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1.
Einstein (Säo Paulo) ; 19: eAO6115, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1345969

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To assess clinicians' knowledge about pulmonary rehabilitation, and identify the barriers faced when referring patients with health insurance to pulmonary rehabilitation. Methods This was a survey-based cross-sectional study conducted in 2019, at a private reference hospital in São Paulo, Brazil. Eligible participants were physicians registered with the following specialties: internal medicine, geriatrics, cardiology, pulmonology or thoracic surgery. Results We collected 72 responses, and 99% of participants recognized chronic obstructive pulmonary disease as a potential indication for pulmonary rehabilitation; less often (75%), they listed interstitial lung disease, bronchiectasis and pulmonary hypertension. Most participants (67%) incorrectly associated pulmonary rehabilitation with lung function improvement, while 28% of cardiologists and 35% of internists/geriatricians failed to recognize benefits on mood disorders. Notably, 18% of participants recommended pulmonary rehabilitation only to patients on supplemental oxygen and 14% prescribed only home physical therapy, patterns more commonly seen among non-respiratory physicians. The three most perceived barriers to referral and adherence were health insurance coverage (79%), transportation to pulmonary rehabilitation center (63%) and lack of social support (29%). Conclusion Financial, logistic and social constraints pose challenges to pulmonary rehabilitation enrollment, even for patients with premium healthcare insurance. Moreover, physician knowledge gaps may be an additional barrier to pulmonary rehabilitation referral and adherence. Providing continued medical education, incorporating automatic reminders in electronic medical records, and using telerehabilitation tools may improve pulmonary rehabilitation referral, adherence, and ultimately, patient care.


RESUMO Objetivo Avaliar o conhecimento dos médicos sobre reabilitação pulmonar e identificar as barreiras que eles encontram ao encaminhar pacientes com seguro saúde para reabilitação pulmonar. Métodos Trata-se de estudo transversal com uso de questionário, realizado em 2019, em um hospital privado de referência em São Paulo. Os participantes elegíveis eram médicos registrados nas seguintes especialidades: clínica médica, geriatria, cardiologia, pneumologia ou cirurgia torácica. Resultados Foram coletadas 72 respostas, e 99% dos participantes reconheceram doença pulmonar obstrutiva crônica como possível indicação para reabilitação pulmonar; com menor frequência (75%), listaram doença pulmonar intersticial, bronquiectasia e hipertensão pulmonar. A maioria dos participantes (67%) associou incorretamente a reabilitação pulmonar à melhora da função pulmonar, ao passo que 28% dos cardiologistas e 35% dos clínicos/geriatras deixaram de reconhecer os benefícios nos transtornos de humor. Notavelmente, 18% dos participantes somente recomendaram reabilitação pulmonar para pacientes em uso de oxigênio suplementar, e 14% prescreveram apenas fisioterapia domiciliar, padrão mais comumente visto entre médicos que não são especialistas em transtornos respiratórios. As três barreiras mais percebidas para encaminhamento e adesão foram cobertura de seguro saúde (79%), transporte para centro de reabilitação pulmonar (63%) e falta de apoio social (29%). Conclusão Restrições financeiras, logísticas e sociais representam desafios para a inclusão na reabilitação pulmonar, mesmo para pacientes com planos de seguro de saúde da categoria premium. Além disso, as lacunas de conhecimento dos médicos podem ser uma barreira adicional para o encaminhamento e a aceitação da reabilitação pulmonar. Educação médica continuada, lembretes automáticos nos prontuários eletrônicos e ferramentas de telerreabilitação podem melhorar o encaminhamento para reabilitação pulmonar, a adesão e, por fim, o atendimento ao paciente.


Subject(s)
Humans , Physicians , Pulmonary Disease, Chronic Obstructive , Referral and Consultation , Brazil , Cross-Sectional Studies
2.
Dement. neuropsychol ; 11(1): 100-102, Jan.-Mar. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-840176

ABSTRACT

ABSTRACT Frontotemporal dementia (FTD) is one of the most common causes of early-onset dementia with primary progressive aphasia (PPA) being the second-most-frequent form of this degenerative disease. Despite the similarity with progressive dementia (especially in early stages of Alzheimer´s disease), three types of PPA can be differentiated: semantic, agrammatic and logopenic (subtype discussed in this study). To date, no medications have been shown to improve or stabilize cognitive deficits in patients with PPA. We report the case of a 62-year-old woman with difficulty naming objects and planning. An interdisciplinary evaluation, including imaging and lab exams, together with neuropsychological and personality assessments, confirmed that the patient had logopenic PPA on the basis of repetition difficulty, phonemic and semantic paraphasias and absence of agrammatism. The timing of the assessment in this case, along with the resources available and commitment of an integrated interdisciplinary team, allowed a differential diagnosis (from other classical dementias) to be reached.


RESUMO A demência frontotemporal (DFT) é uma das causas mais comuns de demências precoces e a Afasia Progressiva Primária (APP) é o segundo tipo mais prevalente desta patologia neurodegenerativa. Apesar das semelhanças entre as demências, especialmente considerando os estágios iniciais da demência de Alzheimer, é possível diferenciar três subtipos de APP: semântico, agramático/não-fluente e logopênico, que é o subtipo discutido no presente estudo. Até o momento não há estudos que tenham evidenciado melhora ou estabilização dos prejuízos cognitivos nos pacientes diagnosticados com APP por meio de controle medicamentoso. No presente estudo descreve-se o caso de uma idosa com 62 anos de idade que apresentou dificuldade para nomear objetos e fazer planejamentos. Após uma avaliação interdisciplinar, incluindo exames de neuroimagem e laboratoriais, associados a avaliações neuropsicológica e de personalidade, foi possível realizar o diagnóstico de APP subtipo logopênico, especialmente por causa da dificuldade de repetição, parafasias semântica e fonêmica e ausência de agramatismo. O momento da avaliação foi propício para realizar um diagnóstico diferencial de outras demências, contando também com os recursos disponíveis e o comprometimento de uma equipe interdisciplinar integrada.


Subject(s)
Humans , Aged , Aphasia, Primary Progressive , Frontotemporal Dementia
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