Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Ciênc. rural ; 40(10): 2226-2234, Oct. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-564156

ABSTRACT

Foi proposta uma revisão das terminologias empregadas para a descrição das alterações renais e também sugerida uma classificação em estágios para a doença renal crônica à semelhança da medicina humana pela IRIS (International Renal Interest Society). Essa classificação considera os estágios da doença de acordo com o tempo de evolução e a presença de marcadores de lesão renal. O objetivo principal é auxiliar no estabelecimento do diagnóstico, do prognóstico e da terapia adequada conforme cada estágio e, assim, retardar a perda da função dos rins e a evolução da doença renal e, dessa forma, propiciar melhor qualidade de vida ao paciente.


A terminology review was proposed in order to describe renal alterations as well as to suggest a classification according to the stages of chronic kidney disease by IRIS (International Renal Interest Society) which is similar to human medicine. That classification considers the stage of evolution of the disease and urinary markers of kidney damage findings. The main objective is to help to establish the diagnostic, the prognosis and the adequate therapy corresponding to each stage of the disease in order to delay loss of renal function and its progression, and then providing better quality of patient´s life.

2.
Ciênc. rural ; 40(1): 102-108, jan.-fev. 2010. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-537362

ABSTRACT

O estudo teve como objetivo avaliar os casos de urolitíase canina em que a composição mineral dos urólitos foi analisada quantitativamente. Foi avaliada quantitativamente a composição mineral de 156 urólitos obtidos de cães (nefrólitos, ureterólitos, urocistólitos e uretrólitos). Desse total, 79,5 por cento (n=124) eram simples, 18 por cento (n=28) eram compostos e apenas 2,5 por cento (n=4) eram mistos. A estruvita foi o tipo mineral mais frequente nos urólitos simples (47,6 por cento; n=59), em todos os mistos (100 por cento; n=4) e nas camadas núcleo e pedra de urólitos compostos (32,1 e 75 por cento, respectivamente). O oxalato de cálcio foi o segundo mineral mais frequente dos urólitos simples (37,9 por cento, n=47). Ao contrário do que é preconizado para os urólitos simples, as recomendações para o tratamento de urólitos compostos são mais complexas, tais como protocolos de tratamento de dissolução diferentes (se composto por minerais distintos e passíveis de dissolução como urato e estruvita). Além disso, a dissolução pode não ser viável, caso ocorra presença de material insolúvel envolvendo o urólito ou se este representar mais de 20 por cento da camada. Vinte e dois urólitos compostos (78,7 por cento) apresentaram uma camada externa não passível de dissolução (oxalato de cálcio ou fosfato de cálcio); dois (7,1 por cento) apresentaram camadas externas passíveis de dissolução (estruvita ou urato), porém camadas mais internas não solúveis, o que permitiria apenas a dissolução parcial do urólito. Assim, o conhecimento da composição de todas as camadas que compõem o urólito é essencial para o entendimento da formação do cálculo e consequentemente para a indicação do tratamento adequado, assim como para prevenção de recidivas.


The aim of this study was to evaluate dogs with urolithiasis in which mineral composition of calculi was quantitatively analyzed. Quantitative mineral composition was performed in 156 canine uroliths. Simple uroliths represented 79.5 percent (n=124) of the cases, 18 percent were compound (n=28) and only 2.5 percent (n=4) of the calculi were mixed. Struvite was the most frequent mineral type of simple uroliths (47.6 percent; n=59) as well as in all mixed (100 percent; n=4) and in the core and stone uroliths (32.1 percent and 75 percent, respectively). Calcium oxalate was the second more frequent mineral composition of simple uroliths (37.9 percent; n=47). Unlike simple uroliths, recommendation for the treatment of compound uroliths is more complex, and diet protocols for calculi dissolution may be different when the calculus is composed by different minerals that are possible to be dissolved (e.g. urate and stuvite). Besides, dissolution may not be feasible if it occurs in presence of insoluble material involving urolith or if it represents more than 20 percent of the layer. Twenty two compound uroliths (78.7 percent) presented an external layer that was not possible to be dissolved (calcium oxalate or calcium phosphate); two calculi (7.1 percent) had superficial layers dissolvable (struvite or urate), but inner layers were not soluble, which allowed only partial dissolution of urolith. Knowledge of all urolith layers mineral composition is essential for the understanding of calculus formation and for the adequate treatment indication as well as for the procedures to prevent recurrence.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL