ABSTRACT
ABSTRACT Introduction: Due to the excessive value of contemporary intellectual education, the physical fitness of college students has become precarious. This gradual deficit requires innovative solutions to inhibit the negative impacts on the physical quality that inevitably impact students' learning ability. Objective: Verify the impacts of varied loads in muscular strength exercise on college students and their practical repercussions on the diversified development of physical education classes. Methods: We selected 90 non-sporting college students, sedentary and without physical diseases, divided into experimental group 1 with medium intensity load, experimental group 2 with a low-intensity load, and a control group. Before and after the experiment, the relevant fitness indicators were evaluated, and finally, the data were statistically integrated and analyzed. Results: Group 1 increased from 52.25 ± 5.57kg before training to 54.56 ± 6.02kg, with a very significant change; experimental group 2 increased from 53.32 ± 4.89kg before training to 54.21 ± 5.22kg, showing a very significant change as well. Conclusion: Establishing the intensity of load muscle training scientifically and rationally can improve college students' physical quality and muscle strength, and promote the healthy and coordinated development of their psychological and physical quality. Level of evidence II; Therapeutic studies - investigation of treatment outcomes.
RESUMO Introdução: Em detrimento da supervalorização da educação intelectual contemporânea, o condicionamento físico dos estudantes universitários tem se tornado precário. Este déficit gradual requer soluções inovadoras visando inibir os impactos negativos à qualidade física que inevitavelmente repercutiram sobre a capacidade de aprendizagem dos estudantes. Objetivo: Verificar os impactos de cargas variadas no exercício de força muscular sobre os estudantes universitários e sua repercussão prática sobre o desenvolvimento diversificado das aulas de educação física. Métodos: Foram selecionados 90 estudantes universitários de áreas não esportivas, sedentários e sem doenças físicas, divididos em grupo experimental 1 com carga de média intensidade, grupo experimental 2 com carga de baixa intensidade e grupo de controle. Antes e depois do experimento, os indicadores de aptidão física relevantes foram avaliados, e finalmente os dados foram integrados estatisticamente e analisados. Resultados: O grupo 1 aumentou de 52,25 ± 5,57kg antes do treinamento para 54,56 ± 6,02kg, com uma mudança muito significativa; o grupo experimental 2 aumentou de 53,32 ± 4,89kg antes do treinamento para 54,21 ± 5,22kg, apresentando alteração também muito significativa. Conclusão: Estabelecer a intensidade do treinamento muscular de carga no treinamento muscular de forma científica e racional pode melhorar a qualidade física e a força muscular dos estudantes universitários, além de promover o desenvolvimento sadio e coordenado da qualidade psicológica e física desses estudantes. Nível de evidência II; Estudos terapêuticos - investigação dos resultados do tratamento.
RESUMEN Introducción: En detrimento de la sobrevaloración de la formación intelectual contemporánea, la forma física de los universitarios se ha vuelto precaria. Este déficit gradual requiere soluciones innovadoras destinadas a inhibir los impactos negativos sobre la calidad física, que inevitablemente repercuten en la capacidad de aprendizaje de los alumnos. Objetivo: Verificar los impactos de cargas variadas en ejercicios de fuerza muscular en estudiantes universitarios y su repercusión práctica en el desarrollo diversificado de las clases de educación física. Métodos: Se seleccionaron 90 estudiantes universitarios de áreas no deportivas, sedentarios y sin enfermedades físicas, divididos en grupo experimental 1 con carga de intensidad media, grupo experimental 2 con carga de intensidad baja y grupo control. Antes y después del experimento, se evaluaron los indicadores de aptitud pertinentes y, por último, se integraron y analizaron estadísticamente los datos. Resultados: El grupo 1 aumentó de 52,25 ± 5,57 kg antes del entrenamiento a 54,56 ± 6,02 kg, con un cambio muy significativo; el grupo experimental 2 aumentó de 53,32 ± 4,89 kg antes del entrenamiento a 54,21 ± 5,22 kg, mostrando también un cambio muy significativo. Conclusión: Establecer la intensidad del entrenamiento muscular de carga de forma científica y racional puede mejorar la calidad física y la fuerza muscular de los estudiantes universitarios, así como promover el desarrollo saludable y coordinado de su calidad psicológica y física. Nivel de evidencia II; Estudios terapéuticos - investigación de los resultados del tratamiento.