Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Rev. bras. anestesiol ; 63(5): 415-418, set.-out. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-691376

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Dexmedetomidina é um α2-agonista seletivo. Há 250-300 receptores α2-adrenérgicos na superfície de cada uma das plaquetas humanas e a efedrina induz a agregação das plaquetas por ligação desses receptores. Este estudo foi desenvolvido para estudar a função plaquetária após incubação com concentrações terapêuticas de dexmedetomidina. MÉTODOS: O estudo foi conduzido com 18 homens saudáveis, não fumantes, com idades entre 25 e 35 anos. Porque o intervalo recomendado de concentração terapêutica de dexmedetomidina, obtido por infusão intravenosa, é de 0,4-1,2 ng.mL-1, as soluções de dexmedetomidina foram preparadas em três concentrações diferentes. Os valores calculados da solução de dexmedetomidina e do diluente sem dexmedetomidina (controle) foram adicionados a uma amostra de sangue. Assim, 0; 0,4; 0,8 e 1,2 ng.mL-1 de concentrações plasmáticas de dexmedetomidina foram obtidas. Cada concentração de dexmedetomidina foi incubada com sangue total a 37ºC durante 15 minutos. Em seguida, as amostras de sangue foram centrifugadas para preparar o plasma rico em plaquetas e o plasma pobre em plaquetas. O plasma rico em plaquetas foi diluído com o plasma pobre em plaquetas para gerar o teste de plasma rico em plaquetas com uma contagem final de plaquetas de 250 ± 50 x 10(9).L-1. RESULTADOS: As amplitudes e os declives da agregação plaquetária foram estatisticamente semelhantes entre todos os grupos nos testes de agregação feitos com ADP, colágeno ou adrenalina. CONCLUSÃO:As concentrações terapêuticas de dexmedetomidina não tiveram efeito in vitro nas funções plaquetárias de indivíduos saudáveis.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Dexmedetomidine is a selective α2-agonist. There are 250-300 α2-adrenoceptor on the surface of each human platelet and ephedrine induces platelet aggregation by binding these receptors. This study was designed to study platelet function after incubation with therapeutic concentrations of dexmedetomidine. METHODS: The study was carried out on 18 healthy, non-smoking males, ages ranging 25 to 35 years old. Because of the recommended therapeutic concentration range of dexmedetomidine obtained by intravenous infusion is 0.4-1.2 ng.mL-1, dexmedetomidine solutions were prepared in three different concentrations. The calculated value of dexmedetomidine solution and diluent without dexmedetomidine as control were added to the blood sample. Thus, we obtained 0, 0.4, 0.8 and 1.2 ng.mL-1 dexmedetomidine concentrations of plasma. Each concentration of dexmedetomidine was incubated with whole blood at 37ºC during 15 minutes. Then blood samples were centrifugated to prepare platelet-rich plasma and platelet-poor plasma. The platelet-rich plasma was diluted with the platelet-poor plasma to yield test platelet-rich plasma with a final platelet count of 250 ± 50 X 10(9).L-1. RESULTS: The platelet aggregation amplitudes and slopes were statistically similar among all groups by the aggregation test, which were performed with ADP, collagen or epinephrine. CONCLUSION: Therapeutic concentrations of dexmedetomidine had no effect on the platelet functions in healthy individuals in vitro.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La Dexmedetomidina es un α2-agonista selectivo. Hay 250-300 receptores α2-adrenérgicos en la superficie de cada una de las plaquetas humanas y la efedrina induce a la agregación de las plaquetas por el vínculo con esos receptores. Este estudio tuvo el objetivo de estudiar la función plaquetaria después de la incubación con concentraciones terapéuticas de dexmedetomidina. MÉTODOS: El estudio fue llevado a cabo con 18 hombres sanos, no fumadores, con edades entre los 25 y los 35 años. Como el intervalo recomendado de concentración terapéutica de dexmedetomidina obtenido por infusión intravenosa es de 0,4-1,2 ng/mL, las soluciones de dexmedetomidina fueron preparadas en tres concentraciones diferentes. Los valores calculados de la solución de dexmedetomidina y del diluyente sin dexmedetomidina (control), fueron adicionados a una muestra de sangre. Así se obtuvieron 0; 0,4; 0,8 y 1,2 ng.mL-1 de concentraciones plasmáticas de dexmedetomidina. Cada concentración de dexmedetomidina fue incubada con sangre total a 37ºC durante 15 minutos. A continuación se centrifugaron las muestras de sangre para preparar el plasma rico en plaquetas y el plasma pobre en plaquetas. El plasma rico en plaquetas se diluyó con el plasma pobre en plaquetas para generar el test de plasma rico en plaquetas con un conteo final de plaquetas de 250 ± 50 x 10(9).L-1. RESULTADOS: Las amplitudes y los declives de la agregación plaquetaria fueron estadísticamente similares entre todos los grupos en los test de agregación hechos con ADP, colágeno o adrenalina. CONCLUSIÓN: Las concentraciones terapéuticas de dexmedetomidina no tuvieron efecto in vitro en las funciones plaquetarias de individuos sanos.


Subject(s)
Adult , Humans , Male , /pharmacology , Dexmedetomidine/pharmacology , Platelet Aggregation/drug effects , In Vitro Techniques , Platelet Function Tests
2.
Rev. bras. anestesiol ; 63(2): 170-177, mar.-abr. 2013. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-671556

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Investigamos o efeito do óxido nitroso (N2O) em hipotensão controlada durante anestesia com baixo fluxo (isoflurano-dexmedetomidina) em termos de hemodinâmica, consumo de anestésico e custos. MÉTODOS: Quarenta pacientes foram randomicamente alocados em dois grupos. Infusão de dexmedetomidina (0,1 µg.kg-1.min-1) foi mantida por 10 minutos. Subsequentemente, essa infusão foi mantida até os últimos 30 minutos de operação a uma dose de 0,7 µg.kg-1.hora-1. Tiopental (4-6 mg.kg-1) e brometo de vecurônio (0,08 0,12 mg.kg-1) foram administrados na indução de ambos os grupos. Isoflurano (2%) foi administrado para manutenção da anestesia. O Grupo N recebeu uma mistura de 50% de O2-N2O e o Grupo A recebeu uma mistura de 50% de O2-ar como gás de transporte. Anestesia com baixo fluxo (1 L.min-1) foi iniciada após um período de 10 minutos de alto fluxo inicial (4,4 L.min-1). Os valores de pressão arterial, frequência cardíaca, saturação periférica de O2, isoflurano inspiratório e expiratório, O2 inspiratório e expiratório, N2O inspiratório e expiratório, CO2 inspiratório, concentração de CO2 após expiração e concentração alveolar mínima foram registrados. Além disso, as taxas de consumo total de fentanil, dexmedetomidina e isoflurano, bem como de hemorragia, foram determinadas. RESULTADOS: A frequência cardíaca diminuiu em ambos os grupos após a carga de dexmedetomidina. Após a intubação, os valores do Grupo A foram maiores nos minutos um, três, cinco, 10 e 15. Após a intubação, os valores de hipotensão desejados foram alcançados em 5 minutos no Grupo N e em 20 minutos no grupo A. Os valores da CAM foram mais altos no Grupo N nos minutos um, três, cinco, 10 e 15 (p < 0,05). Os valores da FiO2 foram mais altos entre 5 e 60 minutos no Grupo A, enquanto foram mais altos no Grupo N aos 90 minutos (p < 0,05). Os valores de Fi Iso (isoflurano inspiratório) foram menores no Grupo N nos minutos 15 e 30 (p < 0,05). CONCLUSÃO: O uso de dexmedetomidina em vez de óxido nitroso em anestesia com isoflurano pela técnica de baixo fluxo atingiu os níveis desejados de pressão arterial média (PAM), profundidade suficiente da anestesia, estabilidade hemodinâmica e parâmetros de inspiração seguros. A infusão de dexmedetomidina com oxigênio-ar medicinal como gás de transporte é uma técnica anestésica opcional.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: We investigated the effect of Nitrous Oxide (N2O) on controlled hypotension in low-flow isoflurane-dexmedetomidine anesthesia in terms of hemodynamics, anesthetic consumption, and costs. METHODS: We allocated forty patients randomly into two equal groups. We then maintained dexmedetomidine infusion (0.1 µg.kg-1.min-1) for 10 minutes. Next, we continued it until the last 30 minutes of the operation at a dose of 0.7 µg.kg-1.hour-1. We administered thiopental (4-6 mg. kg-1) and 0.08-0.12 mg.kg-1 vecuronium bromide at induction for both groups. We used isoflurane (2%) for anesthesia maintenance. Group N received a 50% O2-N2O mixture and Group A received 50% O2-air mixture as carrier gas. We started low-flow anesthesia (1 L.min-1) after a 10-minute period of initial high flow (4.4 L.min-1). We recorded values for blood pressure, heart rate, peripheral O2 saturation, inspiratory isoflurane, expiratory isoflurane, inspiratory O2, expiratory O2, inspiratory N2O, expiratory N2O, inspiratory CO2, CO2 concentration after expiration, Minimum Alveolar Concentration. In addition, we determined the total consumption rate of fentanyl, dexmedetomidine and isoflurane as well as bleeding. RESULTS: In each group the heart rate decreased after dexmedetomidine loading. After intubation, values were higher for Group A at one, three, five, 10, and 15 minutes. After intubation, the patients reached desired hypotension values at minute five for Group N and at minute 20 for group A. MAC values were higher for Group N at minute one, three, five, 10, and 15 (p < 0.05). FiO2 values were high between minute five and 60 for Group A, while at minute 90 Group N values were higher (p < 0.05). Fi Iso (inspiratuvar isofluran) values were lower in Group N at minute 15 and 30 (p < 0.05). CONCLUSION: By using dexmedetomidine instead of nitrous oxide in low flow isoflurane anesthesia, we attained desired MAP levels, sufficient anesthesia depth, hemodynamic stability and safe inspiration parameters. Dexmedetomidine infusion with medical air-oxygen as a carrier gas represents an alternative anesthetic technique.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Investigamos el efecto del óxido nitroso (N2O) en hipotensión controlada durante anestesia con bajo flujo (isoflurano-dexmedetomidina) en términos de hemodinámica, consumo de anestésico y costes. MÉTODOS: Cuarenta pacientes fueron aleatoriamente divididos en dos grupos iguales. La infusión de dexmedetomidina (0,1 µg.kg-1.min-1) se mantuvo entonces por 10 minutos. En secuencia, esa infusión se mantuvo hasta los últimos 30 minutos de operación en una dosis de 0,7 µg.kg-1.hour-1. El tiopental (4-6 mg.kg-1) y el bromuro de vecuronio (0,08 0,12 mg.kg-1) fueron administrados en la inducción de ambos grupos. El Isofluorano (2%) fue administrado para el mantenimiento de la anestesia. El Grupo N recibió una mezcla de un 50% de O2-N2O y el Grupo A recibió una mezcla de un 50% de O2-ar como gas de transporte. La anestesia con bajo flujo (1 L.min-1) fue iniciada después de un período de 10 minutos de alto flujo inicial (4,4 L.min-1). Se registraron los valores de la presión arterial, frecuencia cardíaca, saturación periférica de O2, isoflurano inspiratorio, isoflurano espiratorio, O2 inspiratorio, O2 espiratorio, N2O inspiratorio, N2O espiratorio, CO2 inspiratorio, concentración de CO2 después de la espiración y concentración alveolar mínima. Además, de determinaron las tasas de consumo total de fentanil, dexmedetomidina e isoflurano, como también la de hemorragia. RESULTADOS: La frecuencia cardíaca disminuyó en ambos grupos después de la carga de dexmedetomidina. Después de la intubación, los valores del Grupo A fueron mayores en los minutos 1, 3, 5, 10 y 15. Después de la intubación, los valores de hipotensión deseados se alcanzaron en 5 minutos en el Grupo N y en 20 minutos en el grupo A. Los valores de la CAM fueron más altos en el Grupo N en los minutos 1, 3, 5, 10 y 15 (p < 0,05). Los valores de la FiO2 fueron más altos entre 5 y 60 minutos en el Grupo A, mientras que fueron más altos en el Grupo N a los 90 minutos (p < 0,05). Los valores de Fi Iso (isoflurano espiratorio) fueron menores en el Grupo N en los minutos 15 y 30 (p < 0,05). CONCLUSIONES: El uso de la dexmedetomidina en vez del óxido nitroso en la anestesia con el isoflurano por la técnica de bajo flujo, alcanzó los niveles deseados de presión arterial promedio (PAP), profundidad suficiente de la anestesia, estabilidad hemodinámica y parámetros de inspiración seguros. La infusión de dexmedetomidina con oxígeno / aire medicinal como gas de transporte es una técnica anestésica opcional.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Anesthesia, Inhalation , Anesthetics, Inhalation/pharmacology , Hypotension, Controlled , Nitrous Oxide/pharmacology , Hemodynamics/drug effects , Prospective Studies
3.
Rev. bras. anestesiol ; 63(2): 183-187, mar.-abr. 2013. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-671558

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Este estudo investigou os efeitos analgésicos e nociceptivos da adição de dexmedetomidina à bupivacaína em anestesia do neuroeixo usando os testes de retirada da cauda (tail-flick [TF]) e da placa quente (hot-plate [HP]) e microscopia de luz para as alterações histopatológicas de nervos espinhais e raízes nervosas. MÉTODOS: Quarenta ratos Sprague-Dawley anestesiados, machos, foram cateterizados intratecalmente. Os valores basais dos testes TF e HP foram medidos antes e depois do cateterismo. Trinta e seis ratos cateterizados com sucesso foram distribuídos em quatro grupos. O Grupo B recebeu 10 µg de bupivacaína, o Grupo BD3 recebeu 10 µg de bupivacaína + 3 µg de dexmedetomidina, o Grupo BD10 recebeu 10 µg de bupivacaína + 10 µg de dexmedetomidina e o Grupo Controle recebeu 10 µL de líquido cefalorraquidiano artificial. Os testes TF e HP foram feitos entre cinco e 300 minutos a partir da administração das drogas. Vinte e quatro horas após a administração, os ratos foram sacrificados e retiradas as medulas espinhais e raízes nervosas para investigação patológica. RESULTADOS: Os valores basais dos testes TF e HP não foram estatisticamente diferentes entre os grupos (6,8 ± 0,15 s). As latências de TF e HP no Grupo Controle não apresentaram alteração significativa durante o estudo. Os resultados dos testes TF e HP mostraram que a adição de 3 e 10 µg de dexmedetomidina causou um aumento dose-dependente na duração e amplitude do efeito analgésico e nociceptivo de bupivacaína (TF: 37,52 ± 1,08%, 57,86 ± 1,16%, respectivamente; HP: 44,24 ± 1,15%, 68,43 ± 1,24%, respectivamente). CONCLUSÕES: Não houve alterações histopatológicas aparentes em pelo menos 24 horas após a administração intratecal da dose única de dexmedetomidina (3 µg e 10 µg). Dexmedetomidina adicionado à bupivacaína para raquianestesia melhora a analgesia e prolonga a duração do bloqueio.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: This study investigates analgesic and nociceptive effects of adding dexmedetomidine to bupivacaine neuraxial anesthesia through Tail-flick (TF) and Hot-plate (HP) tests and the pathohistological changes on spinal nerves and nerve roots through light microscopy. METHODS: Forty anesthetized, male Sprague-Dawley rats were intrathecally catheterized. Basal values of TF and HP tests were measured before and after catheterization. Thirty-six successfully catheterized rats were assigned to four groups. Group B received 10 µg bupivacaine, Group BD3 received 10 µg bupivacaine + 3 µg dexmedetomidine, Group BD10 received 10 µg bupivacaine + 10 µg dexmedetomidine and Control group received 10 µL volume of artificial cerebrospinal fluid. TF and HP tests were performed between the 5th and 300th minutes of drug administration. Twenty-four hours after administration of drugs, rats were sacrificed and spinal cord and nerve roots were removed for pathological investigation. RESULTS: Baseline values of the TF and HP tests were not statistically different among the groups (6.8 ± 0.15 s). TF and HP latencies in the Control group did not change significantly during the study. TF and HP test results showed that adding 3 and 10 µg dexmedetomidine caused a dosedependent increase in duration and amplitude of analgesic and nociceptive effect of bupivacaine (TF: 37.52 ± 1.08%, 57.86 ± 1.16% respectively, HP: 44.24 ± 1.15%, 68.43 ± 1.24% respectively). CONCLUSIONS: There were no apparent pathohistological changes at least 24 hours after the intrathecal administration of a single dose of dexmedetomidine 3 µg and 10 µg. Dexmedetomidine added to bupivacaine for spinal block improves analgesia and prolongs block duration.


JUSTIFICATIVAS Y OBJETIVOS: Este estudio investigó los efectos analgésicos y nociceptivos de la adición de dexmedetomidina a la bupivacaína en anestesia del neuro eje, usando los test de retirada de la cola (tail-flick [TF]) y de la placa caliente (hot-plate [HP]) y microscopía de luz para las alteraciones histopatológicas de nervios espinales y raíces nerviosas. MÉTODOS: Cuarenta ratones anestesiados, Sprague-Dawley machos, fueron cateterizados intratecalmente. Los valores basales de los testes TF y HP fueron medidos antes y después del cateterismo. Treinta y seis ratones cateterizados con éxito fueron distribuidos en cuatro grupos. El Grupo B recibió 10 µg de bupivacaína, el Grupo BD3 recibió 10 µg de bupivacaína + 3 µg de dexmedetomidina, el Grupo BD10 recibió 10 µg de bupivacaína + 10 µg de dexmedetomidina y el Grupo Control recibió 10 µL de líquido cefalorraquídeo artificial. Los test TF y HP se hicieron entre cinco y 300 minutos a partir de la administración de los fármacos. Veinte y cuatro horas después de la administración, los ratones fueron sacrificados y se les retiraron las médulas espinales y las raíces nerviosas para investigación patológica. RESULTADOS: Los valores basales de los test TF y HP no fueron estadísticamente diferentes entre los grupos (6,8 ± 0,15 s). Las latencias de TF y HP en el Grupo Control no tenían ninguna alteración significativa durante el estudio. Los resultados de los test TF y HP mostraron que la adición de 3 y 10 µg de dexmedetomidina causó un aumento dosis dependiente en la duración y en la amplitud del efecto analgésico y nociceptivo de bupivacaína (TF: 37,52 ± 1,08%, 57,86 ± 1,16%, respectivamente; HP: 44,24 ± 1,15%, 68,43 ± 1,24%, respectivamente). CONCLUSIONES: No hubo alteraciones histopatológicas aparentes en por lo menos 24 horas después de la administración intratecal de la dosis única de dexmedetomidina (3 µg y 10 µg). Dexmedetomidina añadido a la bupivacaína para raquianestesia mejora y prolonga la duración del bloqueo.


Subject(s)
Animals , Male , Rats , Analgesia , Anesthesia, Spinal , Analgesics, Non-Narcotic/administration & dosage , Anesthetics, Local/administration & dosage , Bupivacaine/administration & dosage , Dexmedetomidine/administration & dosage , Nociceptive Pain/prevention & control , Rats, Sprague-Dawley , Spinal Nerve Roots/pathology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL