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2.
RBM rev. bras. med ; 67(esp.7)jun. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-564313

ABSTRACT

Objetivos: Analisar a resistência mecânica de 13 tipos de cimentos ósseos acrílicos comercializados em nosso país, testando suas propriedades físicas de resistência às forças de tração e de flexão e comparar a resistência dos cimentos ósseos sem antibiótico com seus similares com antibiótico. Método: Foram confeccionados corpos de prova de acordo com a norma regulamentadora vigente (ISO 5833 e ISO 527), utilizando os parâmetros Weibull, onde, para se obter resultados dentro do limite mínimo de erro aceitável de 5%, o número de espécimes testados deve ser de 7 a 11 corpos de provas. Foram selecionamos nove corpos de prova para cada marca. Os testes de tração e de flexão foram realizados no Departamento de Materiais da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo - SP com a máquina de ensaio universal Riehle modelo Fs-5, com capacidade de 2.400 kg e com velocidade de 0,02 a 2 polegadas/segundo. Foram anotadas a força (MPa) no momento de fratura dos nove corpos de prova para cada cimento, assim como a média e desvio padrão para o teste de tração e flexão. O estudo estatístico foi realizado pelo teste de contraste de Tukey e pelo teste da análise de variância comparando-se as médias das amostras de cada cimento utilizado. Resultados: Observamos diferença significante entre as amostras selecionadas neste trabalho e diminuição significante na resistência mecânica das amostras que continham antibiótico na sua fórmula original em comparação com seus similares sem antibiótico. Conclusões: Os cimentos ósseos apresentaram diferenças significantes quanto à resistência mecânica à tração e à flexão. A presença de antibiótico na composição original dos cimentos ósseos diminuiu significantemente a resistência mecânica nos testes de tração e flexão.

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