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1.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 55(5): 528-532, out. 2003. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-356854

ABSTRACT

Foi realizado um estudo epidemiológico em 65 granjas de suínos situadas na região Sul do Brasil para identificar os fatores que favorecem a ocorrência do vício de sucção entre leitões desmamados. Em cada granja acompanhou-se um lote de leitões do nascimento até 21 dias após o desmame, provenientes de no mínimo seis leitegadas, para obtenção de informações relacionadas às instalações, à nutrição, às práticas de manejo, ao ambiente interno e ao desempenho dos leitões. Os dados foram submetidos à análises descritivas e de correspondência múltipla. A manifestação do vício ocorreu em 23 (35,4 por cento) granjas. Nos lotes que apresentaram o vício de sucção, os leitões obtiveram média de ganho diário de peso (P<0,005) inferior aos que não apresentaram o vício de sucção. Os principais fatores de risco identificados foram: peso médio ao desmame menor que 6,3kg, ausência de bebedouro específico para os leitões na maternidade, ocorrência de diarréia na primeira semana após o desmame, tipo de bebedouro usado na creche diferente daquele usado na maternidade, orientação do eixo do prédio inadequado, presença de sinais de sarna no lote, ausência de vazio sanitário na creche e uso da restrição alimentar logo após o desmame. Sugere-se que a correção dos fatores de risco previna a manifestação do vício de sucção e melhore a média de ganho diário de peso dos leitões após o desmame.


Subject(s)
Behavior, Animal , Risk Factors , Swine
2.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 53(3): 284-289, jun. 2001. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-306374

ABSTRACT

Realizou-se um estudo em 64 granjas de suínos na regiäo sul do Brasil entre julho de 1995 e março de 1997 com o objetivo de estimar o índice de pneumonia (IP) e o índice de rinite atrófica (IRA), por meio da contagem dos sinais clínicos de tosse e espirro, respectivamente, em suínos em crescimento-terminaçäo. Em cada granja, um lote com cerca de 60 suínos foi acompanhado desde o alojamento na fase de crescimento até o abate. Tosse e espirro foram contados em quatro oportunidades (30, 50 e 80 dias após o alojamento e 1 a 3 dias antes do abate). Em cada oportunidade foram feitas três contagens de dois minutos cada e o percentual de tosse e espirro para cada lote foi calculado pela média das três contagens em relaçäo ao tamanho do lote. No abate, os suínos foram avaliados quanto à frequência e severidade de lesöes de hepatizaçäo pulmonar e de rinite atrófica nos cornetos nasais para cálculo do IP e do IRA, respectivamente. Os dados foram submetidos às análises de correlaçäo de Pearson e de regressäo simples para ajuste da equaçäo de prediçäo do IP em relaçäo à porcentagem de tosse e do IRA em relaçäo à porcentagem de espirro. As equaçöes obtidas foram: IPe=0,35 + (o,11 x porcentagem de tosse) com R ao quadrado=0,45 e IRAe=0,36 + (0,065 x porcentagem de espirro) com R ao quadrado=0,36. Conclui-se que é possível utilizar o método de contagem de tosse e espirro na fase de crescimento-terminaçäo para estimar, respectivamente, o IP e o IRA


Subject(s)
Animals , Cough , Pneumonia , Rhinitis, Atrophic , Sneezing , Swine
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