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1.
In. Ghorayeb, Nabil; Barros, Turíbio Leite de. O Exercício. São Paulo, Atheneu, 2004. p.305-312, ilus.
Monography in Portuguese | LILACS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1069460
2.
Rev. bras. med. esporte ; 5(3): 81-85, maio-jun. 1999. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-390124

ABSTRACT

O principal objetivo deste estudo foi analisar aspectos cardiorrespiratórios e metabólicos e as alterações provocadas pelo treinamento específico de dança em um grupo de 16 bailarinos de balé profissional, modalidade clássico, sendo oito mulheres e oito homens, com média de idade de 18,2 - 3,8 anos e 26,2 - 4,5 anos, respectivamente. Todos foram submetidos a teste máximo em esteira rolante utilizandoðse o protocolo de Bruce. Foi utilizado, na análise das respostas respiratórias e metabólicas, o sistema computadorizado Metabolic Measurement Cart da Beckman. Os seguintes resultados foram obtidos entre o grupo de balé vs. o grupo controle masculino: VO2 máx. - 46 +- 4 vs.43 +- 6mlO2.kg.-1min-1; FC máx. - 194 +- 12 vs. 202 +- 11bpm; VE máx. - 112 +- 16 vs. 123 +- 18L.min-1; VO2-LA - 35 +- 4 vs. 26 +- 4mlO2.kg.-1min-1(p < 0,01); FC-LA-169 +- 18 vs. 163 +- 15 bpm. Grupo de balé vs. grupo controle feminino: VO2 máx. - 39 +- 6 vs. 35 +- 6mlO2.kg.-1min-1; FC máx. - 197 +- 10 vs. 201 +- 6bpm; VE máx. - 72 +- 9 vs. 81 +- 6L.min-1; VO2-LA - 26 +- 4 vs. 27 - 4mlO2.kg.-1min-1; FC-LA - 164 +- 10 vs. 176 +- 17bpm. Conclusões: 1) a rotina específica de dança parece não gerar estímulo suficiente para aprimorar a aptidão cardiorrespiratória e metabólica dos bailarinos e 2) sugereðse condicionamento físico adicional ao treinamento de balé


Subject(s)
Humans , Male , Female , Oxygen Consumption/physiology , Dancing/physiology , Exercise/physiology , Heart Rate/physiology , Energy Metabolism/physiology
3.
Acta fisiátrica ; 4(3): 125-128, dez. 1997. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-497604

ABSTRACT

A fibromialgia (FM) é uma síndrome dolorosa crônica caracterizada por dor músculo-esquelética generalizada1,2,3,4,5 podendo resultar em imobilidade e inatividade física6. O presente estudo tem por objetivo comparar a resposta de pacientes sedentárias com fibromialgias primária e indivíduos sem patologias frente aos parâmetros do teste ergométrico (TE). Submeteram-se a TE em esteira rolante, protocolo de Ellestad, dois grupos de pacientes sedentárias do sexo feminino: Grupo A (n=12, média de idade 53,2 anos, portadoras de fibromialgia primária), Grupo B (n=20, média de idade 51,6 anos, sem patologias). Os critérios de interrupação de TE foram: frequência cardíaca máxima atingida, cansaço físico, dor e tontura. Não houve referência de precordialgia; não foram observadas alterações isquêmicas ou arritmias durante o exame. O tratamento estatístico foi este teste t de Estudent. Os resultados comparativos entre os grupos A e B mostraram que quanto à carga máxima comum e frequência cardíaca final do teste não houve diferença significante antre ambos os grupos. O grupo A realizou menor tempo de exercício (2,1%) e portanto, menor trabalho total (21,2%), reserva cronotrópica (11,2%), capacidade funcional (15,6%) e DPAS (15,8%). Concluímos que ambos avaliados sob o aspecto de resposta cardiovascular e eletrocardiográfica ao esforço não mostraram evidências de isquemia ou deficiência da função ventricular esquerda. As pacientes do grupo A apresentaram capacidade funcional significantemente inferior as do grupo B. Os resultados seugerem que as limitações observadas são decorrentes do sistema músculo-esquelético.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Exercise Test , Fatigue Syndrome, Chronic , Fibromyalgia , Musculoskeletal System
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