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1.
Rev. bras. psicanál ; 41(2): 125-139, jun. 2007.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-613097

ABSTRACT

Partindo da conceituação inicial de Freud sobre trauma como sendo algo cuja origem repousava em relações intersubjetivas (teoria da sedução), evoluindo para o conceito intrapsíquico (fantasias inconscientes) e chegando novamente ao conceito interpessoal ampliado pela microscopia dos movimentos inconscientes da dupla analítica durante a sessão, os autores tentam conceituar o que chamam microtraumas na sessão de análise. Os microtraumas são movimentos inconscientes sutis que ocorrem na relação trânsfero-contratransferencial...


Setting out from Freud initial conceptualization over trauma as being something which origin reclined over inter subjective relations (theory of seduction), developing into the intrapsychic concept (unconscious fantasies), and reaching the interpersonal concept again, enlarged by the microscopy of unconscious movements of the analytical pair during the session, the authors try to conceptualize what they name as micro-traumas in the analytical session...


Partiendo del concepto inicial de Freud sobre trauma como siendo algo cuyo origen recaía sobre relaciones ínter subjetivas (teoría de la seducción), yendo para el concepto intrapsíquico (fantasías inconsciente) y llegando nuevamente al concepto interpersonal ampliado por la microscopia de los movimientos inconscientes del par analítico durante la sesión, los autores tratan de conceptuar lo que llaman microtraumas en la sesión de análisis. Los microtraumas son movimientos inconscientes sutiles que ocurren en la relación transferencial-contratransferencial...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Iatrogenic Disease , Psychoanalysis
2.
Rev. bras. psicanál ; 38(1): 59-76, 2004.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-392016

ABSTRACT

Partindo da experiência analítica vivida com uma paciente com predomínio de funcionamento de partes primitivas de sua mente, as autoras estudam alguns pressupostos teóricos e técnicos, desenvolvendo questões do uso da ôfunção paternaö em supervisão. A supervisora demonstra cumprir a função paterna de interdição, de discriminação, de simbolização, quando auxilia a supervisionanda a desfazer a relação diádica (simbiose inicial) que ocorre entre paciente e analista, observando e intervindo nos momentos da sessão em que tal simbiose deixa de ser ô construtivaö para ser ôobstrutivaö. Expressa-se, de forma metafórica, a imprescidível função paterna na mente da supervisora, dando suporte para o desenvolvimento da mesma função da supervisionanda, durante sua formação, em direção à autonomia.


Subject(s)
Humans , Female , Paternal Behavior , Personnel Management , Psychoanalysis , Symbiosis
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