Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Ces med. vet. zootec ; 13(3): 329-337, sep.-dic. 2018. graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1055705

ABSTRACT

Resumen Las fracturas de la mandíbula no son raras en equinos, siendo este el hueso de la cabeza más fracturada. En la mayoría de los casos, se abren y se ven involucrados tejidos blandos adyacentes. Como los huesos de la cabeza no son sometidos a fuerzas de carga de apoyo, la fijación de la fractura es menos desafiante. El presente trabajo describe el tratamiento quirúrgico en campo de una fractura mandibular en una yegua Criolla Colombiana de 64 meses de edad. Esta presenta mala oclusión con desgarro de la mucosa bucal. La proyección radiográfica oral muestra una fractura abierta transversal en el cuerpo mandibular a nivel de la región de la placa alveolar derecha. La anestesia se inicia con acepromazina (0,04 mg/kg intramuscular) e inducción con xilacina (1,1 mg/kg) y ketamina (2,2 mg/kg Intravenosa). Se utilizó una anestesia total intravenosa con triple goteo para mante nimiento (2 g de ketamina + 500 mg de xilacina en 1 litro de guaifenesina al 5%) en infusión constante (2-3 ml/kg/h). Después de limpiar y desbridar la herida se realiza una incisión a través de la mejilla sobre los premolares 406 y 407. Se perforó un orificio con una broca entre los espacios interalveolares de los premolares. Se pasó el alambre a través del agujero, el fue dirigido rostralmente y atado a través de los agujeros previamente hechos entre los incisivos 402 y 403. El alambre se torció para aumentar la compresión en la línea de la fractura. Después de apretar, los extremos de los cables se doblaron. El manejo posoperatorio se basó en la administración de ketoprofeno durante 5 días, Penicilina G (20.000 UI/kg) y desinfección diaria de la herida con Clorhexidina 0,12%. El alambre se dejó 4 semanas, observando una rápida cicatrización y consolidación de la fractura. El restablecimiento de las funciones de aprehensión y masticación se obtuvieron rápidamente. Se puede afirmar que esta técnica proporciona una estabilidad segura, es fácil de realizar y de bajo costo.


Abstract Secondary mandible fracture due to external trauma is not uncommon in horses, that being the most commonly fractured bone when the injure is on the animal´s head. In most cases, the injuries are open and damaging to surrounding soft tissues. As the bones of the head are not subjected to load forces, the support requirements for fracture fixation are less challenging. This paper describes the surgical treatment in field of a mandibular fracture in e 64-month-old Colombian Creole mare. It shows malocclusion with a tear on the buccal mucosa. Oral radiographic projection shows an open transverse fracture in the mandibular body at the level of the right alveolar plate region. Anesthesia is initiated with acepromazine (0.04 mg/kg intramuscular) and induction with xylazine (1.1 mg/kg) and ketamine (2.2 mg/kg intravenous). Total intravenous anesthesia with triple drip was used for maintenance (2 g of ketamine + 500 mg of xylazine in 1 liter of 5% guaifenesin) in constant infusion (2-3 ml/kg/h). After cleaning and debriding the wound, an incision is made through the cheek on the premolars 406 and 407. An orifice is drilled between the interalveolar spaces of the premolars. The wire is passed through the hole, which is routed rostrally and tied through the holes previously made between the incisors 402 and 403. The wire is twisted to increase compression in the fracture line. After tightening, the ends of the cables are bent. Post-operative management was based on the ad ministration of ketoprofen for 5 days, Penicillin G (20,000 IU/kg) and daily disinfection of the wound with Chlorhexidine 0.12%. The wire was left for 4 weeks, observing rapid healing and consolidation of the fracture. The restoration of the functions of apprehension and chewing were obtained quickly. It can be said that this technique provides a safe stability, is easy to perform and inexpensive.


Resumo Fraturas da mandíbula secundárias a trauma externo não são raras em equinos, sendo este o osso mais comumente fraturado quando o trauma é na região da cabeça. Na maioria dos casos, são abertas e com dano aos tecidos moles adjacentes. Como os ossos da cabeça não são submetidos às forças de carga do apoio, a exigência para fixação da fratura é menos desafiadora. O presente trabalho descreve o tratamento cirúrgico em campo de uma fractura da mandibula em uma égua criolla colombiana de 64 meses. Ela mostra maloclusão com uma lágrima na mucosa bucal. A projeção radiográfica oral mostra uma fratura transversal aberta no corpo mandibular ao nível da região da placa alveolar direita. A anestesia é iniciada com acepromazina (0,04 mg/kg intramuscular) e indução com xilazina (1,1 mg/kg) e cetamina (2,2 mg/kg por via intravenosa). Anestesia venosa total com tríplice gotejamento foi utilizada para manutenção (2 g de cetamina + 500 mg de xilazina em 1 litro de guaifenesina a 5%) em infusão constante (2-3 ml/kg/h). Após a limpeza e desbridamento da ferida, uma incisão é feita através da bochecha nos pré-molares 406 e 407. Um orifício é perfurado entre os espaços interalveolares dos pré-molares. O fio é passado através do orifício, que é encaminhado rostralmente e amarrado através dos orifícios feitos anteriormente entre os incisivos 402 e 403. O fio é torcido para aumentar a compressão na linha de fractura. Após o aperto, as extremidades dos cabos são dobradas. O tratamento pós-operatório foi baseado na administração de cetoprofeno por 5 dias, Penicilina G (20.000 UI/kg) e desinfecção diária da ferida com Clorexidina 0,12%. O fio foi deixado por 4 semanas, observando-se rápida cicatrização e consolidação da fratura. A restauração das funções de apreensão e mastigação foram obtidas rapidamente. Pode-se dizer que esta técnica proporciona uma estabilidade segura, é fácil de executar e barata.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL