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1.
Rev. bras. ciênc. vet ; 13(3)set.-dez. 2006.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1491323

ABSTRACT

A miopatia peitoral profunda é uma enfermidade poligênica, caracterizada pela necrose do músculo supracoracóideo defrangos de corte e perus comerciais. A lesão é causada pela isquemia local, resultado do intenso melhoramento genéticodessas aves, na tentativa de selecionar animais com musculatura peitoral bem desenvolvida. Neste estudo foram realizadasdescrições macroscópicas e microscópicas de lesões consideradas típicas de miopatia peitoral profunda. Foram colhidosfragmentos do músculo supracoracóideo de 17 frangos de corte e do músculo peitoral de um frango. Macroscopicamente, amusculatura afetada apresentava coloração variada, sendo observadas as cores vermelho-púrpura, amarelo-claro ou verde,e ainda, atrofia acentuada. Nestes últimos, a textura era ressecada e friável, enquanto nos casos em que a coloração eravermelho-púrpura, notava-se uma aparência edematosa da musculatura. Microscopicamente, as alterações eram representadaspor extensas áreas de necrose de fibras, com mineralização e fragmentação de miofibras. Em duas amostras eram evidentesa calcificação de paredes vasculares e a degeneração de nervos. Em uma amostra era marcante o processo inflamatóriogranulomatoso, rico em células gigantes multinucleadas. De acordo com os resultados obtidos, pode-se afirmar que,independentemente dos aspectos apresentados ao exame externo, as alterações microscópicas foram constantes, t

2.
Rev. bras. ciênc. vet ; 13(3)set.-dez. 2006.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1491327

ABSTRACT

Foram estudadas 128 bolsas de Fabrício de frangos de corte com idade entre 40 e 48 dias, vacinados contra a doençainfecciosa da bolsa de Fabrício no décimo quarto dia de vida. As bolsas foram coletadas em um matadouro sob inspeçãosanitária, e após mensuradas no bursômetro, foram acondicionadas em formol a 10% para o processamento pela técnicahabitual de histologia para inclusão em parafina e coloração pela hematoxilina-eosina, para exame histológico. Foram obtidosos seguintes resultados na escala do bursômetro, convertida em milímetros: 54 (42,19%) frangos com bolsas de diâmetro10mm (tamanho 3); 68 (53,12%), com diâmetro 13mm (tamanho 4) e seis (4,69%), com diâmetro 16mm (tamanho 5). Asbolsas de Fabrício apresentaram os seguintes escores de lesões histológicas: escore 0, um caso; escore 1, três casos;escore 2, 25 casos e escore 3, 99 casos. As bolsas com os diâmetros 10 e 13mm, registraram grau de lesão mais grave,escore 3 (p 0,001). Das bolsas de maior diâmetro, apenas um caso foi classificado com escore 3. A maioria dos frangos decorte ao abate apresentou os menores tamanhos das bolsas de Fabrício, justificados pela observação das lesõesmicroscópicas mais graves que promoveram a atrofia do órgão, o que pode comprometer a higidez da ave.

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