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1.
Braz. j. microbiol ; 48(4): 760-763, Oct.-Dec. 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-889158

ABSTRACT

ABSTRACT Psittacine birds have been identified as reservoirs of diarrheagenic Escherichia coli, a subset of pathogens associated with mortality of children in tropical countries. The role of other orders of birds as source of infection is unclear. The aim of this study was to perform the molecular diagnosis of infection with diarrheagenic E. coli in 10 different orders of captive wild birds in the state of São Paulo, Brazil. Fecal samples were analyzed from 516 birds belonging to 10 orders: Accipitriformes, Anseriformes, Columbiformes, Falconiformes, Galliformes, Passeriformes, Pelecaniformes, Piciformes, Psittaciformes and Strigiformes. After isolation, 401 E. coli strains were subjected to multiplex PCR system with amplification of genes eae and bfp (EPEC), stx1 and stx2 for STEC. The results of these tests revealed 23/401 (5.74%) positive strains for eae gene, 16/401 positive strains for the bfp gene (3.99%) and 3/401 positive for stx2 gene (0.75%) distributed among the orders of Psittaciformes, Strigiformes and Columbiformes. None of strains were positive for stx1 gene. These data reveal the infection by STEC, typical and atypical EPEC in captive birds. The frequency of these pathotypes is low and restricted to few orders, but the data suggest the potential public health risk that these birds represent as reservoirs of diarrheagenic E. coli.


Subject(s)
Animals , Birds/microbiology , Disease Reservoirs/microbiology , Enteropathogenic Escherichia coli/isolation & purification , Shiga-Toxigenic Escherichia coli/isolation & purification , Animals, Wild/microbiology , Birds/classification , Brazil , Escherichia coli Proteins/genetics , Escherichia coli Proteins/metabolism , Enteropathogenic Escherichia coli/classification , Enteropathogenic Escherichia coli/genetics , Enteropathogenic Escherichia coli/metabolism , Shiga-Toxigenic Escherichia coli/classification , Shiga-Toxigenic Escherichia coli/genetics , Shiga-Toxigenic Escherichia coli/metabolism , Animals, Wild/classification
2.
Mundo saúde (Impr.) ; 33(4): 406-414, out.-dez. 2009. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-551998

ABSTRACT

Ilhas de patogenicidade constituem segmentos de DNA inseridos no cromossomo bacteriano, que atribuem uma variedade de caracteristicas de virulência aos microorganismos que a possuem. Dentre as propriedades conferidas pelas PAIs destacam-se a capacidade de aderir e invadir o epitélio da célula hospedeira, produzir toxinas, captar ferro do meio ambiente e sintetizar o sitema de secreção tipo III, dispositivo molecular que permitem a translocação de moléculas efetoras para o interior da célula hospedeira. A capacidade de adquirir propriedades patogênicas em um único evento genético permite a evolução, bem como o surgimento de microorganismos patogênicos.


Las islas de patogenicidad (PAI) son segmentos de DNA insertados en el cromosoma bacteriano, las cuales atribuyen una variedad de características de virulencia a los microorganismos que las poseen. Entre las características atribuidas por las PAI se distinguen la capacidad de adhesión e invasión del epitelio de la célula hospedera, de producción de toxinas, de captación del hierro del medio ambiente y de sintetizar el sistema de secreción tipo III, el dispositivo molecular que permite la translocación de las moléculasde efectoras para el interior de las células hospederas. La capacidad de adquirir características patógenas en un único acontecimiento genético permite la evolución, así bien la emergencia de microorganismos patógenos.


Pathogenicity island are inserted DNA fragments in the bacterial chromosome that confer a variety of virulence traits to the microorganisms. Among this variety of virulence properties we can see: the ability of adhering and invading the host cells, toxins production, iron uptake and the synthesis of Type Three Secretion System, a molecular device that allows the effectors molecules translocation inside the host cells. The feature of acquiring virulence traits in one genetic event allows the formation of new pathogens, as well the pathogenic microorganism’s evolution.


Subject(s)
Genomic Islands , Escherichia coli , Helicobacter pylori , Salmonella enterica
3.
Braz. j. microbiol ; 38(1): 9-13, Jan.-Mar. 2007. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-449359

ABSTRACT

The virulence attributes of 56 Escherichia coli strains isolated from sick horses (secretions of uterine cervices; gastrointestinal and lung fragments of necropsy; diarrheic feces, and tracheal washings) was examined by determining their adherence pattern to HeLa cells and searching for the presence of virulence genes of the various E. coli pathotypes. Two non-adherent strains presented astA, which encodes the enteroaggregative E. coli heat-stable toxin. Twenty-seven strains (48.2 percent) adhered to HeLa cells, 21 (77.8 percent) of which presented the aggregative adherence pattern (AA) that characterize the Enteroaggregative E. coli pathotype (EAEC). Nine of the strains presenting AA were isolated from secretions of uterine cervix, including one carrying virulence genes of the EAEC pathotype (aggR,aap,irp2, and pic). This is the first description of the AA phenotype amongst E. coli strains from sick horses. Such strains should be further evaluated regarding their potential role in the pathogenesis of diverse equine diseases and as reservoirs of human infections.


Características de virulência de 56 amostras de Escherichia coli isoladas de eqüinos doentes (secreção de colo uterino, fragmentos de necrópsia do trato gastrointestinal e de pulmões, fezes diarréicas e lavado traqueal) foram examinadas para determinar o padrão de aderência em células HeLa e pesquisar a presença de genes de virulência de vários patotipos de E. coli. Duas amostras não aderentes apresentaram astA, gene que codifica a toxina termo-estável de E. coli enteroagregativa. Das vinte e sete amostras (48,2 por cento) que aderiram a células HeLa, 21 (77,8 por cento) apresentaram o padrão de aderência agregativa (AA) que caracteriza o patotipo de E. coli Enteroagregativa (EAEC). Nove destas amostras que apresentaram AA foram isoladas de secreção de colo uterino, incluindo uma que apresentava genes de virulência de patotipos de EAEC (aggR,aap,irp2 e pic). Esta é a primeira descrição do fenótipo AA em amostras de cavalos doentes. Estas amostras deverão ser melhor avaliadas em relação a sua potencial função na patogênese de diferentes doenças eqüinas, bem como à possibilidade destes animais representarem um reservatório de infecções humanas causadas por esta bactéria.


Subject(s)
Bacterial Adhesion , Escherichia coli , Escherichia coli Infections , Horses , In Vitro Techniques , Methods , Sampling Studies , Virulence
4.
Braz. j. microbiol ; 37(3): 379-384, July-Sept. 2006. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-442147

ABSTRACT

Three hundred and fifty strains of E. coli isolated from septicemic poultry from seven states of Brazil were examined for presence of nine adhesion-encoding genes, hemagglutination and adherence to chicken tracheal cells (in vitro). Analysis of the strains by colony hybridization tests demonstrated that 93.7 percent of the isolates were fim +, 17 percent pap+ and 5.7 percent were sfa+. The mannose sensitive fimbriae occur with similar frequency in APEC isolated from all Brazilians states, while significant differences among pap and sfa genes distributions were observed. The results showed that 0.85 percent and 0.28 percent of APEC were positive for genes that encoded enteroaggregative adhesins and EPEC adherence factor, respectively. None of APEC was positive for DA, afa, Bfp and Eae probes. The adherence to chicken tracheal cells showed 96 percent positive strains, while hemagglutination assays showed 26.5 percent of the isolates were mannose sensitive and 21.7 percent were mannose resistant.


Trezentas e cinqüenta amostras de E. coli isoladas de aves com septicemia em sete estados do Brasil foram examinadas para a presença de nove genes codificadores de adesinas, hemaglutinação e aderência em células da traquéia (in vitro). A análise das amostras pela hibridização de colônias demonstrou que 93,7 por cento dos isolados eram fim +, 17 por cento pap+ e 5,7 por cento eram sfa+. As fímbrias manose sensíveis apresentaram uma distribuição uniforme em todos os estados do Brasil. No entanto, diferenças significativas na distribuição dos genes pap e sfa foram observadas. Os resultados mostraram que 0,85 por cento e 0,28 por cento das APEC foram positivas para os genes que codificam as adesinas enteroagregativas e o fator de aderência de EPEC, respectivamente. Nenhuma amostra foi positiva para as sondas DA, afa, Bfp e Eae. A aderência em células de traquéia de aves revelou 96 por cento de amostras positivas, enquanto os testes de hemaglutinação mostraram 26,5 por cento dos isolados mannose sensíveis e 21,7 por cento manose resistentes.


Subject(s)
Adhesins, Escherichia coli , Birds , Escherichia coli , Genes , In Vitro Techniques , Sepsis , Methods , Sampling Studies
5.
Braz. j. microbiol ; 34(supl.1): 38-41, Nov. 2003. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-389980

ABSTRACT

No presente estudo, 47 amostras enteropatogênicas de Escherichia coli, previamente caracterizadas pelo sorotipo, fenótipo de aderência, habilidade de induzir a formação da lesão histopatológica e presença das seqüências genéticas eae, bfp e EAF, foram analisadas de acordo com o perfil de fragmentação do DNA cromossômico pela técnica de eletroforese em campo pulsado (PFGE), as variantes isoenzimáticas através da eletroforese de isoenzimas (MLEE) e a presença de seqüências específicas da região LEE (eae, espA, espB, tir) e respectivos alelos. A amplificação destas seqüências mostrou a presença de 18 padrões genéticos distintos. A tipagem do gene eae revelou que a maior parte das amostras apresentou intimina não-tipável (42%) seguida dos tipos alélicos b (35%), g e a (12% cada). A fragmentação do DNA cromossômico detectou um elevado polimorfismo genético entre as amostras estudadas e não foi observada uma correlação com os marcadores de virulência investigados. Por outro lado, a análise das variantes isoenzimáticas sugeriu uma distribuição clonal específica de variantes genéticas do locus eae, o que nos leva a indicar a sua utilização como um marcador promissor para definir as relações genéticas neste grupo de microrganismos.

6.
Article in English | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1469475

ABSTRACT

In the present study, 47 enteropathogenic Escherichia coli strains identified according to serotyping, presence of eae, bfp and EAF sequences, adherence phenotype and ability to induce attaching-effacing lesions were analyzed by pulsed-field gel electrophoresis (PFGE), multilocus enzyme electrophoresis (MLEE), and the presence of LEE genes (eae, espA, espB, tir) as well as the respective alleles. Amplification of LEE genes subtypes revealed 18 different pathotypes. Typing of the eae gene showed that most strains contained nontypable intimin (42%) followed by beta (35%), gamma and alpha genes (12% each). PFGE analysis revealed a variable degree of polymorphism among isolates and, in general, no clear correlation was observed among PFGE profiles and the virulence markers identified. Otherwise, grouping based on MLEE analysis showed a close association between eae allele and clonal cluster distribution leading us to indicate the eae profile as a promising marker to establish relatedness among such microorganisms.


No presente estudo, 47 amostras enteropatogênicas de Escherichia coli, previamente caracterizadas pelo sorotipo, fenótipo de aderência, habilidade de induzir a formação da lesão histopatológica e presença das seqüências genéticas eae, bfp e EAF, foram analisadas de acordo com o perfil de fragmentação do DNA cromossômico pela técnica de eletroforese em campo pulsado (PFGE), as variantes isoenzimáticas através da eletroforese de isoenzimas (MLEE) e a presença de seqüências específicas da região LEE (eae, espA, espB, tir) e respectivos alelos. A amplificação destas seqüências mostrou a presença de 18 padrões genéticos distintos. A tipagem do gene eae revelou que a maior parte das amostras apresentou intimina não-tipável (42%) seguida dos tipos alélicos beta (35%), gama e alfa (12% cada). A fragmentação do DNA cromossômico detectou um elevado polimorfismo genético entre as amostras estudadas e não foi observada uma correlação com os marcadores de virulência investigados. Por outro lado, a análise das variantes isoenzimáticas sugeriu uma distribuição clonal específica de variantes genéticas do locus eae, o que nos leva a indicar a sua utilização como um marcador promissor para definir as relações genéticas neste grupo de microrganismos.

7.
Säo Paulo; s.n; 2000. [148] p. ilus.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-280827

ABSTRACT

A lesão "attaching and effacing" é um mecanismo de virulência importante de alguns enteropatógenos bacterianos humanos, como a Escherichia coli enteropatogênica (EPEC) e a E. coli produtora de toxina Shiga (STEC) (que inclui a E. coli enterohemorrágica - EHEC), Essa lesão é caracterizada pela aderência íntima da bactéria ao enterócito, destruição das microvilosidades e formação de estruturas semelhantes a pedestais, onde com freqüência se localizam as bactérias aderidas. O teste de FAS ("fluorescent actin staining") detecta a alta concentração de filamentos de actina polimerizada presentes no enterócito, logo abaixo do sítio de aderência bacteriana. A intimina é a proteína bacteriana, codificada pelo gene eae, responsável pela aderência íntima às células hospedeiras, na lesão A/E, o receptor da intimina, denominado Tir ("translocated intimin receptor"), é um produto bacteriano que é inserido na célula hospedeira durante a infecção. Estudos imunológicos e moleculares possibilitaram a descrição de variações na porção carboxi-terminal da molécula de intimina, Os genes envolvidos na formação da lesão A/E estão localizados em uma ilha de patogenicidade denominada "locus of enterocyte effacement" (LEE). Foram descritos pelo menos dois sítios diferentes de inserção da região LEE, que estão localizados adjacentes a selC e pheU, no cromossomo de E. col K-12. Além da lesão A/E, foram descritos outros fatores que colaboram com a patogenicidade de EPEC e STEC/EHEC. Na categoria das EPECS, esses fatores compreendem a presença do plasmídio EAF ("EPEC adherence factor"), que codifica o "bundle forming pilus" (BFP) e está associado à formação do padrão de aderência localizada (AL), em algumas linhagens celulares cultivadas "in vitro". Nas STEC/EHEC, compreendem a presença de seqüências stx, relacionadas à produçäo de toxinas Shiga. A descriçäo de que amostras de E. coli FAS+, desprovidas das seqüências das sondas DNA EAF e stx, haviam sido isoladas de casos de diarréia em algumas regiöes geográficas, colocou uma questäo sobre o papael dessas amostras na doença diarréica. Este estudo foi realizado para caracterizar o potencial de virulência de 59 amostras de E. coli que eram portadoras do gene eae e näo apresentavam similaridade com as sondas genéticas EAF e stx(E.coli eae + EAF-stx-), que haviam sido previamente isoladas e crianças com e sem diarréia em Säo Paulo. Foram pesquisados vários marcadores genotípicos e fenotípicos. Os ensaios...(au)


Subject(s)
Bacterial Adhesion , Diarrhea, Infantile , Escherichia coli
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