental com sufentanil apresentou maior potência hipnótica e analgésica quando comparada à associaçao do propofol com sufentanil. Da mesma forma, quando se observou a presença concomitante de hipnose e analgesia, a associaçao do tiopental com sufentanil apresentou uma açao mais longa do que o propofol com sufentanil.


Subject(s)
Animals , Rats , Analgesics, Opioid/pharmacology , Hypnosis, Anesthetic , Propofol/pharmacology , Sufentanil/pharmacology , Thiopental/pharmacology , Drug Combinations , Rats, Wistar
14.
Rev. bras. anestesiol ; 48(2): 93-8, mar.-abr. 1998. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-277396

ABSTRACT

JUstificativa e objetivos: a morfina, administrada por via peridural, tem sido eficaz no controle de dor no período pós-operatório imediato, entretanto causa efeitos colaterais. O objetivo deste estudo foi avalir o efeito, no período pós-operatório imediato, do uso do droperidol associado a morfina por via peridural em relaçäo a sonolência, prurido, náuseas, vômitos e a analgesia. Método: trinta pacientes submetidas à cirurgia ginecológica eletiva por via abdominal receberam anestesia geral associada a analgesia peridural. As pacientes foram aleatoriamente distribuídas em dois grupos: no grupo M administrou-se, por via peridural, morfina 3mg (3ml) e soluçäo fisiológica (7ml). No grupo MD administrou-se pela mesma via, morfina 3mg (3ml) e droperidol 2,5 mg (1ml) e soluçäo fisiológica (6ml). A anestesia geral foi induzida com etomidato, alfentanil e pancurônio e mantida com isoflurano e alfentanil. O efeito do droperidol foi avaliado na sexta e vigésima quarta hora após a punçäo peridural, de acordo com a presença ou ausência de dor, sedaçäo, prurido, náuseas e vômitos. Resultados: os resultados näo mostraram diferença significante em relaçäo a idade e ao peso das pacientes nos grupos estudados (p<-0,05). Quando se utilizou o droperidol peridural houve melhora da qualidade e duraçäo da analgesia nas primeiras 6 horas do período pós-operatório. Näo houve diferença significante entre os grupos M e MD em relaçäo a incidência de prurido, náuseas e vômitos. Conclusöes: o droperidol na dose de 2,5mg por via peridural aumenta a sonolência das pacientes nas primeiras 6 horas do período pós-operatório e a presença de analgesia nas primeiras 24 horas. Näo houve reduçäo significante dos efeitos colaterais da morfina por esta via


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Anesthesia, Epidural , Pain, Postoperative/prevention & control , Droperidol/administration & dosage , Drug Interactions , Morphine/adverse effects , /prevention & control , Pruritus/prevention & control , Gynecologic Surgical Procedures
15.
Rev. bras. anestesiol ; 47(4): 283-7, jul.-ago. 1997. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-198070

ABSTRACT

Justificativa e objetivos - O jejum pré-operatório é um procedimento recomendado para cirurgias eletivas, porém, tem causado irritabilidade, acidose e aumento do metabolismo. O presente estudo teve como objetivo avaliar o pH e o volume gástrico em crianças submetidas a cirurgias com anestesia geral. Método - Quarenta e cinco crianças de ambos os sexos, estado físico ASA I, com idade entre 2 e 7 anos, foram distribuídas em 3 grupos: Grupo A: jejum absoluto de 6 horas, Grupo B: as crianças receberam 40 ml de água 2 horas antes do procedimento e no Grupo C: as crianças receberam 80 ml de água 2 horas antes do procedimento. Com os pacientes anestesiados foi feita a aspiraçäo do conteúdo gástrico e registrou-se o pH e o volume residual. Resultados - Os três grupos de pacientes näo apresentaram significância estatística para idade e peso. Os valores dos pH medidos apresentaram significância estatística entre os grupos A e B, A e C. Os resultados do volume gástrico residual encontrados apresentaram significância estatística entre os grupos. Seis pacientes do grupo C apresentaram volume gástrico residual acima de 0,4 ml.kg elevado a menos um e o pH do conteúdo gástrico foi significativamente maior nos grupos que ingeriram água antes do procedimento anestésico. Conclusöes - Es te estudo demonstra que os volumes crescentes administrados duas horas antes do procedimento anestésico para cirurgias eletivas em pediatria aumentam o conteúdo gástrico, aumentando assim os riscos de regurgitaçäo e/ou vômito. Por outro lado os pH encontrados foram mais baixos nos pacientes que permaneceram em jejum absoluto


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Child , Child, Preschool , Elective Surgical Procedures , Gastrointestinal Contents , Water
17.
Acta cir. bras ; 10(1): 17-24, jan.-mar. 1995. ilus, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-155271

ABSTRACT

The interaction of buprenorphine-thiopental on analgesic and hypnotic doses, respectively, was studied in 60 male rats. Two groups were studied with some buprenorphine and thiopental doses, intra-peritoneal route, to achieve the ED50 values. Buprenorphine ED50 for reaction threshold to pressure tail (2,5 Kgf/cm²) was 17 µg/Kg and thipental ED50 hypnotic for block tighting reflex during 60 seconds was 19 mg/Kg. The responses were observed on 5, 10, 15, 20, 30, 40, 50 and 60 minutes after drugs adminsitration. The results shown that buprenorphine analgesic effect decreased while thiopental had hypnotic effect close to ED50, but when thiopental hypnotic effect was about 3,3 percent, a signficative increase of buprenorphine analgesic effect was observed. The results demonstrated a relative antagonism while thiopental had hypnotic effects, but was observed an additive interaction with buprenorphine analgesic effect when the thipental effect decreased to residual hypnotic effect


Subject(s)
Animals , Male , Rats , Buprenorphine/pharmacology , Thiopental/pharmacology , Buprenorphine/administration & dosage , Drug Interactions , Injections, Intraperitoneal , Thiopental/administration & dosage , Time Factors
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