Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
1.
Rev. bras. anestesiol ; 65(1): 47-50, Jan-Feb/2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-736167

ABSTRACT

BACKGROUND AND OBJECTIVES: It has been demonstrated that smoking increases pain perception; however the effect of smoking on perception of pain during venous cannulation is not known. The purpose of this study is to determine whether or not smoking has an effect on pain perception due to peripheral venous cannulation. METHODS: 220 patients scheduled to have elective surgery were enrolled in the study and were divided into two groups (Group S and C, n = 110 for each) according to their smoking habits. Numerical rating scale was introduced to the patients and then peripheral venous cannulation at the dorsum of the hand was made with a 20 G intracath. Pain perception of the patients was scored by subsequent numerical rating scale questioning. RESULTS: The demographic characteristics of the groups were identical. Numerical rating scale scores in Group S and C were 3.31 ± 1.56 and 1.65 ± 1.23, respectively (p < 0.001). CONCLUSION: Pain perception due to peripheral venous cannulation is higher in smokers. Future studies on pain treatment should consider the smoking habits of patients. .


JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Sabe-se que o tabagismo aumenta a percepção de dor; porém, o efeito do tabagismo sobre a percepção da dor durante o cateterismo venoso não é conhecido. O objetivo deste estudo foi determinar se o tabagismo tem ou não algum efeito sobre a percepção da dor durante a punção venosa periférica. MÉTODOS: Foram incluídos no estudo 220 pacientes agendados para cirurgia eletiva randomicamente alocados em dois grupos: Grupo S (n = 110) e Grupo C (n = 110), de acordo com seus hábitos tabagísticos. Os pacientes foram instruídos sobre o uso da escala numérica de classificação da dor e, em seguida, a punção venosa periférica foi feita no dorso da mão com um cateter de calibre 20G (Intracath(r)). A percepção de dor dos pacientes foi posteriormente registrada de acordo com os escores da escala numérica. RESULTADOS: As características demográficas dos grupos eram idênticas. Os escores da escala numérica de dor dos grupos S e C foram 3,31 ± 1,56 e 1,65 ± 1,23, respectivamente (p < 0,001). CONCLUSÃO: A percepção da dor por causa da punção venosa periférica é maior em fumantes. Estudos futuros sobre o tratamento da dor devem considerar os hábitos tabagísticos dos pacientes. .


JUSTIFICACIÓN Y OBJETIVOS: Se sabe que el tabaquismo aumenta la percepción de dolor; sin embargo, el efecto del tabaquismo sobre la percepción del dolor durante el cateterismo venoso no se conoce. El objetivo de este estudio fue determinar si el tabaquismo tiene o no algún efecto sobre la percepción del dolor durante la punción venosa periférica. MÉTODOS: Fueron incluidos en el estudio 220 pacientes programados para cirugía electiva aleatoriamente ubicados en 2 grupos: grupo S (n = 110) y grupo C (n = 110), de acuerdo con sus hábitos tabáquicos. A los pacientes se les informó sobre el uso de la escala numérica de clasificación del dolor y a continuación se realizó la punción venosa periférica en el dorso de la mano con un catéter de calibre 20 G (Intracath(r)). La percepción de dolor de los pacientes fue posteriormente registrada de acuerdo con las puntuaciones de la escala numérica. RESULTADOS: Las características demográficas de los grupos eran idénticas. Las puntuaciones de la escala numérica de dolor de los grupos S y C fueron 3,31 ± 1,56 y 1,65 ± 1,23 respectivamente (p < 0,001). CONCLUSIÓN: La percepción del dolor por punción venosa periférica es mayor en los fumadores. Estudios futuros sobre el tratamiento del dolor deben tener en cuenta los hábitos tabáquicos de los pacientes. .


Subject(s)
Humans , Tobacco Use Disorder/physiopathology , Pain Measurement/instrumentation , Catheterization, Peripheral , Smoking/physiopathology , Prospective Studies
2.
Rev. bras. anestesiol ; 63(1): 92-98, jan.-fev. 2013. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-666121

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Iniciar a anestesia peridural com anestésicos locais de longa duração consome uma quantidade significativa de tempo, o que pode ser problemático em centros de anestesia obstétrica muito movimentados. Aventamos a hipótese de que uma combinação de articaína e ropivacaína proporcionaria início mais rápido e mesmo uma recuperação precoce das características do bloqueio sensório-motor. MÉTODOS: Sessenta parturientes a termo agendadas para cesariana eletiva foram randomicamente alocadas em três grupos para receber 20 mL de articaína a 2% (Grupo A), 10 mL de articaína a 2% + 10 mL de ropivacaína a 0,75% (Grupo AR) ou 20 mL de ropivacaína a 0,75% (Grupo R) via cateter peridural. O tempo de início do bloqueio sensorial até T10-T6 e o nível máximo de bloqueio, o tempo para a regressão de dois segmentos do nível máximo de bloqueio sensorial e o tempo de início e duração do bloqueio motor foram todos registrados. A necessidade de analgésicos adicionais, intra- e pós-operatoriamente, também foi registrada. RESULTADOS: Os dados demográficos foram semelhantes. Os tempos de início do bloqueio sensorial até os níveis T10 e T6 foram significativamente menores nos grupos A e AR, em comparação com o Grupo R (p < 0,05). Os tempos de início do bloqueio motor foram semelhantes em todos os grupos, mas um bloqueio motor mais profundo foi observado no Grupo R (p < 0,05). O tempo para a regressão de dois segmentos e a duração do bloqueio motor foram significativamente menores nos grupos A e AR, em comparação com o Grupo R (p < 0,05). A necessidade de analgésico adicional no período intraoperatório foi maior no Grupo A do que nos outros dois grupos (p < 0,05). CONCLUSÃO: A combinação de 2% articaína e 0,75% ropivacaína para anestesia peridural em cesariana deve ser preferida à administração peridural de ropivacaína a 0,75% sozinha.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Initiation of epidural anesthesia with long-lasting local anesthetics consumes a significant amount of time, which could be problematic in busy obstetric anesthesia suites. We have hypothesized that a combination of articaine and ropivacaine provides faster onset and even an early recovery of sensory-motor block characteristics. METHODS: Sixty term parturients scheduled to have elective cesarean section were randomly allocated into three groups to receive either 20 mL 2% articaine (Group A), 10 mL 2% articaine + 10 mL 0.75% ropivacaine (Group AR) or 20 mL 0.75% ropivacaine (Group R) via lumbar epidural catheter. The onset time of sensory block to T10, T6 and maximum sensory block level, time to two segments regression from maximum sensory block level, onset time and duration of motor block were all recorded. Intraoperative and postoperative additional analgesic requirements were also recorded. RESULTS: Demographic data were similar. The onset times of sensorial block to T10 and T6 were significantly shorter in Groups A and AR in comparison with Group R (p < 0.05). The onset times of motor block were similar in all groups, but a more intense motor block was observed in Group R (p < 0.05). Two segments regression time and motor block durations were significantly shorter in Groups A and AR in comparison with Group R (p < 0.05). Intraoperative supplementary analgesic requirements were higher in Group A than in the other two groups (p < 0.05). CONCLUSION: A combination of 2% articaine and 0.75% ropivacaine for epidural anesthesia in a cesarean section should be preferred over epidural 0.75% ropivacaine alone.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Iniciar la anestesia epidural con anestésicos locales de larga duración consume una cantidad significativa de tiempo, siendo un problema en los centros de anestesia obstétrica que tienen mucho movimiento. Barajamos la hipótesis de que una combinación de articaína y ropivacaína proporcionaría un inicio más rápido e incluso una rápida recuperación de las características del bloqueo sensitivo motor. MÉTODOS: Sesenta parturientes a término que tenían cita para la cesárea electiva se ubicaron aleatoriamente en tres grupos para recibir 20 mL de articaína al 2% (Grupo A), 10 mL de articaína al 2% + 10 mL de ropivacaína al 0,75% (Grupo AR) o 20 mL de ropivacaína al 0,75% (Grupo R) vía catéter epidural. Se registraron el tiempo de inicio del bloqueo sensorial hasta T10-T6 y el nivel máximo de bloqueo; el tiempo para la regresión de los segmentos del nivel máximo de bloqueo sensorial y el tiempo de inicio y duración del bloqueo motor. La necesidad de analgésicos adicionales en el intra y en el postoperatorio, también se registró. RESULTADOS: Los datos demográficos fueron parecidos. Los tiempos de inicio del bloqueo sensorial hasta los niveles T10 y T6 fueron significativamente menores en los grupos A y AR, en comparación con el Grupo R (p < 0,05). Los tiempos de inicio del bloqueo motor fueron similares en todos los grupos, pero un bloqueo motor más profundo se observó en el Grupo R (p < 0,05). El tiempo para la regresión de los segmentos y la duración del bloqueo motor fueron significativamente menores en los grupos A y AR, en comparación con el Grupo R (p < 0,05). La necesidad de analgésico adicional en el período intraoperatorio fue mayor en el Grupo A que en los otros dos grupos (p < 0,05). CONCLUSÓN: La combinación de ropivacaína al 2% y de articaína al 0,75% para la anestesia epidural en cesárea debe ser el método de preferencia en vez de la administración epidural de ropivacaína sola al 0,75%.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Pregnancy , Anesthesia, Epidural , Amides/therapeutic use , Anesthetics, Combined/therapeutic use , Anesthetics, Local/therapeutic use , Cesarean Section , Carticaine/therapeutic use , Analgesics , Anesthesia, Obstetrical , Double-Blind Method , Prospective Studies
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL