Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. cuba. plantas med ; 21(2): 196-202, abr.-jun. 2016. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-788936

ABSTRACT

Introdução: Musa sp., Musaceae, conhecida como bananeira, abundante no Brasil sendo utilizada para fins alimentares. Objetivos: microencapsular extratos de frutos de Musa sp. visando o desenvolvimento de material-prima enriquecida de polifenóis para formulação de alimentos funcionais. Métodos: os frutos de Musa cv. Vitória foram fornecidos pelo Incaper (Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural). Empregou-se extrato hidroalcóolico acidificado de frutos de banana. Determinações de polifenóis totais, taninos e flavonoides foram realizadas por método colorimétrico de Folin-Ciocalteau e complexação com cloreto de alumínio. A avaliação do potencial antioxidante foi realizada por ensaio de redução do radical 2,2-diphenyl-1-picrylhydrazyl. Microencapsulação realizada com dois biopolímeros. Fez-se uma análise de conservação de fenólicos com os microencapsulados. Os resultados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (p < 0,05) e pelo teste de Mann-Whitney (p < 0,05). Resultados: a quantificação de fenólicos totais foi de 251,98 ± 0,1 mg/g de amostra e de taninos foi de 179,89 ± 0,01 mg/g de amostra. O teor de flavonoides totais foi abaixo do limite de quantificação. A atividade antioxidante por redução do radical 2,2-diphenyl-1-picrylhydrazyl teve CI50 > 5 mg/mL. A quantificação inicial nas microcápsulas em goma arábica de polifenóis totais e apresentou-se maior quando comparada à maltodextrina. Após o armazenamento do material, 12 dias, a -5 ºC, a goma arábica preservou os polifenóis e taninos em comparação à maltodextrina. Conclusões: pode-se empregar o extrato Musa cv. para matéria-prima como fonte de fenólicos totais e taninos. Em comparação dos biopolímeros utilizados, demonstrou-se que a maltodextrina tem menor capacidade de conservação de fenólicos totais e taninos(AU)


Introducción: Musa sp., Musaceae, conocido como plátano, abundante en Brasil se utiliza para fines alimenticios. Objetivos: microencapsular extractos de frutas microencapsulado de Musa sp. para el desarrollo de la materia prima enriquecida con polifenoles para la formulación de los alimentos funcionales. Métodos: los frutos de Musa cv. Vitória fueron proporcionados por Incaper (Capixaba Instituto de Investigación, Asistencia Técnica y Extensión Rural), Espírito Santo, Brasil. Preparación del extracto hidroalcohólico acidificado de frutos de plátano verde. Determinación de polifenoles totales, taninos y flavonoides fueron realizadas por colorimétria de Folin-Ciocalteu y complejación con cloruro de aluminio. Se realizó la evaluación del potencial antioxidante mediante el ensayo de reducción radical 2,2-difenil-1-picrilhidracilo. La microencapsulación se realiza con dos biopolímeros. Hubo un análisis de la conservación fenólico con microencapsulado. Los resultados fueron sometidos a análisis de varianza y las medias se compararon mediante la prueba de Tukey (p <0,05) y pela prueba de Mann-Whitney (p <0,05). Resultados: la cuantificación de fenoles totales fue 251,98 ± 0,1 mg/g de muestra y taninos fue 179,89 ± 0,01 mg/g de muestra. El contenido total de flavonoides estaba por debajo del límite de cuantificación. La actividad antioxidante por reducción radical 2,2-difenil-1-picrilhidracilo tenía IC50> 5 mg/mL. La cuantificación de los polifenoles totales y taninos que comienzan con el material microencapsulado acacia presentado sea mayor que con maltodextrina. Después del almacenamiento del material a -5 °C se cuantificó fenoles totales y taninos. La cuantificación de la maltodextrina ha demostrado una mayor pérdida de metabolitos. Conclusiones: se puede emplear el extracto de Musa cv. para materia-prima como fuente de fenoles totales y taninos. En biopolímeros de comparación utilizado, se demostró que la maltodextrina tiene una menor capacidad para preservar fenoles totales y taninos(AU)


Introduction: Musa sp., Musaceae, known as banana, abundant in Brazil being used for food purposes. Objectives: To microencapsulate fruit extracts of Musa cv. Vitória, for the development of raw material enriched with polyphenols for formulation of functional foods. Methods: The fruits of Musa cv. Vitória were provided by Incaper (Capixaba Institute of Research, Technical Assistance and Rural Extension). We applied acidified hydroalcoholic extract of banana fruit. Determinations of total polyphenols, tannins and flavonoids were performed by colorimetric method of Folin-Ciocalteu method and, complexation with aluminum chloride. Evaluation of antioxidant activity assay was performed by reduction of the radical 2.2-diphenyl-1-picrylhydrazyl. Microencapsulation performed with two biopolymers. There was a phenolic analysis with conservation microencapsulated. Data were analyzed by analysis of variance and means compared by Tukey test and by Mann-Whitney test (p < 0.05). Results: The quantification of total phenolics and tannins was 251.98 ± 0.1 mg / g sample and 179.89 ± 0.01 mg / g sample, respectively. The total flavonoid content was below the limit of quantification. The antioxidant activity by DPPH had IC50 > 5 mg / mL. The initial quantification in microcapsules in gum arabic total polyphenols and was higher compared to maltodextrin. After storage of the material 12 days, -5 °C, gum arabic preserved polyphenols and tannins compared to maltodextrin. Conclusion: Can use the Musa cv. extract for raw materials as a source of total phenolics and tannins. In comparison of biopolymers used, it was demonstrated that the maltodextrin has a lower retention capacity for total phenolics and tannins(AU)


Subject(s)
Humans , Musa/drug effects , Musa/chemistry , Drug Compounding/methods , Brazil
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL