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1.
Rev. bras. saúde matern. infant ; 14(3): 241-249, Jul-Sep/2014. tab
Article in Portuguese | LILACS, BVSAM | ID: lil-725705

ABSTRACT

Identificar os fatores que determinam o aleitamento materno nas diferentes regiões do país. Métodos: os dados fazem parte da Pesquisa de Orçamento Familiar de 2002-2003 realizada no Brasil. A amostra foi de 2958 crianças de zero a um ano, representativas da população nacional. Um modelo de regressão linear (GLM) com família binomial e ligação logarítmica foi criado para cada região, com um intervalo de confiança de 90 por cento. Resultados: o aumento do número de moradores no domicilio é o principal fator negativo para a amamentação em todas as regiões do Brasil. Foram considerados como fatores desfavoráveis, no conjunto da amostra: mães com idade avançada, ter quatro ou mais moradores no domicílio, maior renda, maior escolaridade materna e uso de creche. Os fatores favoráveis foram: ter dois ou mais filhos menores de cinco anos em casa e mães de cor preta ou parda. Conclusões: as regiões que apresentaram um número maior de fatores desfavoráveis ao aleitamento materno foram Sudeste e Sul, sendo que o maior número de moradores no domicílio foi a pior situação para a efetivação da amamentação nas regiões do Brasil...


To identify factors associated with maternal breastfeeding in different regions of the country. Methods: the data form part of the Brazilian 2002-2003 Family Budget Study. The sample comprised 2958 children aged between 0 and 1 year, representative of the national population. And linear regression model with a binomial family and logarithmic connection was created for each region, with a confidence interval of 90 percent. Results: an increase in the number of people living in a household is the principal negative factor for breastfeeding in all regions of Brazil. In this sample, negative factors were found to be: mothers of advanced age, having four or more people living in the household, higher income, higher level of education of the mother and the use of a crèche. Positive factors were having two or more children at home under the age of five years and being black or of mixed race. Conclusions: the regions that had the highest number of negative factors associated with maternal breastfeeding were the Southeast and the South, with a large number of household members being the worst situation for encouraging breastfeeding in all regions of Brazil...


Subject(s)
Humans , Female , Infant, Newborn , Infant , Breast Feeding/statistics & numerical data , Brazil , Epidemiologic Factors , Topography, Medical , Demography , Cross-Sectional Studies
2.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 21(2): 251-258, 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-603692

ABSTRACT

OBJETIVO: quantificar a frequência do Aleitamento Materno (AM) no Brasil, macro-regiões e áreas urbanas e rurais, segundo variáveis socioeconômicas e demográficas. METODO: amostra de 2958 crianças, de zero a um ano de idade, representativas da população brasileira. Os dados são da Pesquisa de Orçamentos Familiares-POF, 2002-2003. Utilizaram-se para análise, com tabelas de contingência, os testes qui-quadrado e de tendência para verificar as relações entre as variáveis com significância de 5 por cento. RESULTADOS: no grupo de crianças com até 180 dias de idade, a frequência da amamentação foi de 58 por cento. Nas regiões, foram 63 por cento, 59 por cento, 51 por cento, 61 por cento e 56 por cento, respectivamente para Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-oeste. Na área rural foi de 60 por cento e na urbana 58 por cento. Mães com maior renda e maior escolaridade apresentaram 60 por cento e 65 por cento, respectivamente. No grupo com mais de 180 dias a frequência no Brasil foi de 35 por cento. Nas regiões foram: 44 por cento, 34 por cento, 37 por cento, 34 por cento, 28 por cento, respectivamente para Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-oeste. Na área rural foi de 39 por cento e na urbana de 34 por cento. Mães com menor renda e menor escolaridade apresentaram 38 por cento e 40 por cento, respectivamente. CONCLUSÃO: as maiores prevalências foram verificadas nas regiões Norte e Nordeste do País. Os padrões de AM diferiram quanto à faixa etária. No grupo de crianças com até 180 dias, mães com maior renda e escolaridade apresentaram maior frequência da amamentação. Por outro lado, no grupo com mais de 180 dias, a prevalência foi maior entre mães de menor renda e escolaridade


Subject(s)
Breast Feeding , Statistical Data , Economic Indexes , Prevalence , Social Conditions , Social Indicators , Socioeconomic Factors , Brazil , Rural Areas , Urban Area
3.
Rev. saúde pública ; 43(5): 789-795, out. 2009. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-529056

ABSTRACT

OBJETIVO: Estimar a prevalência de hipertensão arterial entre militares jovens e fatores associados. MÉTODOS: Estudo transversal realizado com amostra de 380 militares do sexo masculino de 19 e 35 anos de idade em uma unidade da Força Aérea Brasileira em São Paulo, SP, entre 2000 e 2001. Os pontos de corte para hipertensão foram: >140mmHg para pressão sistólica e > 90mmHg para pressão diastólica. As variáveis estudadas incluíram fatores de risco e de proteção para hipertensão, como características comportamentais e nutricionais. Para análise das associações, utilizou-se regressão linear generalizada múltipla, com família binomial e ligação logarítmica, obtendo-se razões de prevalências com intervalo de 90% de confiança e seleção hierarquizada das variáveis. RESULTADOS: A prevalência de hipertensão arterial foi de 22% (IC 90%: 21;29). No modelo final da regressão múltipla verificou-se prevalência de hipertensão 68% maior entre os ex-fumantes em relação aos não fumantes (IC 90%: 1,13;2,50). Entre os indivíduos com sobrepeso (índice de massa corporal - IMC de 25 a 29kg/m2) e com obesidade (IMC>29kg/m2) as prevalências foram, respectivamente, 75% (IC 90%: 1,23;2,50) e 178% (IC 90%: 1,82;4,25) maiores do que entre os eutróficos. Entre os que praticavam atividade física regular, comparado aos que não praticavam, a prevalência foi 52% menor (IC 90%: 0,30;0,90). CONCLUSÕES: Ser ex-fumante e ter sobrepeso ou obesidade foram situações de risco para hipertensão, enquanto que a prática regular de atividade física foi fator de proteção em militares jovens.


OBJECTIVE: To estimate the prevalence of arterial hypertension among young military personnel and associated factors. METHODS: Cross-sectional study carried out with a sample of 380 male military personnel aged 19 to 35 years of a Brazilian Air Force unit in the city of São Paulo, Southeastern Brazil, in 2000 and 2001. The cut-off points for hypertension were: >>140mmHg for systolic pressure and >>90mmHg for diastolic pressure. The studied variables included risk and protective factors for hypertension, such as behavioral and nutritional characteristics. For association analysis, generalized linear model multiple regression was used, with binomial family and logarithmic link, and prevalence ratios were obtained with 90% confidence interval and hierarchical selection of variables. RESULTS: Prevalence of hypertension was 22% (90% CI: 21;29). In the final multiple regression model, it was found that the prevalence of hypertension was 68% higher among ex-smokers when compared to non-smokers (90% CI: 1.13; 2.50). Among subjects with overweight (body mass index - BMI of 25 to 29kg/m2) and obesity (BMI> 29kg/m2) the prevalences were, respectively, 75% (90% CI: 1.23;2.50) and 178% (90% CI: 1.82;4.25) higher than among subjects with normal weight. Among those that practiced physical activity regularly, compared to those who did not practice it, the prevalence was 52% lower (90% CI: 0.30;0.90). CONCLUSIONS: Being an ex-smoker and overweight or obese were risk situations for hypertension, while the regular practice of physical activity was a protective factor in young military personnel.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Young Adult , Hypertension/epidemiology , Military Personnel/statistics & numerical data , Motor Activity/physiology , Overweight/epidemiology , Smoking/adverse effects , Blood Pressure , Body Mass Index , Cross-Sectional Studies , Hypertension/etiology , Obesity/complications , Obesity/epidemiology , Prevalence , Smoking/epidemiology , Young Adult
4.
São Paulo; s.n; 2008. 190 p. tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-490557

ABSTRACT

Introdução: O Brasil é um país bastante extenso territorialmente, sendo necessário o mapeamento da situação do aleitamento materno em todo o país. Objetivo: Descrever a situação do aleitamento materno (AM), no Brasil e estudar o efeito de determinantes sociais, econômicos e demográficos sobre o AM de crianças menores de um ano de idade. Método: Constituiu-se amostra de 2958 crianças, divididas em dois grupos de 0 a seis meses, com 1477 crianças e de 7 a 12 meses com 1481 crianças, representativas da população nacional. Os dados fazem parte da Pesquisa de Orçamentos Familiares - POF, realizada em 2002-2003. Para o estudo do AM no Brasil, utilizou-se um modelo multinível com dois níveis de hierarquia. Para a análise do AM nas regiões utilizou-se modelo GLM com link=log, que permite o uso da razão de prevalências e intervalos com 90 por cento e confiança. Resultados: No grupo 0 a 6 meses, a freqüência do AM no Brasil foi de 58 por cento [IC90 55 por cento - 60]. Segundo as regiões, as freqüências foram de 63 por cento, 59 por cento, 51 por cento, 61 por cento e 56 por cento, respectivamente para Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste. Nas áreas rurais e urbanas a freqüência foi de 60 por cento e 58 por cento, respectivamente. No grupo de 7 a 12 meses a freqüência no Brasil foi de 35 por cento [IC90 por cento 33 - 38]. Nas regiões, as freqüências foram: 44 por cento, 34 por cento, 37 por cento, 34 por cento, 28 por cento, respectivamente para Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste. Nas áreas rurais e urbanas a freqüência foi de 39 por cento e 34 por cento, respectivamente. Consideraram-se como fatores desfavoráveis ao aleitamento materno, no conjunto da amostra: mães com idades superiores a trinta anos, quatro ou mais moradores no domicílio e uso de creche. Os fatores favoráveis foram: ter duas ou mais crianças menores de cinco anos no domicílio, mães de cor negra ou parda e maior renda. Conclusão: Nos dois grupos de idade, a freqüência do AM foi mai...


Subject(s)
Male , Female , Infant , Humans , Breast Feeding/statistics & numerical data , Socioeconomic Factors , Brazil , Cross-Sectional Studies , Rural Areas , Urban Area
5.
São Paulo; s.n; 2008. 190 p.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1178013

ABSTRACT

Introdução: O Brasil é um país bastante extenso territorialmente, sendo necessário o mapeamento da situação do aleitamento materno em todo o país. Objetivo: Descrever a situação do aleitamento materno (AM), no Brasil e estudar o efeito de determinantes sociais, econômicos e demográficos sobre o AM de crianças menores de um ano de idade. Método: Constituiu-se amostra de 2958 crianças, divididas em dois grupos de 0 a seis meses, com 1477 crianças e de 7 a 12 meses com 1481 crianças, representativas da população nacional. Os dados fazem parte da Pesquisa de Orçamentos Familiares - POF, realizada em 2002-2003. Para o estudo do AM no Brasil, utilizou-se um modelo multinível com dois níveis de hierarquia. Para a análise do AM nas regiões utilizou-se modelo GLM com link=log, que permite o uso da razão de prevalências e intervalos com 90% de confiança. Resultados: No grupo 0 a 6 meses, a freqüência do AM no Brasil foi de 58% [IC90% 55 - 60]. Segundo as regiões, as freqüências foram de 63%, 59%, 51%, 61% e 56%, respectivamente para Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste. Nas áreas rurais e urbanas a freqüência foi de 60% e 58%, respectivamente. No grupo de 7 a 12 meses a freqüência no Brasil foi de 35% [IC90% 33 - 38]. Nas regiões, as freqüências foram: 44%, 34%, 37%, 34%, 28%, respectivamente para Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste. Nas áreas rurais e urbanas a freqüência foi de 39% e 34%, respectivamente. Consideraram-se como fatores desfavoráveis ao aleitamento materno, no conjunto da amostra: mães com idades superiores a trinta anos, quatro ou mais moradores no domicílio e uso de creche. Os fatores favoráveis foram: ter duas ou mais crianças menores de cinco anos no domicílio, mães de cor negra ou parda e maior renda. Conclusão: Nos dois grupos de idade, a freqüência do AM foi maior na região Norte e áreas rurais do país. Os fatores que determinam o AM diferem quanto a faixa etária, sendo importante focar ações de promoção da prática da amamentação também em crianças de seis a vinte e quatro meses.


Introduction: Brazil is a very large country and it is necessaries to mapping the breastfeeding situation around the country. Objective: To describe the situation of breastfeeding (BF), in Brazil, to study the effect of social, economic and demographic determinants on the BF of children under one year of age. Method: This sample is constituted of 2958 children, divided into two age groups: from 0 to 6 months composed by 1477 children and from 7 to 12 months composed by 1481 children, representative of the national population. The data are part of the Search for Family Budgets - POF, held in 2002-2003. For the study of BF in Brazil, it was used a multilevel model, with two levels of hierarchy. For the analysis of BF in the regions it was used the GLM model with link = log, which allows the use of prevalences ratio and intervals with 90% confidence. Results: In the age group 0 to 6 months, the frequency of BF in Brazil was 58% [IC90% from 55 to 60]. According to the regions, the frequencies were 63%, 59%, 51%, 61% and 56% respectively for North, Northeast, Southeast, South and Central West. In urban and rural areas the frequencies were 60% and 58% respectively. In the age group 7 to 12 months the frequency in Brazil was 35% [IC90% from 33 to 38]. In the regions, the frequencies were: 44%, 34%, 37%, 34% and 28% respectively for North, Northeast, Southeast, South and Central West. In urban and rural areas the frequencies were 39% and 34% respectively. The unfavorable factors for breast feeding throughout the sample were: mothers over the age of thirty years, four or more people living at home and use of children daycare center. The favorable factors were: having two or more children under five years at home, black or brown mothers and high income. Conclusion: In both age groups, the frequency of BF was higher in the northern and rural areas of the country. The factors that determine the AM differ by age, and it is important to focus actions to promote the practice of breastfeeding also in children from six to twenty-four months.


Subject(s)
Socioeconomic Factors , Breast Feeding/statistics & numerical data , Rural Areas , Prevalence , Urban Area
6.
Säo Paulo; s.n; 2003. [69] p. tab.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-344448

ABSTRACT

Objetivo. Identificar a associaçäo da hipertensäo arterial com variáveis biológicas, socioeconômicas e comportamentais em militares adultos jovens de unidade da Força Aérea Brasileira, situada em Säo Paulo. Metodologia: Foram estudados 380 militares do sexo masculino com idade entre 20 - 35 anos. O local de estudo foi uma unidade militar da aeronáutica. Para coleta de dados, foi realizada uma entrevista onde se aplicou um questionário com dados sócio-econômicos, antropométricos e valores de aferiçäo da pressäo arterial. Resultados: A freqüência da hipertensäo arterial foi de 21,6 por cento. Quando se considerou cada componente da pressäo arterial, separadamente, conclui-se que a freqüência da hipertensäo arterial diastólica foi de 21,1 por cento e da hipertensäo arterial sistólica foi de 6,8 por cento. Em relaçäo aos componentes da pressäo arterial, verificou-se que as variáveis que se associaram positivamente a pressäo arterial diastólica foram por cento de gordura (coletada através da impedância bioelétrica), fumo, índice de massa corporal (IMC) e circunferência da cintura e se associaram negativamente atividade física e escolaridade. Quanto à pressäo arterial sistólica, as variáveis que se associaram positivamente foram por cento de gordura, índice de massa corporal e circunferência da cintura e a variável que teve associaçäo negativa com a pressäo arterial foi anos de trabalho na aeronáutica. Conclusäo: As variáveis que se associaram a hipertensäo arterial foram IMC, fumo e atividade física. Quanto ao fumo, o grupo de maior risco foi ex-fumantes; quanto à atividade física , o grupo mais protegido em relaçäo à hipertensäo arterial foi o de militares que realizam atividade física exclusivamente no quartel. Quanto ao IMC, verificou-se associaçäo positiva com a hipertensäo arterial.


Subject(s)
Humans , Adult , Hypertension , Military Personnel , Arterial Pressure , Body Mass Index , Linear Models , Logistic Models , Risk Factors
7.
In. São Paulo(Estado) Secretaria da Saúde. Diretrizes para a proteção, promoção e apoio ao aleitamento materno nos municípios. São Paulo, s.n, mar. 1996. p.3-40.
Non-conventional in Portuguese | LILACS, SES-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES | ID: biblio-1074613

ABSTRACT

O objetivo principal deste projeto é apresentar aos municípios um conjunto de ações de proteção, promoção e apoio ao aleitamento materno que vem sendo desenvolvidas edom ~exito, a fim de subsidiar a discussão sobre o tema e facilitar a implantação de progrmas locais. A equipe deste Instituto no município e na avaliação do processo de impantação das ações. Os muicípios que optaem por desenvover programas locais poderão contar com o apoio técnico da DIR e do Grupo de Trabalho de Incentivo à Amamentação. Quanto aso equipamentos e outros recursos materiais, estes deverão ser negociados com a DIR


Subject(s)
Male , Female , Humans , Infant, Newborn , Infant , Breast Feeding , Health Promotion
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