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1.
Braz. j. pharm. sci ; 45(3): 507-514, July-Sept. 2009. graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-533179

ABSTRACT

Nowadays, the high blood pressure is one of the main causes of death and cardiovascular diseases. Vasodilator drugs are frequently used to treat arterial hypertension. Experiments were undertaken to determine whether hydroalcoholic extracts obtained from leaves of field-grown Alpinia purpurata and A. zerumbet cultured in vitro under different plant growth regulators induce a vasodilator effect on Wistar rat mesenteric vascular bed pre-contracted with norepinephrine. Plant extracts were able to induce a long-lasting endothelium-dependent vasodilation. Efficiency on activity of A. purpurata reached 87 percent at concentration of 60 μg. The extract of A. zerumbet maintained in medium containing IAA, induced the relaxation (17.4 percent) at 90 μg, as compared to the control (MS0) that showed a better vasodilator effect (60 percent). These results are in agreement with the quantification of phenolic compounds in the extracts, which were 50 percent lower for those plants cultured in IAA. A. purpurata was assayed for the first time in relation to its vasodilator activity. This paper showed a strong probability of correlation between the pharmacological activities of A. purpurata with their content in phenolic compounds.


Atualmente, a hipertensão arterial é uma das maiores causas de morte e de doenças cardiovasculares. Os vasodilatadores são freqüentemente utilizados no tratamento da hipertensão. Extratos hidroalcoólicos de Alpinia purpurata de campo e de A. zerumbet cultivada in vitro sob diferentes reguladores de crescimento vegetal foram ensaiados no leito mesentérico de ratos Wistar. Os extratos de A. purpurata e A. zerumbet produziram efeito vasodilatador com padrão de resposta dose-dependente de duração prolongada. Extratos da espécie A. purpurata tiveram efeito vasodilatador de 87 por cento na dose de 60 μg. O extrato obtido de folhas de A. zerumbet oriundas das culturas mantidas em meio contendo AIA (ácido indol acético) inibiu o relaxamento (17,4 por cento) na dose de 90 μg em relação ao controle (MS0), com o qual foi verificado melhor efeito vasodilatador (60 por cento). Estes resultados estão de acordo com a concentração de fenóis totais que foi 50 por cento menor para os extratos de plantas cultivadas in vitro em AIA. A espécie A. purpurata foi pela primeira vez ensaiada quanto à atividade vasodilatadora. Os resultados obtidos indicaram a presença de substâncias fenólicas provavelmente correlacionadas à ação terapêutica de A. purpurata.


Subject(s)
Animals , Male , Rats , Alpinia , Plant Extracts/therapeutic use , Vasodilator Agents/pharmacokinetics , Endothelium , Plant Structures/growth & development , Flavonoids , Pharmacognosy/methods , Physiological Phenomena , Plants, Medicinal
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