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JBC j. bras. clin. odontol. integr ; 8(43): 27-31, jan.-fev. 2004. ilus, CD-ROM
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-851605

ABSTRACT

Apresenta-se um caso de lesão de célula gigante (LCG) em paciente de quatro anos de idade. Lesão assintomática, tendo sido diagnosticada após os familiares observarem aumento de volume importante no ângulo mandibular direito. Procedida a anamnese, obtidas imagens e realizada biópsia incisional, chegou-se ao diagnóstico de LCG. Realizou-se a cirurgia para remoção do tumor, que se constituiu de acesso submandibular de Risdon, enucleação por curetagem, osteotomia periférica e enxertia imediata com osso homógeno de banco de ossos hospitalar, não tendo sido realizado nenhum tipo de imobilização ou fixação maxilomandibular. Apresenta-se a evolução pós-operatória imediata, media e tardia, com o retorno da paciente 20 anos após a cirurgia. A literatura pertinente foi revisada e discute-se: a prevalência de LCG, as hipóteses de agressividade e recorrência da lesão, o tratamento e prognóstico, os aspectos radiográficos e histopatológicos e a evolução da lesão. A lesão, apesar de apresentar neste caso algumas características clínicas que poderiam levar à suspeita de padrão agressivo de comportamento, não recidivou após 20 anos de controle pós-operatório. As decisões transoperatórias de efetuar enxertia homógena (banco de ossos hospitalar) e de manter movimentação mandibular livre mostraram-se acertadas, permitindo um desenvolvimento e crescimento adequados. Conclui-se igualmente pela raridade da proservação longa (20 anos) em casos de LCG na literatura


Subject(s)
Humans , Female , Child, Preschool , Adult , Pathology , General Surgery
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