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RFO UPF ; 22(2): 167-171, 08/01/2018.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-877706

ABSTRACT

O reparo de restaurações de resina composta é uma opção vantajosa em relação à substituição total da restauração. Porém, divergências em relação à técnica para o reparo ainda são encontradas. Objetivo: avaliar a resistência de união entre resinas compostas, após diferentes tratamentos de superfície. Materiais e método: foram confeccionados 25 blocos de resina composta micro-híbrida (5x5x5 mm), que foram divididos em cinco grupos, de acordo com os diferentes tratamentos de superfície. Após 48 horas de armazenamento em água destilada, as superfícies foram asperizadas com ponta diamantada, e os grupos foram divididos de acordo com os seguintes tratamentos: G1 ­ ácido fosfórico 37% (H3 PO4 ) + sistema adesivo Ambar (caráter hidrofílico); G2 ­ H3 PO4 + Silano + sistema adesivo Ambar (caráter hidrofílico); G3 ­ H3 PO4 + porção hidrofóbica do adesivo CSE Bond; G4 ­ H3 PO4 + Silano + porção hidrofóbica do adesivo CSE Bond; G5 ­ H3 PO4 + Silano. Em seguida, as matrizes foram restauradas com resina composta micro-híbrida. A interface adesiva foi fotoativada por 10 segundos para ambos os sistemas adesivos utilizados. Os corpos de prova foram submetidos ao teste de microtração, com velocidade de 1,0 mm/min. A resistência de união foi analisada por ANOVA e teste Tukey (α = 0,05). Resultados: os valores de resistência de união dos grupos G1, G2, G3 e G4 foram semelhantes entre si (p>0,05), porém, significativamente maiores que o grupo G5 (p<0,05). Conclusões: a utilização de sistemas adesivos com características hidrofóbicas ou hidrofílicas e a utilização ou não do silano não influenciaram a resistência de união em reparos de resina composta.

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