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1.
Rev. bras. ortop ; 33(1): 64-8, jan. 1998. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-209399

ABSTRACT

Fez-se análise de 348 arquivos de pacientes com idade inferior a 14 anos, na tentativa de determinar a freqüência de febre e de identificar fatores de risco, seguindo procedimentos cirúrgicos ortopédicos, bem como possíveis complicaçöes no pós-operatório. Cento e quarenta e cinco pacientes näo tiveram reduçäo cirúrgica. Dez por cento desses pacientes apresentaram febre no período pós-reduçäo. Em todos eles, a febre apareceu nas primeiras 24 horas pós-reduçäo incruenta. Duzentos e três pacientes foram tratados cirurgicamente, dos quais 45 por cento (92 crianças) tiveram temperatura maior do que 38 graus Celsius no pós-operatório. Em 36 por cento dessas 92 crianças, a febre surgiu nas primeiras 24 horas e, em 64 por cento delas, despontou após o segundo dia. Setenta e um pacientes com fraturas dos ossos longos tiveram tratamento cirúrgico. Desses, 73 por cento desenvolveram temperatura maior do que 38 graus Celsius no pós-operatório. Näo observamos correlaçäo entre o tipo de cirurgia, o sexo, a idade do paciente no momento da cirurgia e a presença de febre. Entretanto, nos pacientes em que o tempo cirúrgico foi superior a duas horas, foram encontradas as maiores temperaturas no pós-operatório. Näo houve complicaçöes com crianças submetidas a cirurgia e que apresentaram temperatura inferior a 38 graus Celsius e, tampouco, com aquelas tratadas de forma conservadora. Das crianças tratadas cirurgicamente, 16 por cento tiveram complicaçöes e todas apresentaram ao exame físico sinais positivos que justificavam a febre. A elevaçäo da temperatura maior do que 38 graus Celsius no período pós-operatório imediato näo é um indicador definitivo de complicaçöes. Em crianças menores de 3 anos de idade, a febre persistente no pós-operatório tem sua mais provável causa nos quadros de IVAS, de otites ou de infecçäo urinária. Portanto, um exame físico detalhado deve ser feito, pois ele é o método mais seguro para detectar a presença de complicaçöes.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Fever , Orthopedic Procedures , Postoperative Period , Incidence , Postoperative Complications , Retrospective Studies , Risk Factors
2.
Rev. méd. Hosp. Säo Vicente de Paulo ; 8(19): 10-4, jul.-dez. 1996. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-198367

ABSTRACT

Foram analisados 348 arquivos de pacientes com idade inferior a 14 anos, buscando-se determinar a frequência de febre e identificar fatores de risco após procedimentos cirúrgicos ortopédicos, bem como possíveis complicaçöes. Cento e quarenta e cinco pacientes näo tiveram reduçäo cirúrgica. Dez por cento desses pacientes apresentaram febre no período pós-reduçäo. Em todos, a febre ocorreu nas primeiras 24 horas pós-reduçäo incruenta. Duzentos e três pacientes foram tratados cirurgicamente. Destes, 45 por cento (92 crianças) tiveram temperatura maior do que 38 graus C no pós-operatório. Em 36 por cento delas, a febre surgiu nas primeiras 24 horas e, em 64 por cento, após o segundo dia. Setenta e um pacientes com fraturas dos ossos longos tiveram tratamento cirúrgico. Desses, 73 por cento desenvolveram temperatura maior do que 38 graus C no pós-operatório. Näo foi observada correlaçäo entre o tipo de cirurgia, sexo e idade do paciente no momento da cirurgia com a presença de febre. Entretanto, nos pacientes em que o tempo cirúrgico foi superior a duas horas, foram encontradas as maiores temperaturas no pós-operatório. Näo ocorreram complicaçöes com crianças tratadas cirurgicamente e que apresentaram temperatura inferior a 38 graus C e, tampouco, com aquelas tratadas de forma conservadora. Das crianças tratadas cirurgicamente, 16 por cento tiveram complicaçöes e todas apresentaram febre. A elevaçäo da temperatura acima de 38 graus C no período pós-operatório imediato näo é um indicador definitivo de complicaçöes


Subject(s)
Humans , Child , Orthopedics , Prospective Studies , Fever/etiology , Postoperative Complications/etiology
3.
Rev. bras. ortop ; 30(3): 165-70, mar. 1995. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-161435

ABSTRACT

Estudo experimental foi realizado na extremidade distal do fêmur em nove coelhos com doze semanas de vida, com o propósito de identificar o mecanismo básico envolvido na distraçao da fise, quando empregada taxa de distraçao de 1,0mm, numa única vez ao dia, e de avaliar a viabilidade do segmento alongado. Os animais foram divididos em três grupos, de acordo com a época em que forma mortos (final do alongamento, 30 e 60 dias após o alongamento). Os resultados radiográficos mostraram, em todos os espécimes, diástase da epífise da metáfise (GAP) entre o segundo e o quinto dias após o início do alongamento. Sessenta dias após o período distracional, ficou evidenciado radiograficamente que todo o segmento alongado estava ossificado. Os resultados histológicos obtidos mostraram que o mecanismo básico envolvido em alongamento foi epifisiólise distracional, produzida por fratura através da zona hipertrófica entre a camada degenerativa e a de calcificaçao provisória da placa epifisária. Após 60 dias do término do alongamento, a placa epifisária havia retornado à espessura normal e sua morfologia apresentava características semelhantes às da fise normal. O segmento alongado estava ocupado por tecido ósseo. A distraçao de 1,0mm, numa única vez ao dia (espifiólise distracional) da placa epifisária, provou ser eficaz na obtençao de alongamento ósseo em coelhos, pois levou à formaçao de um osso novo com características morfológicas e funcionalmente semelhantes ao osso normal. Portanto, esse método de alongamento é mais uma opçao para correçao de discrepâncias entre os membros.


Subject(s)
Animals , Male , Rabbits , Bone Lengthening/methods , Femur/growth & development , Diaphyses , Epiphyses , External Fixators , Femur , Fractures, Bone , Growth Plate/injuries , Growth Plate/pathology
4.
Rev. méd. Hosp. Säo Vicente de Paulo ; 6(15): 7-12, jul.-dez. 1994. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-161476

ABSTRACT

Um estudo experimental foi realizado na extremidade distal do f6emur em nove coelhos com doze semnas de vida, com o propósito de identificar o mecanismobásico envolvido na distraçao da fise, quando empregada uma taxa de distraçao de 1,0mm, numa única vez ao dia e de avaliar a viabilidade do segmento alongado. Os animais foram divididos em três grupos de acordo com a época em que foram mortos (final do alongamento, 30 e 60 dias após o alongamento). Os resultados radiográficos mostraram em todos os espécimes uma diastase da epífise de metáfise (GAP) entre o segundo e o quinto dia após o início do alongamento. Sessenta dias após o período distracional, ficou evidenciado radiograficamente que todo o segmento alongado estava ossificado. A distraçao de 1,0mm, numa única vez ao dia (epifisiólise distracional) da placa espifisária, provou ser eficaz na obtençao de alongamento ósseo em coelhos, pois levou à formaçao de um osso novo com características morfológicas e funcionalmente semelhantes ao osso normal. Portanto, esse método de alongamento é mais uma opçao para correçao de discrepância entre os membros.


Subject(s)
Animals , Male , Rabbits , Epiphyses/surgery , Epiphyses, Slipped/surgery , Femur/surgery , Bone Lengthening , Growth Plate/surgery , External Fixators , Epiphyses , Epiphyses, Slipped , Femur , Growth Plate
5.
Rev. méd. Hosp. Säo Vicente de Paulo ; 5(12): 10-3, maio-ago. 1993. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-138239

ABSTRACT

Fratura de clavícula é uma lesäo extremamente comum, com protocolo de tratamento bem estabelecido, e baixa taxa de complicaçöes. 121 fraturas de clavícula em 119 pacientes tratados entre agosto de 84 e setembro de 89 foram revisadas com acompanhamento médio de 6,3 anos (mínimo de 4 anos). Haviam 82 homens e 37 mulheres. 63 pacientes (52 por cento) tinham menos de 15 anos, confirmando a idéia de "fratura de criança". As fraturas foram causada por queda (78 por cento), acidente automobilístico (12 por cento), trauma de parto (5 por cento), e projétil de arma de fogo (2 por cento). 105 fraturas (85 por cento) localizavam-se no terço médio, segundo a classificaçäo de Allman. 15 pacientes (12 por cento) tinham lesöes associadas devido ao acidente automobilistico. Tratamento conservador (velpeaus em crianças e "oito posterior" em pacientes acima de 15 anos) foi realizado em 117 pacientes; o tratamento cirúrgico foi necessário em apenas 4 fraturas. Quanto mais jovem o paciente, mais curto é o período de imobilizaçäo. Ocorreram complicaçöes em 12 casos (9,9 por cento): calo exuberante (5), pseudo-artrose (3), dor(2), ombro congelado (2), infecçäo (1)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Clavicle/injuries , Fractures, Bone/therapy , Follow-Up Studies , Fracture Fixation
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