ABSTRACT
Resumen Introducción: las instituciones educativas y en especial las universidades, deben ser instituciones líderes en la formación para el emprendimiento en los jóvenes, sin embargo, diversas variables como la falta de un mayor interés en entender el emprendimiento como una cultura y una mayor planeación en su enseñanza, impide que se comprenda y se analice dicha intención como eje fundamental para predecir los comportamientos empresariales de los estudiantes en el futuro. Objetivo: el presente artículo tiene como propósito analizar la intención emprendedora de los estudiantes de administración de empresas del municipio de Tunja. Materiales y métodos: cualitativa se utiliza un análisis documental en torno a la formación sobre emprendimiento que se imparte en estos programas en Colombia, también se analizan las respuestas a preguntas abiertas realizadas a 245 estudiantes de la carrera en este municipio. Resultados: se encuentra que, a pesar de los esfuerzos realizados en el país, existe un sesgo en la formación, pues muchos de los programas asocian y enseñan el emprendimiento como la formulación de planes de negocios y no como una cultura, pues prevalece la desconexión entre la universidad - empresa-estado, sin hacer un análisis real del contexto. Por su parte, los estudiantes se quejan sobre la manera como sus programas enseñan este tema y la dificultad de llevar a la práctica sus ideas de negocios. Conclusión: es durante la niñez, la adolescencia y la época universitaria el momento ideal para la formación del emprendimiento en los niños y jóvenes.
Abstract Introduction: educational institutions, and especially universities, must be leading institutions in training for entrepreneurship in young people, however, various variables such as the lack of greater interest in understanding entrepreneurship as a culture and greater planning in its teaching, it prevents this intention from being understood and analyzed as a fundamental axis for predicting the entrepreneurial behaviors of students in the future. Objetive: to analyze the entrepreneurial intention of the business administration students of the municipality from Tunja. Materials and methods: from a qualitative methodology, is used a documentary analysis of the training to undertake these programs in Colombia, at the same time are analyzed the answers to open questions asked of 245 career students in this municipality. Results: it is found that despite the efforts made in the country, there is a bias in training, as many of the programs associate and teach entrepreneurship as the formulation of business plans and not as a culture, because when planning the study, prevails the disconnection between the university-company-state, without making a real analysis of the context. For their part, the students have many complaints about how their programs teach this topic and about the difficulty of implementing their business ideas. Conclusions: It is concluded that it is during childhood, adolescence and university time the ideal time for the formation of entrepreneurship in children and young people.
Resumo Introdução: as instituições de ensino, e principalmente as universidades, devem ser instituições líderes na formação para o empreendedorismo dos jovens, porém, variáveis diversas como a falta de maior interesse em compreender o empreendedorismo como cultura e maior planejamento no seu ensino, impede que essa intenção seja compreendida e analisada como eixo fundamental para a previsão do comportamento empreendedor dos alunos no futuro. Objetivo: analisar a intenção empreendedora de estudantes de administração de empresas do município de Tunja. Materiais e métodos: com base em uma metodologia qualitativa, é utilizada uma análise documental em torno da formação em empreendedorismo que é ministrada nesses programas na Colômbia, também são analisadas as respostas a perguntas abertas feitas a 245 alunos da carreira neste município. Resultados: apesar dos esforços realizados no país, existe uma tendência na formação, uma vez que muitos dos programas associam e ensinam o empreendedorismo como formulação de planos de negócios e não como cultura, desde o descompasso entre os universidade-empresa-estado, sem fazer uma análise real do contexto. Já os alunos reclamam da forma como seus programas ensinam o tema e da dificuldade de colocar em prática suas ideias de negócios. Conclusão: que é na infância, na adolescência e na universidade o momento ideal para a formação do empreendedorismo nas crianças e jovens.