ABSTRACT
INTRODUCTION: Knee joint decompression is one of the promising methods for the treatment of osteoarthritis. Yet, the most appropriate decompression force is not conclusive. OBJECTIVES: To compare the effect of different distraction force magnitudes on knee joint space, active range of motion (ROM), hamstring flexibility, and self-reported discomfort in asymptomatic subjects. METHODS AND MATERIALS: Twenty-five asymptomatic participants were recruited in this study. The dominant knee was distracted for 30 minutes in a 30° flexion position using three force magnitudes (10%, 20%, and 30% body weight (BW)). The traction forces were randomized with one week in between knee distractions. Joint space, range of motion (ROM), and hamstring flexibility were assessed before, immediately after, and 30 minutes after the distraction. The self-reported discomfort was assessed immediately after the distraction only. RESULTS: Medial joint space, ROM, and discomfort showed a significant difference between different force magnitudes post-distraction. The 20% and 30% BW force magnitudes significantly, but equally, increased joint space and ROM post distraction. The discomfort level was directly related to distraction force magnitude and the least comforting was the 30% BW force. Follow-up data was not significantly different than that for post-distraction. Hamstring muscle flexibility showed a significant. Yet, small increase after the 30% BW distraction force. CONCLUSION: Continued mechanical distraction of the knee joint using force magnitudes of 20% and 30% of body weight was effective in increasing medial joint space, active knee ROM, and hamstring flexibility in asymptomatic individuals. 20% force magnitude was more comfortable than the 30% percent.
INTRODUÇÃO: A descompressão da articulação do joelho é um dos métodos promissores para o tratamento da osteoartrite. No entanto, a força de descompressão mais apropriada não é conclusiva. OBJETIVOS: O objetivo deste estudo foi comparar o efeito de diferentes magnitudes de força de distração espaço articular do joelho, amplitude de movimento ativa (ADM), flexibilidade dos isquiotibiais e desconforto autorreferido em indivíduos assintomáticos. MÉTODOS: Vinte e cinco participantes assintomáticos foram recrutados. O joelho dominante foi distraído por 30 minutos em uma posição de flexão de 30° usando três magnitudes de força (10%, 20% e 30% do peso corporal (PC)). As forças de tração foram randomizadas com uma semana de intervalo entre as distrações do joelho. Espaço articular, ADM e flexibilidade dos isquiotibiais foram avaliados antes, imediatamente após e 30 minutos após a distração. O desconforto autorreferido foi avaliado imediatamente após a distração apenas. RESULTADOS: O espaço articular medial do joelho, ADM e desconforto mostraram uma diferença significativa entre as diferentes magnitudes de força após a distração. As magnitudes de força de 20% e 30% de PC aumentaram significativamente, mas igualmente, o espaço articular e a ADM após a distração. O nível de desconforto estava diretamente relacionado à magnitude da força de distração e o menos reconfortante foi a força de 30% do PC. Os dados de acompanhamento não foram significativamente diferentes dos da pós-distração. A flexibilidade muscular dos isquiotibiais mostrou um aumento significativo, mas pequeno, após a força de distração de 30% do PC. CONCLUSÃO: A distração mecânica contínua da articulação do joelho utilizando magnitudes de força de 20% e 30% do peso corporal foi eficaz no aumento do espaço articular medial, ADM ativa do joelho e flexibilidade dos isquiotibiais em indivíduos assintomáticos. A magnitude de força de 20% era mais confortável do que a de 30%.