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Cad. saúde pública ; 24(7): 1609-1618, jul. 2008. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-487370

ABSTRACT

Em 2002 e 2005 realizou-se inquérito transversal em áreas pobres das regiões Norte e Nordeste do Brasil visando avaliar a assistência à gestação e ao parto entre mães de menores de cinco anos. Foram estudadas 1.528 e 1.529 crianças em 2002 e 2005, respectivamente. Neste período, a escolaridade média das mães aumentou em 1,5 anos, a renda familiar em R$ 100,00 e o fornecimento de água tratada passou de 23 por cento para 41 por cento; a realização de seis ou mais consultas de pré-natal aumentou de 42 por cento para 52 por cento e a imunização contra tétano neonatal de 54 por cento para 77 por cento; a avaliação da altura uterina de 54 por cento para 77 por cento enquanto a realização de teste para HIV e sífilis duplicou, passando de cerca de 8 por cento para aproximadamente 16 por cento e de ultra-sonografia de 44 por cento para 64 por cento. No entanto, a realização de exames ginecológicos caiu de 41 por cento para 31 por cento e as orientações sobre amamentação de 66 por cento para 55 por cento. Apesar de melhorias expressivas na maioria dos indicadores estudados, verifica-se que ainda estão abaixo das regiões mais desenvolvidas do país. Esforços devem ser feitos visando reduzir estes diferenciais.


In 2002 and 2005, two surveys were conducted in poor areas of North and Northeast Brazil to evaluate prenatal care received by mothers of children under five years old. The study covered 1,528 and 1,529 children in 2002 and 2005, respectively. In this three-year period, maternal schooling and monthly family income increased by 1.5 years and US$ 50.00, respectively, availability of safe drinking water increased from 23 percent to 41 percent, the proportion of pregnant woman with six or more prenatal visits increased from 42 percent to 52 percent, and immunization against neonatal tetanus increased from 54 percent to 77 percent. Coverage of uterine height evaluation increased from 54 percent to 77 percent. Testing for HIV and syphilis virtually doubled, from 8 percent to 16 percent. Meanwhile, gynecological examinations dropped from 41 percent to 31 percent and counseling for breastfeeding decreased from 66 percent to 55 percent. Despite improvements, the study's results show that the target indicators in these areas fall short of those in more developed regions of Brazil. Efforts should be made to reduce this gap.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Health Services Accessibility , Health Status Indicators , Maternal and Child Health , Prenatal Care , Unified Health System , Brazil , Cross-Sectional Studies , Poverty Areas , Socioeconomic Factors
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