Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
Rev. Col. Bras. Cir ; 48: e20202717, 2021. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1340671

ABSTRACT

ABSTRACT Acute appendicitis (AA) is a frequent cause of abdominal pain requiring surgical treatment. During the COVID-19 pandemic, surgical societies considered other therapeutic options due to uncertainties in the evolution of the disease. The purpose of this study is to assess the treatment of AA by members of two Brazilian surgical societies in this period. A common questionnaire was sent in 2020. There were 382 responses. Most surgeons had more than 15 years of profession (68.3%) and treated more than five cases per month (44.8%). About 72.5% would indicate chest CT to investigate COVID-19 in patients with AA. For those patients sustaining uncomplicated AA, without COVID-19, 60.2% would indicate laparoscopic appendectomy (VLA), followed by open appendectomy (OA) (31.7%) and non-operative management (NOM) (1.3%). For those with mild COVID-19, OA was suggested by 51.0%, followed by VLA (29.6%) and NOM (6.0%). For those with severe COVID-19, OA was proposed by 35.3%, followed by NOM (19.9%) and VLA (18.6%). For patients with periappendiceal abscesses, without COVID-19, VLA was suggested by 54.2%, followed by OA (33.2%) and NOM (4.4%). For those with mild COVID-19, OA was proposed in 49.5%, followed by VLA (29.3%) and NOM (8.9%). In those with severe COVID-19, OA was proposed in 36.6%, followed by NOM (25.1%) and VLA (17.3%). This information, based on two recognized Brazilian surgical societies, can help the surgeon to select the best approach individually.


RESUMO A apendicite aguda (AA) é causa frequente de abdome agudo cirúrgico. Durante a pandemia de COVID-19, devido às incertezas na evolução da doença, sociedades consideraram outras opções terapêuticas. Nosso objetivo é descrever o tratamento da AA por membros do CBC e SBAIT neste período. O questionário foi enviado em 2020. Houve 382 respostas. A maioria dos profissionais tinha mais de 15 anos de profissão (68,3%) e atendia mais de cinco casos por mês (44,8%). Cerca de 72,5% realizariam TC de tórax para investigação de COVID-19 em pacientes com AA. Nos com AA não complicada, sem COVID-19, 60,2% optariam pela apendicectomia videolaparoscópica (AVL), seguido de apendicectomia aberta (AAB) (31,7%) e tratamento não operatório (TNO) (1,3%). Nos com COVID-19 leve, AAB foi proposta por 51,0%, seguido da AVL (29,6%) e TNO (6,0%). Nos com COVID-19 grave, a AAB foi proposta por 35,3%, seguido de TNO (19,9%) e AVL (18,6%). Nos com AA complicadas com abscesso, sem COVID-19, AVL foi sugerida por 54,2%, seguida da AAB (33,2%) e TNO (4,4%). Nos com COVID-19 leve, a AAB foi proposta em 49,5%, seguidos da AVL (29,3%) e TNO (8,9%). Nos com COVID-19 grave, a AAB foi proposta em 36,6%, seguido de TNO (25,1%) e AVL (17,3%). Estas são opções de cirurgiões de duas sociedades cirúrgicas reconhecidas e podem auxiliar o colega que está na linha de frente a definir a melhor conduta individualmente.


Subject(s)
Humans , Appendicitis/surgery , Appendicitis/epidemiology , Laparoscopy , COVID-19 , Appendectomy , Acute Disease , Retrospective Studies , Pandemics , SARS-CoV-2 , Length of Stay
2.
Rev. Col. Bras. Cir ; 47: e20202576, 2020. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1136587

ABSTRACT

ABSTRACT The World Health Organization recognized in March 2020 the existence of a pandemic for the new coronavirus that appeared in China, in late 2019, and whose disease was named COVID-19. In this context, the SBAIT (Brazilian Society of Integrated Care for Traumatized Patients) conducted a survey with 219 trauma and emergency surgeons regarding the availability of personal protective equipment (PPE) and the role of the surgeon in this pandemic by means of an electronic survey. It was observed that surgeons have been acting under inadequate conditions, with a lack of basic supplies as well as more specific equipment such as N95 masks and facial shields for the care of potential victims who may be contaminated. The latter increases the risk of contamination of professionals, resulting in potential losses in the working teams. Immediate measures must be taken to guarantee access to safety equipment throughout the country, since all trauma victims and/or patients with emergency surgical conditions must be treated as potential carriers of COVID-19.


RESUMO A Organização Mundial de Saúde reconheceu a partir de março de 2020 a existência de uma pandemia do novo coronavírus que surgiu na China no final de 2019, e cuja doença foi denominada COVID-19. Neste contexto, a SBAIT (Sociedade Brasileira de Atendimento Integrado ao Traumatizado) realizou pesquisa com 219 cirurgiões de Trauma e de Urgências e Emergências a respeito de disponibilidade de equipamentos de proteção individual (EPI) e do papel do cirurgião nesta pandemia, por meio de formulário eletrônico. Observou-se que os cirurgiões vêm atuando em condições inadequadas, com falta de insumos básicos assim como equipamentos mais específicos, como máscaras N95 e protetores faciais, para a atenção de potenciais vítimas que estejam contaminadas. Isso eleva o risco de contaminação dos profissionais e causa decorrentes baixas na força de trabalho. Medidas imediatas devem ser adotadas para garantir o acesso aos equipamentos de segurança em todo país uma vez que, todos os pacientes vítimas de trauma e/ou portadores de doenças cirúrgicas de urgência devem ser tratados como potenciais portadores do COVID-19.


Subject(s)
Humans , Pneumonia, Viral/prevention & control , Traumatology/standards , Infectious Disease Transmission, Patient-to-Professional/prevention & control , Coronavirus Infections/prevention & control , Emergency Medical Services/standards , Pandemics/prevention & control , Personal Protective Equipment/supply & distribution , Betacoronavirus , Pneumonia, Viral/epidemiology , Brazil , Surveys and Questionnaires , Coronavirus Infections/epidemiology , Personal Protective Equipment/standards , SARS-CoV-2 , COVID-19
3.
Rev. Col. Bras. Cir ; 35(5): 304-310, set.-out. 2008. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-512115

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar como a pancreatite aguda é vista e tratada pelo cirurgião brasileiro. MÉTODO: Trata-se de um questionário prospectivo enviado aos membros do Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC). Dois mil questionários foram enviados obtendo-se 618 respostas (30,9 por cento). O questionário constituía de perguntas relacionadas à experiência do cirurgião e ao tratamento da PA. RESULTADOS: Cento e oitente e dois entrevistados (33,6 por cento) disseram tratar até cinco casos por ano e 147 (27,2 por cento) tratam de seis a 10 casos por ano. Dentre os critérios utilizados para a definição de PA, o mais citado foi a avaliação clínica por 306 (57,4 por cento) entrevistados, seguido dos critérios de Ranson por 294 (55,2 por cento) e TC por 262 (49,2 por cento). Com relação ao uso da TC, 275 (51,5 por cento) entrevistados responderam que realizam a TC em todos os doentes com PA. O suporte nutricional parenteral foi o método de escolha indicado por 248 (46,6 por cento) entrevistados. A infecção da coleção e/ou necrose pancreática é a principal indicação operatória com 447 (83,6 por cento) respostas. O melhor período para operar um doente com PA grave foi considerado até quatorze dias por 278 (54,2 por cento) entrevistados. Com relação aos antibióticos, 371 (68,6 por cento) entrevistados disseram que utilizam antibióticos no tratamento da PA grave. CONCLUSÃO: Estes resultados demonstram uma ampla variação no tratamento da PA no Brasil. A pouca experiência dos cirurgiões e os temas controversos são os fatores principais responsável para esta falta de padronização. A realização de um Consenso nacional baseado nos novos conceitos e na experiência mundial é crucial para ajustar estas condutas.


BACKGROUND: to evaluate as AP is managed by the Brazilian surgeon. METHODS: A questionnaire has been sent to 2,000 members of the Brazilian College of Surgeons, with 618 (30.9 percent) answers obtained. The questionnaire consisted of questions related to the experience of the surgeon and in particular to the treatment of AP. RESULTS: One hundred and eighty-two interviewed (33.6 percent) answered to treat up to five cases per year and 147 (27.2 percent) treat six to ten cases per year. The most cited criteria used for the definition of severe AP was clinical evaluation for 306 (57.4 percent) interviewed, followed by the Ranson criteria for 294 (55.2 percent) and CT scan for 262 (49.2 percent). Regarding the use of CT, 275 (51.5 percent) interviewed answered that make use of CT scan for all patients with AP. The parenteral nutritional support was the method of choice indicated for 248 (46.6 percent) interviewed. The infection of fluid collection and/or pancreatic necrosis was the main reason for surgical treatment with 447 (83.6 percent) answers. The optimum period to operate a patient with severe AP was considered up to seven days for 278 (54.2 percent) interviewed. With relation to antibiotics, 371 (68.6 percent) said that they use antibiotics in the treatment of severe AP. CONCLUSION: These findings demonstrate a wide variation in the treatment of AP in Brazil. Little experience of the surgeons and controversial issues are the main factors responsible for this lack of standardization. A national Consensus based on new concepts and worldwide experience is crucial to adjust these thoughts.

4.
Arq. gastroenterol ; 45(3): 181-185, jul.-set. 2008. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-494323

ABSTRACT

BACKGROUND: Severe acute pancreatitis is present in up to 25 percent of patients with acute pancreatitis, with considerable mortality. Changes in the management of acute pancreatitis in the last 2 decades contributed to reduce the mortality. AIM: To show the evolution in the management of severe acute pancreatitis, comparing two different approaches. METHODS: All patients with severe acute pancreatitis from 1999 to 2005 were included. We compared the results of a retrospective review from 1999 to 2002 (group A) with a prospective protocol, from 2003 to 2005 (group B). In group A severe pancreatitis was defined by the presence of systemic or local complications. In group B the Atlanta criteria were used to define severity. The variables analyzed were: age, gender, etiology, APACHE II, leukocytes, bicarbonate, fluid collections and necrosis on computed tomography, surgical treatment and mortality. RESULTS: Seventy-one patients were classified as severe, 24 in group A and 47 in group B. The mean APACHE II in groups A and B were 10.7 ± 3.5 and 9.3 ± 4.5, respectively. Necrosis was seen in 12 patients (50 percent) in group A and in 21 patients (44.7 percent) in group B. Half of the patients in group A and two (4.3 percent) in group B underwent to pancreatic interventions. Mortality reached 45.8 percent in group A and 8.5 percent in group B. CONCLUSION: A specific approach and a prospective protocol can change the results in the treatment of patients with severe acute pancreatitis.


RACIONAL: A pancreatite aguda grave está presente em até 25 por cento dos doentes com pancreatite aguda, com mortalidade considerável. Mudanças no tratamento da pancreatite aguda nas últimas duas décadas contribuíram para a redução da mortalidade destes doentes. OBJETIVO: Mostrar a evolução do manejo da pancreatite aguda, comparando duas diferentes abordagens. MÉTODOS: Todos os doentes com pancreatite aguda grave de 1999 a 2005 do Serviço de Emergência da Santa Casa de São Paulo, SP, foram incluídos. Os resultados de uma revisão retrospectiva de 1999 para 2002 (grupo A) foram comparados com um protocolo prospectivo, de 2003 para 2005 (grupo B). No grupo A, a pancreatite grave era definida pela presença de complicações sistêmicas ou locais. No grupo B os critérios de Atlanta foram utilizados para definir a gravidade. As variáveis analisadas foram: idade, sexo, etiologia, APACHE II, leucócitos, bicarbonato, coleções e necrose na tomografia, tratamento cirúrgico e mortalidade. RESULTADOS: Setenta e um doentes foram classificados como graves, 24 no grupo A e 47 no grupo B. A média do APACHE II nos grupos A e B foram 10,7 ± 3,5 e 9,3 ± 4,5, respectivamente. A necrose foi vista em 12 doentes (50 por cento) no grupo A e em 21 doentes (44,7 por cento) no grupo B. Metade dos doentes no grupo A e dois (4,3 por cento) no grupo B foram submetidos a operação pancreática. A mortalidade foi de 45,8 por cento no grupo A e 8,5 por cento no grupo B. CONCLUSÃO: Uma abordagem específica e um protocolo prospectivo podem mudar os resultados no tratamento de doentes com pancreatite aguda grave.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Middle Aged , Pancreatitis/therapy , Acute Disease , APACHE , Prospective Studies , Pancreatitis/complications , Pancreatitis/mortality , Retrospective Studies , Severity of Illness Index
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL