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1.
Reprod. clim ; 31(2): 82-85, Maio - Ago. 2016. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-833713

ABSTRACT

Objetivo Avaliar a adesão das pacientes com doença trofoblástica gestacional (DTG) ao seguimento ambulatorial pós­molar em um centro de referência na região Centro­Oeste do Brasil. Métodos Estudo observacional, retrospectivo, que incluiu todas as pacientes diagnosticadas com DTG na Maternidade­Escola da Universidade Federal de Goiás em um ano. Foram colhidos dados referentes a idade, paridade e valores de B­hCG. A adesão ao seguimento ambulatorial e o exame histopatológico do produto do esvaziamento uterino foram obtidos pela revisão de prontuários. Resultados Entre as 55 pacientes incluídas no estudo, apenas 27 (49%) prosseguiram com o tratamento de forma completa; das quais 11 (40,7%) tiveram indicação de quimioterapia segundo o protocolo do Serviço. Conclusão A taxa de adesão ao seguimento ambulatorial foi baixa. O alto índice de pacientes com necessidade de quimioterapia determina um cenário alarmante sobre o prognóstico das pacientes que não concluíram o seguimento pós­molar. Esse estudo aponta a necessidade de estratégias efetivas para o manejo e o controle da doença.


Objective To evaluate the adherence to outpatient follow­up among patients with gestational trophoblastic disease (GTD) in a reference center in the Midwest region of Brazil. Methods This was an observational, retrospective study that included all patients diagnosed with GTD in the Maternity School of the Universidade Federal de Goiás in one year. Data were collected regarding age, parity and B­hCG values. Adherence to follow­up and histopathological examination of the uterine evacuation product were obtained by chart review. Results Among the 55 patients included in the study, only 27 (49%) continued with the treatment properly; of which 11 (40.7%) had chemotherapy indication by the protocol service. Conclusion The adherence rate to outpatient follow­up was low. The high rate of patients in need of chemotherapy determines an alarming scenario on the prognosis of patients who did not complete the follow­up. This study highlights the need for effective strategies for the management and control of the disease.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Ambulatory Care/statistics & numerical data , Gestational Trophoblastic Disease , Hydatidiform Mole , Patient Compliance/statistics & numerical data
2.
Reprod. clim ; 29(2): 80-83, maio - ago. 2014. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-743215

ABSTRACT

A gestação gemelar com mola hidatiforme completa que coexiste com feto vivo (GGMC) é uma entidade rara. Embora as recomendações sejam de conduta expectante, são descritas diversas complicações maternas e fetais, como o aumento da incidência de abortamento espontâneo, de parto prematuro, de sangramento vaginal, de pré-eclampsia grave e de doença trofoblástica persistente, entre outras complicações. Neste trabalho, descrevemos a evolução clínica de um caso de GGMC que evoluiu para crise tireotóxica, pré-eclâmpsia grave, interrupção da gestação e necessidade de cuidados intensivos maternos. A necropsia fetal evidenciou feto do sexo feminino, sem malformações aparentes, com alterações placentárias que favorecem cromossomopatia. A avaliação dos restos ovulares evidenciou vilosidades com hiperplasia do trofoblasto e vesículas, achados compatíveis com mola hidatiforme completa. Atualmente, após 15 meses de seguimento, a paciente permanece assintomática e com níveis indetectáveis de gonadotrofina coriônica.


Twin pregnancy with complete hydatidiform mole coexisting with a live fetus is a rare entity, and although the recommendations are expectant management of various maternal and fetal complications are described, such as increasing the number of spontaneous abortion, premature delivery, vaginal bleeding, pre-eclampsia and severe persistent trophoblastic disease, among other complications. In this paper, we describe the clinical course of a case of GGMC who developed thyrotoxic crisis, preeclampsia severe, termination of pregnancy and maternal need for intensive care. Fetal autopsy showed a female fetus with no apparent defects; with placental changes favoring chromosomal disorders. The evaluationof ovular remains showed villi with trophoblastic hyperplasia and vesicles, suggestive of complete mole. Currently, after 15 months of follow up, the patient remains asymptomatic with undetectable levels of chorionic gonadotropin.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Hydatidiform Mole/complications , Hydatidiform Mole/diagnosis , Pregnancy, Twin , Uterine Neoplasms , Abortion, Spontaneous , Chorionic Gonadotropin , Prenatal Diagnosis/mortality , Pre-Eclampsia
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