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1.
Estud. av ; 30(88): 77-92, set.-dez. 2016.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-831951

ABSTRACT

O artigo traz reflexões sobre como o consumo atual se apresenta de maneira distanciada das necessidades ecossistêmicas, o que gera enormes desafios em termos de reorganização civilizacional. A partir da análise de como os hábitos de consumo se estabeleceram na sociedade contemporânea, buscamos argumentar que o atual padrão de consumo que vivenciamos é produto de um longo e lento processo histórico de construção social de uma cultura, sustentada por valores, normas e padrões que se reproduzem. Por isso mesmo, a necessidade de mudanças que sejam comprometidas com os limites ecossistêmicos, o que implica na revisão de valores e normas, hábitos e práticas que contribuíram para o estabelecimento da sociedade de consumidores, o que hoje somos


The article reflects on how much current consumption is removed from the requirements of the ecosystem, creating enormous challenges in terms of civilizational reorganization. From an analysis of how consumption habits were established in contemporary society, we argue that current consumption patterns are the product of a long and slow historical process of social construction of a culture, supported by self-reproducing values, norms and standards. Thus the need for changes committed to the limits of the ecosystem, implying a revision of the values, norms, habits and practices that contributed to the establishment of the consumer society, which is what we are today


Subject(s)
Humans , Male , Female , Conservation of Natural Resources , Energy Consumption , Natural Resources , Social Class , Ecosystem , Quality of Life
2.
Maringá; Eduem; 2003. 179 p.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-402506

ABSTRACT

Este livro aborda o processo histórico no qual a Previdência Social brasileira foi engendrada, no contexto das primeiras décadas do século XX, momentos de uma intervenção mais sistemática do Estado no mercado de compra e venda da força de trabalho. Valendo-se dos debates em torno das responsabilidades pela garantia da sobrevivência e da reprodução do trabalhador diante da inatividade causada por doença e velhice, a autora acompanha as propostas existentes na conjuntura, que culminaram com a instituição de uma previdência gerida pelo Estado e financiada, em parte, pelos próprios trabalhadores. O entendimento expresso é o de que a implantação da Lei de Aposentadorias e Pensões ocorreu num momento de acirramento da luta de classes e de redefinição da ordem capitalista, no qual o Estado foi um agente fundamental. Sua ação foi decisiva no sentido de garantir a desmobilização dos trabalhadores sindicalizados contrários à definição de políticas estatais e de apoiar a articulação dos industriais, que tinham por propósito harmonizar a sociedade antagônica para a industrialização do país. Uma vez aprovada, a Previdência Social foi apresentada aos trabalhadores como um prêmio conquistado, um descanso merecido após uma vida de trabalho e de contribuição. Todavia, as reações dos trabalhadores indicam que nem todos se sentiram contemplados com essa criação. Se houve aqueles que se sentiram atendidos em suas reivindicações, também houve outros que criticaram tal decisão, por acreditarem que a mesma constituía a formalização de uma lógica eminentemente hierarquizante, parte de um processo de produção e reprodução de diferenças sociais


Subject(s)
Humans , Male , Female , Social Security , Pensions/history , Social Security/history , Retirement , Unified Health System
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