Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
1.
Invest. educ. enferm ; 42(1): 143-156, 20240408. tab
Article in English | LILACS, BDENF, COLNAL | ID: biblio-1554628

ABSTRACT

Objective.To verify the association between reproductive autonomy and sociodemographic, sexual, and reproductive characteristics in Quilombola women (a term indicating the origin of politically organized concentrations of Afro-descendants who emancipated themselves from slavery).Methods. Cross-sectional and analytical study with 160 women from Quilombola communities in the southwest of Bahia, Brazil. Data were collected using the Reproductive Autonomy Scale and the questionnaire from the National Health Survey (adapted).Results. Out of the 160 participating women, 91.9% declared themselves as black, one out of every three were aged ≤ 23 years, 53.8% were married or had a partner, 38.8% had studied for ≤ 4 years, over half (58.1%) were unemployed, only 32.4% had a monthly income > R$ 430 (80 US dollars), 52.5% had their first menstruation at the age of 12, 70.7% had not accessed family planning services in the last 12 months, and over half used some method to avoid pregnancy (59.0%). The women had a high level of reproductive autonomy, especially in the "Decision-making" and "Freedom from coercion" subscales with a score of 2.53 and 3.40, respectively. A significant association (p<0.05) was found between the "Total reproductive autonomy" score and marital status, indicating that single or unpartnered women had higher autonomy compared to married or partnered women. Conclusion.The association of social determinants of health such as marital status, education, and age impacts women's reproductive choices, implying risks for sexual and reproductive health. The intergenerational reproductive autonomy of Quilombola women is associated with sociodemographic and reproductive factors.


Objetivo. Verificar la asociación entre autonomía reproductiva y características sociodemográficas, sexuales y reproductivas en mujeres quilombolas (término que indica procedencia de concentraciones de afrodescendientes políticamente organizadas que se emanciparon de la esclavitud). Métodos. Estudio transversal y analítico con 160 mujeres de comunidades quilombolas del sudoeste de Bahía, Brasil. Los datos fueron recolectados utilizando la Escala de Autonomía Reproductiva y el cuestionario de la Encuesta Nacional de Salud (adaptado). Resultados. De las 160 mujeres participantes 91.9% se declararon negras, una de cada tres tenía edad ≤ 23 años, 53.8% estaban casada o tenían pareja, 38.8% había estudiado por ≤ 4 años, más de la mitad (58.1%) no trabajaba, solo 32.4% tenía renta > R$ 430 mensual (87 $US dólares), el 52.5% tuvo la primera menstruación a los 12 años, 70.7% no había acudido a servicios de planificación familiar en los últimos 12 meses y más de la mitad usaba algún método para evitar embarazo (59%). Las mujeres tuvieron un alto nivel de autonomía reproductiva, especialmente en las subescalas "Toma de decisiones" y "Ausencia de coerción" con una puntuación de 2.53 y 3.40, respectivamente. Se encontró asociación significativa (p<0.05) entre la puntuación de "Autonomía reproductiva total" con el estado civil, indicando el análisis que las mujeres solteras o sin pareja tenían mayor autonomía en comparación con las casadas o con pareja. Conclusión. La asociación de determinantes sociales de la salud como el estado civil, la escolaridad y la edad interfieren en las opciones reproductivas de las mujeres, implicando riesgos para la salud sexual y reproductiva. La autonomía reproductiva intergeneracional de las mujeres quilombolas está asociada a factores sociodemográficos y reproductivos.


Objetivo. Verificar a associação entre a autonomia reprodutiva e características sociodemográficas, sexuais e reprodutivas em mulheres quilombolas (termo que indica a origem de concentrações politicamente organizadas de pessoas de ascendência africana que se emanciparam da escravatura). Métodos. Estudo transversal e analítico com 160 mulheres (80 mães e 80 filhas) de comunidades quilombolas no sudoeste baiano, no Brasil. Os dados foram construídos através da aplicação da Escala de Autonomia Reprodutiva e do questionário da Pesquisa Nacional de Saúde (adaptado). Resultados. das 160 mulheres participantes 91.9% se autodeclararam negra, a maioria com idade ≤ 23 anos (35.6%), 53.8% são casadas ou com companheiro, 38.8% com estudos ≤ 4 anos, mais da metade (58.1%) não trabalham, apenas 32.4% têm renda > R$ 430, a maioria teve a primeira menstruação até os 12 anos de idade (52.5%), não participou de grupo de planejamento familiar nos últimos 12 meses (70.7%), mais da metade utilizava método para evitar a gravidez (59%). Apresentaram elevada autonomia reprodutiva, com destaque para as subescalas "Tomada de decisão" e "Ausência de coerção" medindo 2.53 e 3.40, respectivamente. Encontrou-se associação significativa (p<0.05) entre o escore de "Autonomia reprodutiva total" e estado conjugal, com a análise indicando que mulheres solteiras ou sem companheiro apresentaram maior autonomia, comparadas às mulheres casadas ou com companheiro. Conclusão. A associação dos determinantes sociais de saúde como estado civil, menarca, escolaridade e idade interferem nas escolhas reprodutivas das mulheres, implicando em riscos à saúde sexual e reprodutiva. A autonomia reprodutiva intergeracional das mulheres quilombolas está associada a fatores sociodemográficos e reprodutivos.


Subject(s)
Humans , Women , Socioeconomic Survey , Personal Autonomy , Reproductive Health , Quilombola Communities
2.
rev. cuid. (Bucaramanga. 2010) ; 6(1): 892-899, ene.-jun. 2015. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-790048

ABSTRACT

Introdução: A detecção precoce do câncer de colo de útero através da realização do exame citológico de Papanicolau tem sido instrumento de confiabilidade na diminuição dos indicadores de morbimortalidade desse câncer. Objetivou-se neste estudo avaliar a percepção de mulheres sobre o câncer do colo do útero, através da prática de educação popular como instrumento participativo. Materiais e Métodos: Tratou-se de uma pesquisa-ação com abordagem qualitativa, desenvolvida em uma Unidade Básica de Saúde tendo como participantes da pesquisa, 15 usuárias de duas equipes de Estratégia de Saúde da Família do Município de Senhor do Bonfim-Ba que participaram de um grupo focal para coleta de dados. Resultados e Discussão: Através de duas categorizações foi possível perceber que as participantes reconhecem a importância da acessibilidade da unidade básica, valorizam os serviços de saúde da mulher e a assistência materno-infantil. Além disso, as participantes têm conhecimento da realização do preventivo, reconhecendo a importância deste para detecção precoce do câncer ginecológico, afirmando haver pouca difusão, correlacionando com ausência/pouca educação popular realizada pelos profissionais de saúde. Também foi mencionado sentimentos de insegurança e vergonha na realização do exame, mesmo sabendo da importância deste para a prevenção da doença e promoção da saúde. Conclusões: Há um conhecimento pré-existente entre as participantes acerca da prevenção do câncer ginecológico, porém é necessário que os profissionais de saúde trabalhem constantemente a educação popular como instrumento de participação dialógica dos sujeitos.


Introducción: La detección precoz mediante la realización de la citología de Papanicolau ha sido fundamental en la disminución de la fiabilidad de los indicadores de morbilidad y mortalidad de este cáncer. El objetivo de este estudio fue evaluar la percepción de las mujeres sobre el cáncer del cuello del útero, a través de la práctica de la educación popular participativa. Materiales y Métodos: Se realizó una investigación-acción con un enfoque cualitativo, en una Unidad Básica de Salud, con 15 usuarios de dos equipos de Salud del Municipio de Senhor do Bonfim/BA quien participó en un grupo de enfoque. Resultados y Discusión: A través de dos categorizaciones se observó que los participantes reconocen la importancia de la accesibilidad de la unidad básica, el valor de los servicios de salud de las mujeres y la atención materno-infantil. Además, los participantes tienen conocimiento de tener un frotis cervical, reconociendo su importancia para la detección precoz del cáncer ginecológico, diciendo que hay poca difusión, que se correlaciona con la ausencia / poca educación popular que se celebra por profesionales de la salud. Se mencionó también la sensación de inseguridad y vergüenza en el examen. Conclusiones: Existe un conocimiento pre-existente entre los participantes sobre el cáncer ginecológico, pero es necesario que los profesionales de la salud trabajan constantemente en la educación popular como herramienta de participación dialógica de los sujetos.


Introduction: Early detection by performing the Pap cytology has been instrumental in decreasing the reliability of indicators of morbidity and mortality of this cancer. The aim of this study was to evaluate the perception of women about cancer of the cervix, through the practice of popular education as a participatory tool. Materials and Methods: This was an action research with a qualitative approach, developed in a Basic Health Unit and the participants of the survey, 15 users of two teams of the Family of the Municipality of Senhor do Bonfim Ba-Health Strategy, who participated in a focus group. Results and Discussion: Through two categorizations was observed that the participants recognize the importance of accessibility of the basic unit, the value of women's health services and maternal and child care. In addition, the participants have knowledge of having a cervical smear, recognizing its importance for early detection of gynecological cancer, saying there is little diffusion, correlating with absence / little popular education held by health professionals. It was also mentioned feelings of insecurity and shame in the exam, even though the importance of this for disease prevention and health promotion. Conclusions: There is a pre-existing knowledge among participants about gynecological cancer, but it is necessary that health professionals constantly work on popular education as a tool of dialogical participation of the subjects.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Population Education , Uterine Cervical Neoplasms/prevention & control , Public Perception of Science , Women's Health/standards , Early Detection of Cancer , Health Education
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL