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1.
Clinics ; 67(4): 347-353, 2012. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-623114

ABSTRACT

OBJECTIVE: Glucose intolerance is frequently associated with an altered plasma lipid profile and increased cardiovascular disease risk. Nonetheless, lipid metabolism is scarcely studied in normolipidemic glucose-intolerant patients. The aim of this study was to investigate whether important lipid metabolic parameters, such as the kinetics of LDL free and esterified cholesterol and the transfer of lipids to HDL, are altered in glucose-intolerant patients with normal plasma lipids. METHODS: Fourteen glucose-intolerant patients and 15 control patients were studied; none of the patients had cardiovascular disease manifestations, and they were paired for age, sex, race and co-morbidities. A nanoemulsion resembling a LDL lipid composition (LDE) labeled with 14C-cholesteryl ester and ³H-free cholesterol was intravenously injected, and blood samples were collected over a 24-h period to determine the fractional clearance rate of the labels by compartmental analysis. The transfer of free and esterified cholesterol, triglycerides and phospholipids from the LDE to HDL was measured by the incubation of the LDE with plasma and radioactivity counting of the supernatant after chemical precipitation of non-HDL fractions. RESULTS: The levels of LDL, non-HDL and HDL cholesterol, triglycerides, apo A1 and apo B were equal in both groups. The 14C-esterified cholesterol fractional clearance rate was not different between glucose-intolerant and control patients, but the ³H-free-cholesterol fractional clearance rate was greater in glucose-intolerant patients than in control patients. The lipid transfer to HDL was equal in both groups. CONCLUSION: In these glucose-intolerant patients with normal plasma lipids, a faster removal of LDE free cholesterol was the only lipid metabolic alteration detected in our study. This finding suggests that the dissociation of free cholesterol from lipoprotein particles occurs in normolipidemic glucose intolerance and may participate in atherogenic signaling.


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Middle Aged , Cardiovascular Diseases/etiology , Cholesterol, LDL/blood , Glucose Intolerance/blood , Lipid Metabolism , Lipoproteins, HDL/blood , Nanoparticles , Case-Control Studies , Cholesterol, LDL/pharmacokinetics , Emulsions , Lipids/pharmacokinetics , Lipoproteins, HDL/pharmacokinetics , Nanoparticles/analysis , Triglycerides/blood , Triglycerides/pharmacokinetics
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 47(3): 248-255, jun. 2003. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-345926

ABSTRACT

Avaliamos a prevalência dos anticorpos anti-insulina (IAA), anti-decarboxilase do ácido glutãmico (anti-GAD), anti-ilhota de Langerhans (ICA) e as características clínicas e metabólicas de 66 pacientes com diabetes mellitus (DM) de início na idade adulta (47,2ñ11,6 anos) e duração do DM de 14,3ñ8,4 anos. Resultados: ICA foi positivo em 10 casos (10 a 640U JDF), três deles também positivos para anti-GAD (15,6 a 113,5U/ml) e um deles para IAA (naqueles sem terapia insulínica). 15,2 por cento dos pacientes tinham um ou mais autoanticorpos, com maior prevalência para ICA. Os pacientes com e sem autoanticorpos não diferiram quanto à apresentação clínica do DM ou à prevalência de complicações. Apenas os níveis de colesterol foram menores no grupo anticorpo positivo (205,2ñ49,6 vs. 247,1ñ61,3mg/dl; p<0,05). Conclusão: 15,2 por cento dos pacientes com DM de início na idade adulta tinham um ou mais autoanticorpos, com maior prevalência para ICA. A determinação de autoanticorpos é necessária para o diagnóstico do DM autoimune.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Autoantibodies , Diabetes Mellitus, Type 1 , Aged, 80 and over , Diabetes Mellitus, Type 1 , Diagnosis, Differential , Phenotype
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 44(2): 133-8, abr. 2000. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-259840

ABSTRACT

Insulina lispro é um análogo da insulina humana de ação e duração rápida, que mimetiza o perfil fisiológico da insulina após uma refeição. Avaliamos a segurança e eficácia da insulina lispro em comparação com a insulina humana regular em um estudo multicêntrico, randomizado e cruzado em 27 diabéticos tipo 1 em uso de insulina humana NPH e regular (idade mediana = 16 anos). Após uso de insulina lispro ou regular por 2 meses, fez-se a transferência para a outra insulina por mais 2 meses mantendo-se a insulina NPH basal. Não houve diferença em relação à excursão prandial da glicemia da hemoglobina glicosilada A1C, comparando-se os 2 grupos (lispro e regular). O decréscimo percentual relativo da glicemia foi significantemente maior com insulina lispro no período do almoço, na primeira fase do estudo (p<0,02). O número total de episódios hipoglicêmicos não foi diferente, comparando os 2 grupos. Houve, porém, uma redução significante na incidência de hipoglicemia noturna e na madrugada com o uso inicial de lispro (p<0,05). Com o uso inicial de insulina regular, houve incremento na incidência de hipoglicemia noturna (p=0,038), com redução posterior na incidência da hipoglicemia com insulina lispro (p=0,04). Ao final do estudo, 68% dos pacientes referiram preferência e maior comodidade com insulina lispro em relação à insulina regular. A insulina lispro se mostrou uma opção segura e eficaz, com menor incidência de hipoglicemia noturna em diabéticos tipo 1. Uma otimização do regime de insulina basal é necessária para melhora do controle glicêmico, quando em uso de uma insulina de ação rápida.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Diabetes Mellitus, Type 1/drug therapy , Hypoglycemia/epidemiology , Insulin/therapeutic use , Chi-Square Distribution , Incidence , Insulin/administration & dosage , Multicenter Studies as Topic , Postprandial Period , Statistics, Nonparametric , Time Factors
4.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 44(1): 49-56, fev. 2000. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-259829

ABSTRACT

O objetivo do estudo foi determinar se a Gordura intra Abdominal medida pela Ultra-Sonografia (GAUS) em homens e mulheres tem associação com os fatores de risco cardiovascular, comparar essa medida com a circunferência abdominal e diâmetro sagital para precisar qual destes métodos é o melhor preditor de risco cardiovascular (CV), e tentar encontrar um ponto de corte para GAUS que possa definir maior risco de doença CV. Cento e noventa e um homens sadios e 231 mulheres sadias foram submetidas à medidas antropométricas, medidas de pressão arterial sistêmica e dosagens laboratoriais para colesterol, HDL, triglicerídeos e glicemia. A ultra-sonografia intra-abdominal foi realizada para medir espessura visceral. A amostra foi dividida em três grupos de acordo com a presença dos seguintes fatores de risco cardiovascular: 1) grupo de moderado risco - presença de dois ou mais dos fatores: col > 200mg/dL, HDL-colesterol < 45mg/dL, TG > 200mg/dL, Glic > 126mg/dL, PAs > 140mmHg, PAd > 90mmHg; 2) grupo de alto risco com dois ou mais dos fatores: total col > 240mg/dL, HDL-colesterol < 35mg/dL, TG > 200mg/dL +HDL < 35mg/dL, Glic > 126mg/dL, PAs > 140mmHg, PAd > 90mmHg; 3) grupo sem risco: com um ou nenhum dos fatores de risco presentes. Os resultados mostraram que a GAUS tem associação com todos os fatores de risco cardiovascular e tem melhor especificidade e acurácia que a circunferência abdominal e o diâmetro sagital. O valor de 7cm para ambos os sexos foi o ponto de corte para GAUS para predizer risco moderado; 8 e 9cm foram os pontos de cortes obtidos para GAUS para predizer alto risco CV em homens e mulheres, respecti- vamente. A GAUS é um método útil de determinar espessura visceral e parece ser capaz de predizer risco cardiovascular.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Abdomen/anatomy & histology , Adipose Tissue/anatomy & histology , Cardiovascular Diseases/etiology , Abdomen , Adipose Tissue , Anthropometry , Prognosis , Risk Factors , Sensitivity and Specificity
5.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 43(2): 76-85, abr. 1999. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-260661

ABSTRACT

Os autores apresentam uma definição de resistência à insulina e discutem os métodos diagnósticos desde o padrão-ouro - o "clamp" euglicêmico hiperinsulinêmico, passando pela prova de supressão da insulina, a infusão contínua de glicose, a prova de tolerância à glicose endovenosa com um modelo matemático mínimo, até o teste de tolerância à insulina. Analisam também a glicemia e insulina basais e após sobrecarga oral de glicose. Finalmente mostram fatores que influenciam a ação da insulina, como: peso corporal, condicionamento físico, pêso ao nascimento, tipo de fibra muscular predominante, hormônios, densidade capilar e fluxo no músculo esquelético, dieta, idade e hereditariedade.


Subject(s)
Humans , Adult , Glucose Clamp Technique , Insulin Resistance , Insulin/physiology , Insulin Antagonists , Insulin Infusion Systems , Models, Theoretical , Glucose Tolerance Test/methods
6.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 42(5): 333-50, out. 1998. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-262196

ABSTRACT

O diabetes mellitus do tipo 2, na sua forma habitual, de início tardio, é caracterizado por resistência e deficiência insulínica, que contribuem de maneiras diferentes para a patogenia da doença. A alteração funcional da célula beta se manifesta precocemente, com aumento da relação pró-insulina/insulina. Graus variados de deficiência insulínica (absoluta ou relativa) São observados nos vários grupos étnicos estudados (caucasianos, mexicano-americanos, nipo-americanos, nipo-brasileiros, índios americanos, afro-americanos e asiáticos) onde a grande prevalência do diabetes do tipo 2 está associada à maior ingestão calórica e à redução da atividade física. A obesidade resultante tem um padrão central, visceral-abdominal. Nestas populações, a resistência insulínica é fator inicial e predominante, estanto associada à hiperinsulinemia, e à dislipidemia e ao maior risco de acometimento por doenças cardiovasculares. O papel da obesidade e dos ácidos graxos livres na produção hepática de glicose e na resistência à insulina são abordados, assim como o diagnóstico diferencial com outros tipos de diabetes.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Diabetes Mellitus, Type 2/physiopathology , Fatty Acids/blood , Racial Groups , Diabetes Mellitus, Type 2/etiology , Insulin Resistance , Insulin/blood , Insulin/deficiency , Insulin/metabolism , Obesity/complications , Proinsulin/blood , Proinsulin/metabolism
7.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 39(1): 37-43, mar. 1995. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-180237

ABSTRACT

Foram estudadas 9 pacientes portadoras da forma nao clássica de hiperplasia adrenal congênita por deficiência de 2l-hidroxilase (2l-FNC). O diagnóstico baseou-se na resposta da 17-hidroxiprogesterona (l7-OHP) 60 minutos após estímulo com 250 ug de ACTH sintético por via EV. Em relaçao à reserva de glicocorticóide, observamos somente uma paciente com resposta deficiente de cortisol ao estímulo com ACTH. A concentraçao basal de 17-OHP foi altamente variável, tanto em relaçao a mesma paciente como entre as pacientes. Em duas delas, observamos concentraçao basal de 17-OHP normal, após estímulo com ACTH, observamos uma hiperresposta de 17-OHP, compatível com o diagnóstico de 2l-FNC. As pacientes foram subdivididas em três grupos de acordo com o diagnóstico clínico: Grupo I: Pubarca precoce (n= 1); Grupo II: Hirsutismo com ciclos menstruais regulares e ovulatórios (n= 4); e Grupo III: Hirsutismo com alteraçao menstrual (n= 3). Nao observamos qualquer diferença entre os três grupos tanto em relaçao à reserva de glicocorticóide adrenal e a concentraçao de 17-OHP, basal ou pós-estímulo, nem com relaçao à parâmetros clínicos, como obesidade, menarca ou idade de início do hirsutismo nas pacientes dos grupos II e III, sugerindo que a manifestaçao clínica da 2l -FNC esteja na dependência de fatores extra-adrenais, excetuando-se a pubarca precoce.


Subject(s)
Humans , Female , Child , Adolescent , Adult , Adrenal Hyperplasia, Congenital/diagnosis , Steroid 21-Hydroxylase/deficiency , Adrenal Hyperplasia, Congenital , Adrenal Hyperplasia, Congenital/blood , Adrenocorticotropic Hormone/pharmacology , Hydrocortisone/blood , Hydroxyprogesterones/blood
10.
AMB rev. Assoc. Med. Bras ; 37(2): 73-8, abr.-jun. 1991. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-97756

ABSTRACT

Este trabalho mostra os resultados obtidos em um estudo multicêntrico, duplo-cego e randomizado, organizado com o intuito de analisar o comportamento dos níveis de anticorpos antiinsulina e do grau de controle metabólico em diabéticos do tipo I que passaram o seu tratamento de insulina bovina para insulina suína e insulina humana mais purificadas. Foram selecionados para o estudo 28 pacientes diabéticos do tipo I e que estavam sendo tratados com insulina bovina (pró-insulina < 3.000ppm). Destes pacientes, em um protocolo de seis meses, nove permaneceram com insulina bovina, nove trocaram para insulina suína monopico (pró-insulina < 10ppm) e dez para insulina humana monocomponente (pro-insulina < 1ppm). As preparaçöes de insulina fornecidas pelo Laboratório Biobras. Os anticorpos antiinsulina (IA) foram determinados pelo método de ELISA e o metabólico foi avaliado pelos níveis de glicemia de jejum, glicosúria de 24 horas e proteína glicosilada determinada pela cromatografia de afinidade. Após a troca de insulina, ocorreu diminuiçäo dos níveis de anticorpos nos pacientes que passaram a ser tratados com as insulinas suína e humana, enquanto que, nos pacientes que permaneceram com insulina, houve subida destes valores. Quanto ao controle metabólico, verificou-se aumento significativo dos níveis glicêmicos nos pacientes que passaram a ser tratados com a insulina humana. No início do estudo, encontrou-se ainda correlaçäo significativa negativa entre os IA e a glicosúria de 24 horas (rs = -0509; p = 0,006). Concluindo, näo houve melhora do controle metabólico, apesar da diminuiçäo dos níveis de anticorpos antiinsulina, em diabéticos do tipo I que passaram a ser tratados com formas menos imunogênicas de insulina


Subject(s)
Humans , Child , Adolescent , Adult , Animals , Male , Female , Diabetes Mellitus, Type 1/drug therapy , Insulin/therapeutic use , Analysis of Variance , Blood Glucose/analysis , Cattle , Chromatography, Affinity , Diabetes Mellitus, Type 1/blood , Diabetes Mellitus, Type 1/immunology , Diabetes Mellitus, Type 1/metabolism , Double-Blind Method , Enzyme-Linked Immunosorbent Assay , Glucose/analysis , Glycosuria , Glycated Hemoglobin/analysis , Insulin Antibodies/analysis , Insulin/administration & dosage , Multicenter Studies as Topic , Swine
11.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 34(3): 45-7, set. 1990. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-265496

ABSTRACT

O ensaio do T3 livre näo é influenciado pelas proteínas séricas circulantes, e sendo este o hormônio ativo, nos propusemos a estudar o T3 livre no teste do TRH em 15 indivíduos (seis normais, quatro hipertireóideos e cinco hipotireóideos), que foram submetidos à infusäo aguda de TRH (200µg EV) quantificando-se no soro, além da fraçäo livre do T3, o T3 total e o TSH. A maior variaçäo percentual de triiodotironina total nos normais ocorreu aos 180 minutos após o TRH (23,9 por cento), näo estatísticamente significativa. A maior variaçäo de FT3 ocorreu aos noventa minutos , com aumento de 88, 9 por cento (p<0,005). Os incrementos percentuais relativos (delta por cento = pico basal/basal) x 100 do T3 livre foram significativamente maiores nos indivíduos normais que nos hipertireóideos (p<0,05) e ainda significativamente menores nos hiperteireóideos (p<0,05). Em conclusäo, a utilizaçäo da determinaçäo do T3 livre nos testes de infusäo aguda de TRH nos permite a concomitante avaliaçäo da reserva pituitária de TSH e da capacidade de secreçäo tireoideana de triiodotironina na sua forma livre, podendo ser útil no diagnóstico diferencial dos distúrbios tireoideanos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Pituitary Hormones, Anterior/blood , Hyperthyroidism/metabolism , Hypothyroidism/metabolism , Thyroid Function Tests , Thyrotropin-Releasing Hormone/pharmacology , Hyperthyroidism/blood , Hypothyroidism/blood , Radioimmunoassay , Thyrotropin/blood , Triiodothyronine/blood
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