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1.
Rev. bras. ciênc. vet ; 7(1)jan.-abr. 2000.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1491835

ABSTRACT

O exame ginecológico de 3408 fêmeas bovinas, em 50 rebanhos leiteiros da Zona da Mata de Minas Gerais, revelou 384(11 ,3%) casos de infecção uterina, das quais 186 (5,5%) de primeiro grau ou catarral, 162 (4,8%) do segundo grau oumucopurulenta e 36 (1, 1 %) do terceiro grau ou purulenta. Destas, 12 animais encontravam-se no período puerperal (até 90dias pós-parto), com 1 O em anestro, dos quais três por corpo lúteo (CL) persistente. Nos 24 casos restantes os animaisencontravam-se no período pós-puerperal (acima de 90 dias pós-parto), com 14 em anestro, dos quais seis por CL persistente,incluídos quatro fetos macerados. Não se verificou nenhum caso de infecção uterina do primeiro e segundo grau induzindopersistência de CL. Esta foi confirmada por palpação transretal (presença de CL no mesmo ovário e mesma posição em doisexames com intervalo de 1 O a 12 dias), por dosagem de progesterona no sangue a cada sete dias, por observação visual do estro e pelo retorno do estro após aplicação de Prostaglandina F2a. Os nove casos de infecção uterina do terceiro grau queprovocaram anestro por persistência do CL correspondem a 0,3% do total de 3.408 vacas examinadas ou 25% dos 36 casosde infecção uterina do terceiro grau. Os resultados revelam baixa prevalência de CL persistente provocado por alteração domecanismo luteolítico devido à infecção uterina, não representando importante causa de i

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