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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; Rev. bras. ginecol. obstet;462024. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1576083

ABSTRACT

Abstract Objective Compare the number of puerperal women submitted to blood transfusion before and after the implementation of a care protocol for postpartum hemorrhage (PPH) with multidisciplinary team training. Methods Cross-sectional study in a university hospital, analyzing births from 2015 to 2019, compared the use of blood products before and after the adoption of a PPH protocol with multidisciplinary training. Results Between 2015 and 2019, there were 17,731 births, with 299 (1.7%) postpartum women receiving blood products and 278 postpartum women were considered for this analysis, 128 (0.7%) at Time 1 and 150 (0.8%) at Time 2. After the multiprofessional team training (T2), there was a difference in the complete use of the PPH protocol (use of oxytocin, misoprostol and tranexamic acid) (T1 = 5.1% x T2 = 49.5%, p≤0.0001). An individual categorized analysis revealed that, in the T2 period, there was lower use of blood component units per patient compared to T1 (Mann-Whitney, p=0.006). It should be noted that at T1 and T2, 54% and 24% respectively received two units of blood products. It is important to highlight that after the multidisciplinary team training for the PPH protocol, the goal of zero maternal death due to hemorrhage was reached. Conclusion The adoption of a specific protocol for PPH, combined with the training of a multidisciplinary team, had an impact on the ability to identify women at high risk of hemorrhage, resulting in a decrease in the use of blood components.


Subject(s)
Humans , Female , Infant, Newborn , Blood Transfusion , Clinical Protocols , Blood-Derivative Drugs , Postpartum Hemorrhage
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; Rev. bras. ginecol. obstet;41(5): 348-351, May 2019. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1013615

ABSTRACT

Abstract Vasa previa (VP) is a dangerous obstetric condition associated with perinatal mortality and morbidity. In vitro fertilization (IVF) is a risk factor for VP due to the high incidence of abnormal placentation. The diagnosis should be made prenatally, because fetal mortality can be extremely high. We report two cases to demonstrate the accuracy of transvaginal ultrasound in the prenatal diagnosis of VP. A 40-year-old primiparous Caucasian woman with IVF pregnancy was diagnosed with VP at 29 weeks of gestation and was hospitalized for observation at 31 weeks of gestation. She delivered a male newborn weighing 2,380 g, with an Apgar score of 10 at 5 minutes, by elective cesarean section at 34 weeks + 4 days of gestation, without complications. A 36-yearold primiparous Caucasian woman with IVF pregnancy was diagnosed with placenta previa, bilobed placenta increta and VP. The cord insertion was velamentous. She was hospitalized for observation at 26 weeks of gestation. She delivered a female newborn weighing 2,140 g, with an Apgar score of 9 at 5 minutes, by emergency cesarean section at 33 weeks + 4 days of gestation due to vaginal bleeding. The prenatal diagnosis of VP was associated with a favorable outcome in the two cases, supporting previous observations that IVF is a risk factor for VP and that all IVF pregnancies should be screened by transvaginal ultrasound.


Resumo Vasa previa (VP) é uma condição obstétrica perigosa associada a mortalidade e morbidade perinatais. Fertilização in vitro (FIV) é um fator de risco para VP devido à alta incidência de placentação anormal. O diagnóstico deve ser realizado no período pré-natal, pois a possibilidade de mortalidade fetal é extremamente elevada. Relatamos dois casos para demonstrar a acurácia da ultrassonografia transvaginal no diagnóstico pré-natal de VP. Mulher caucasiana, primigesta, de 40 anos, submetida a FIV, foi diagnosticada com VP na 29ª semana de gestação e hospitalizada para observação na 31ª semana de gestação. A paciente foi submetida à cesariana eletiva com 34 semanas e 4 dias, sem complicações, com recém-nascido do sexo masculino, pesando 2.380 g, e com Apgar de 10 no 5° minuto. Mulher caucasiana, primigesta, de 36 anos, subetida a FIV, foi diagnosticada com placenta prévia, placenta bilobada, acretismo placentário e VP. Cordão umbilical com inserção velamentosa. A paciente foi hospitalizada para observação na 26ª semana de gestação. Foi submetida à cesariana de emergência com33 semanas e 4 dias por sangramento vaginal. O recém nascido do sexo feminino pesou 2.140 g, com Apgar de 9 no 5°minuto. O diagnóstico de VP no período pré-natal associou-se a um desfecho favorável nos dois casos, corroborando observações anteriores de que a FIV é um fator de risco para VP e de que todas as gestações por FIV deveriam ser avaliadas por ultrassonografia transvaginal.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Adult , Prenatal Diagnosis , Vasa Previa/diagnosis , Fertilization in Vitro , Cesarean Section , Ultrasonography, Prenatal , Diagnosis, Differential , Vasa Previa/diagnostic imaging
5.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-831636

ABSTRACT

Objetivo: Identificar fatores determinantes para risco de cesariana primária em nulíparas. Métodos: Estudo de coorte prospectivo desenvolvido em hospital público universitário. Foram incluídas todas primíparas atendidas na emergência obstétrica de dezembro/2006 a junho/2007. Informações sociodemográficas e doenças prévias foram obtidas na admissão; o desfecho principal foi a via de parto. Para análise estatística utilizou-se o modelo de regressão de Poisson e as variáveis com significância de associação ≤ 0,2 entraram no modelo múltiplo. Resultados: As variáveis determinantes da cesariana primária entre nulíparas foram: apresentação fetal não cefálica (RR=2,8; IC95 %=1,9 ­ 4,2); emergências obstétricas (RR=2,4; IC95 %=1,7 ­ 3,2); macrossomia fetal presumida (RR=1,9; IC95%=1,2 ­ 3,2); doenças fetais (RR=1,6; IC95%=1,2 ­ 2,2); idade gestacional igual ou maior de 40 semanas (RR=1,5; IC95%=1,1 ­ 2,0); distúrbios hipertensivos (RR=1,33; IC95%=1,01 ­ 1,76) e idade materna (RR=1,05; IC95%=1,03 - 1,07). Conclusões: Os resultados indicaram que os principais fatores determinantes para cesariana primária são condições potencialmente modificáveis. A apresentação fetal não-cefálica pode ser alterada com utilização mais frequente da versão cefálica externa; a idade gestacional ≥ 40 semanas, com datação criteriosa da gestação e protocolos previamente definidos para indução do parto; a macrossomia fetal presumida, com treinamento em avaliação clínica e/ou ecográfica do peso fetal no termo (AU)


Aim: To identify the factors associated with the increased incidence of primary cesarean delivery among nulliparous women. MethodS: Prospective cohort study at a public university hospital in Porto Alegre, Brazil. All primiparous women who gave birth at Hospital de Clínicas de Porto Alegre between December 2006 and June 2007 were eligible. Sociodemographic and clinical data were obtained on admission. The primary endpoint was mode of delivery. Results: a Poisson regression analysis showed that the determinants for primary cesarean section in this population of nulliparous women were: non-cephalic presentation (RR=2.8; 95%CI=1.9- 4.2); obstetric emergencies (RR=2.4;95%CI=1.7 ¬­ 3.2); suspected macrosomia (RR=1.9; 95%CI=1.2 ­ 3.2); fetal disease (RR=1.6; 95%CI=1.2 ­ 2.2); gestational age ≥40 weeks (RR 1.5; 95%CI=1.1 ­ 2.0); hypertensive disorders (RR=1.33; 95%CI=1.01 ­ 1.76) and maternal age (RR=1.05; 95%CI=1.03 ­1.07). Conclusions: this study shows that the main factors behind the incidence of cesarean sections in nulliparous women can be solved without a cesarean. The noncephalic presentation can be changed with external cephalic version; gestational age ≥ 40 weeks can be avoided with careful timing of pregnancy and pre-defined protocols for labor induction; and assumed fetal macrosomia can be minimized with training in clinical and/or sonographic fetal weight assessment (AU)


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Cesarean Section/statistics & numerical data , Cesarean Section/trends , Parity , Risk Factors , Cross-Sectional Studies , Prospective Studies
6.
Arq. bras. endocrinol. metab ; Arq. bras. endocrinol. metab;55(7): 435-445, out. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-607489

ABSTRACT

O tratamento do diabetes gestacional é importante para evitar a morbimortalidade materno-fetal. O objetivo deste artigo é descrever o tratamento atualmente disponível para o manejo otimizado da hiperglicemia na gestação e sugerir um algoritmo de tratamento multidisciplinar. A terapia nutricional é a primeira opção de tratamento para as gestantes, e a prática de exercício físico leve a moderado deve ser estimulada na ausência de contraindicações obstétricas. O tratamento medicamentoso está recomendado quando os alvos glicêmicos não são atingidos ou na presença de crescimento fetal excessivo à ultrassonografia. O tratamento tradicional do diabetes gestacional é a insulinoterapia, embora mais recentemente a metformina venha sendo considerada uma opção segura e eficaz. A monitorização do tratamento é realizada com aferição da glicemia capilar e com avaliação da circunferência abdominal fetal por meio de ultrassonografia obstétrica a partir da 28ª semana de gestação.


Effective treatment of gestational diabetes is important as an attempt to avoid unfavorable maternal and fetal outcomes. The objective of this paper is to describe the available therapies to optimize gestational diabetes treatment and to suggest a multidisciplinary approach algorithm. Nutrition therapy is the first option for the majority of these pregnancies; light to moderate physical activity is recommended in the absence of obstetrical contraindications. Medical treatment is recommended if glycemic control is not achieved or if excessive fetal growth is detected by ultrasound. Insulin is the standard treatment although oral antidiabetic drugs have recently been considered an effective and safe option. The monitoring of gestational diabetes treatment includes capillary glucose measurements and evaluation of fetal abdominal circumference by ultrasound performed around the 28th gestational week.


Subject(s)
Female , Humans , Pregnancy , Algorithms , Diabetes, Gestational/therapy , Practice Guidelines as Topic/standards , Prenatal Care/standards , Diabetes, Gestational/diet therapy , Exercise Therapy , Hypoglycemic Agents/therapeutic use
7.
Rev. HCPA & Fac. Med. Univ. Fed. Rio Gd. do Sul ; 30(4): 334-341, 2010. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-834381

ABSTRACT

Introdução: O diabetes é complicação clínica frequente na gestação e sua prevalência vem aumentando nos últimos anos. Objetivo: Analisar a frequência dos tipos de diabetes na gestação, as características clínicas das gestantes e alguns desfechos materno-fetais, em pré-natal de alto risco. Método: Estudo retrospectivo de revisão dos prontuários eletrônicos de mulheres com diabetes e gestação atendidas no período de janeiro 2009 a junho 2010 no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Resultados: Nesse período, 173 gestantes foram atendidas no ambulatório de gestação e diabetes, no total de 1459 consultas. O diabetes gestacional ocorreu em 84% das gestantes, 8% apresentaram diabetes tipo 2, 6%, diabetes tipo 1 e 2%, outros tipos. As mulheres com diabetes gestacional apresentaram HbA1c inferior às demais. A maioria das pacientes iniciou o pré-natal após o primeiro trimestre. A taxa geral de cesariana foi de 56%, tendo sido mais frequente no diabetes tipo 1. O recém-nascido foi considerado pequeno para a idade gestacional em 9% dos casos, e grande em 13%, sem diferença entre os tipos de diabetes. Nas mulheres com diabetes gestacional, o peso do recém-nascido correlacionou-se positivamente com o índice de massa corporal, glicemia de jejum ao diagnóstico e HbA1c da mãe. Conclusão: O diabetes associado à gestação é motivo frequente de atendimento no pré-natal especializado do HCPA, sendo a maioria diabetes gestacional. Nesses casos, obesidade e pior controle glicêmico associaram-se com o peso fetal aumentado. As gestantes chegam tardiamente ao centro de tratamento, com controle metabólico aquém do recomendado.


Background: Gestational diabetes is a common complication of pregnancy and its prevalence has increased in the last years. Aim: To describe the frequency of different types of diabetes, maternal clinical characteristics, and pregnancy outcomes in pregnant diabetic women who received prenatal care at a high-risk prenatal center. Method: Review of medical records of pregnant diabetic women who received prenatal care between January 2009 and June 2010 at Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Results: In this period, 173 pregnant diabetic women received prenatal care; 1,459 medical visits were made. Gestational diabetes was diagnosed in 84% of the women, 8% had type 2 diabetes, 6% had type 1 diabetes, and 2% had other types of diabetes. Women with gestational diabetes had lower HbA1c than the other diabetic groups. Most patients started the prenatal care after the first quarter. The global frequency of cesarean section was 56% but it was more frequent among type 1 diabetics. Newborns were small for gestational age in 9% of the cases and large for gestational age in 13%, without significant differences between different types of diabetes. In gestational diabetic women, birth weight was associated with mother’s body mass index, fasting glycemia at diagnosis, and HbA1c. Conclusion: Diabetes associated with pregnancy is a frequent reason for prenatal care at HCPA; gestational diabetes is the most frequent type of diabetes and, in these women, maternal obesity and worst glycemic control adversely influenced fetal birth weight. Patients arrive with a suboptimal glycemic control and start their treatment with undesirable delay.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Diabetes, Gestational/classification , Diabetes, Gestational/epidemiology , Diabetes Complications/epidemiology , Diabetes, Gestational/diagnosis , Cross-Sectional Studies , Pregnancy , Pregnancy, High-Risk , Pregnancy in Diabetics/classification , Pregnancy in Diabetics/epidemiology , Birth Weight , Prevalence , Pregnancy Outcome/epidemiology
8.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-360271

ABSTRACT

A possibilidade transmissão do vírus da hepatite C através dos gametas pode acarretar riscos para o pessoal técnico, bem como para os envolvidos no processo e para o próprio feto. Este estudo teve como objetivo determinar a prevalência e os fatores de risco da infecção pelo vírus da hepatite C em um grupo de casais inférteis. Em 409 pacientes atendidas no ambulatório de infertilidade do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), entre 1997 e 1998, realizou-se triagem sorológica para anti-HCV (ELISA) e HBsAg (ELFA). A infecção pelo vírus da hepatite C (HCV) e a viremia seminal também foram investigadas com detecção de HCV-RNA. A prevalência geral de anti-HCV foi de 3,2 por cento (8/248) entre as mulheres e 3,7 por cento (6/161) entre os homens. Todos os indivíduos eram negativos para o vírus da hepatite B (HBV) e HIV. Das 14 pacientes HCV-positivas, duas foram perdidas, e foi coletado soro das 12 pacientes remanescentes para detecção de HCV-RNS, resultando em cinco casos HCV- positivos (uma mulher e quatro homens). Apenas um dos casos positivos tinha nível de viremia > 500.000 cópias de RNA/ml. Houve uma associação de risco significativa da positividade para HCV nas mulheres com parceiros HCV-positivos (P<0,001). Em pacientes masculinos, a correlação entre uso de drogas endovenosas e positividade para HCV também foi significativa (P<0,001). Pacientes inférteis deveriam ser triados para HCV antes dos procedimentos de tecnologia de reprodução assistida (TRA), uma vez que o risco de infecção vertical e laboratorial pelo HCV não está bem determinado e a prevalência do HCV não é desprezível neste grupo.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Fertilization in Vitro , Hepatitis C , In Vitro Techniques , Infertility
10.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-285238

ABSTRACT

Entre 10 a 15 por cento dos casais falham em ter filhos após um ano de intercursos sexuais não protegidos. Cerca de 50 por cento das causas de infertilidade são de origem masculina. Como causa simples de infertilidade, alterações espermáticas são a condição mais frequente. A infertilidade de causa masculina foi tradicionalmente considerada como uma condição de difícil tratamento. Novos estudos na área da genética têm encontrado deleções ou mutações em grupos de genes que poderiam explicar a infertilidade nesses pacientes. A maior parte dos avanços no tratamento destes casos reside nas técnicas de repordução assistida, que tiveram seu maior avanço após o desenvolvimento da tecnologia da micromanipulação de gametas. O presente trabalho faz uma análise de causa e de tratamentos para dar solução à infertilidade masculina


Subject(s)
Humans , Male , Infertility, Male/etiology , Infertility, Male/therapy , Reproductive Techniques
11.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-285239

ABSTRACT

Endometriose é caracterizada pela presença de glândulas e estroma endometrial fora da cavidade e musculatua uterinas. É uma doença de contrastes, onde não há associação entre a intensidade do quadro clínico e aquantidade das lesões. Uma parcela das pacientes são assintomáticas com a outra porção variando na apresentação do quadro clínico que é caracterizado por dor pélvica, infertilidade, dismenorréia, dispareunia...


Subject(s)
Humans , Female , Endometriosis/diagnosis , Endometriosis/therapy , Infertility, Female/etiology
12.
J. bras. psiquiatr ; J. bras. psiquiatr;45(11): 657-64, nov. 1996. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-189043

ABSTRACT

A presença de comportamento autodestrutivo na adolescência tem sido objeto de pesquisas e investigaçöes cada vez mais frequentes, principlamente apoiadas pelos altos índices de mortalidade relacionados a mortes violentas (homicídios, suicídios e acidentes). Durante um período de 4 meses, foram avaliadas diariamente tentativas de suicídio (TS) em adolescentes de 13 a 20 anos atendidas no Hospital de Pronto-Socorro de Porto Alegre. Foram controladas variáveis como funçäo cognitiva global e variáveis sócio-demográficas, bem como antecedentes pessoais e familiares de doença orgânica e psiquiátrica. Os adolescentes responderam a escalas de ideaçäo e comportamento suicida, suspeita de transtorno mental e Depressäo Maior (pelo DSM-II-R). Observaram-se 32 casos de TS, onde o método mais utilizado foi intoxiçäo exógena (88 por cento). Mulheres perfizeram 84,4 por cento da amostra, e a média de idade dos adolescentes foi de 16 anos e 7 meses. Seis por cento dos entrevistados relataram história pessoal de doença psiquiátrica. História familiar de abuso de álcool ou drogas e separaçäo parenteral estiveram presentes no mínimo em metade dos casos; 47 por cento dos jovens já haviam tentado o suicídio anteriormente. Cerca de 68 por cento dos sujeitos apresentaram déficit cognitivo. Preencheram critério para suspeita de transtorno mental, ideaçäo e comportamento suicida, respectivamente, 75 por cento, 87,5 por cento e 69 por cento dos casos. O diagnóstico de Depressäo Maior esteve presente em 28 por cento dos adolescentes. Conclui-se que o uso de escalas como as utilizadas neste estudo pode auxiliar na melhor compreensäo e avaliaçäo objetiva do risco de suicídio nesta faixa etária, onde o problema é täo prevalente


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adolescent , Emergency Medical Services , Psychiatric Status Rating Scales , Suicide, Attempted/statistics & numerical data , Suicide, Attempted/psychology
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