Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
1.
Rev. bras. anestesiol ; 63(5): 422-425, set.-out. 2013. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-691378

ABSTRACT

Os autores apresentam um caso clínico em que foi realizado um bloqueio do plano do músculo transverso abdominal, com colocação de cateter bilateral, para analgesia pós-operatória de laparotomia exploradora, em doente com cirurgia abdominal prévia, insuficiência cardíaca, renal e hepática, em opção à analgesia epidural e aos opioides endovenosos em perfusão.


We present as an option for epidural analgesia and intravenous opioid infusion a clinical case of transversus abdominis plane (TAP) block, with bilateral placement of catheter for postoperative analgesia after exploratory laparotomy performed in a patient with previous abdominal surgery and heart, kidney and liver failure.


Los autores presentan un caso clínico en que se realizó un bloqueo del plano del músculo transverso abdominal, con la colocación de catéter bilateral para la analgesia postoperatoria de laparotomía exploratoria, en un enfermo con cirugía abdominal previa, insuficiencia cardíaca renal y hepática, como una opción a la analgesia epidural y a los opioides endovenosos en perfusión.


Subject(s)
Aged , Humans , Male , Abdominal Muscles , Nerve Block/methods , Abdomen/surgery , Intestinal Obstruction/surgery , Pain, Postoperative/drug therapy
2.
Rev. bras. anestesiol ; 63(5): 433-442, set.-out. 2013. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-691381

ABSTRACT

INTRODUÇÃO E OBJETIVOS: Toracotomia é um procedimento associado à dor pós-operatória de forte intensidade. O bloqueio peridural (BPD) é considerado o padrão-ouro para o seu controle. O bloqueio paravertebral (BPV) é uma opção para o controle da dor pós-operatória. O objetivo deste estudo foi fazer metanálises focadas nas comparações entre as analgesias com bloqueio peridural torácico ou paravertebral contínuos quanto à eficácia relativa no controle da dor pós-toracotomia e à incidência de efeitos adversos. MÉTODOS: O estudo seguiu o protocolo Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA). Foram analisados desfechos, primário (dor pós-operatória em repouso), e secundários (retenção urinária, náuseas e vômitos e hipotensão arterial). A diferença média ponderada foi estimada para as variáveis contínuas e as razões de chances para as variáveis categóricas. RESULTADOS: Foram incluídos oito estudos prospectivos controlados de alocação aleatória. As metanálises não demonstraram diferenças estatisticamente significantes entre as duas técnicas quanto ao desfecho da dor pós-operatória em repouso nos momentos 4h, 8h, 12h, 16h, 20h, 24h, 36h e 48h. A incidência de retenção urinária foi maior no grupo submetido ao BPD (RC = 7,19; IC95 = 1,87-27,7). A ocorrência de hipotensão foi maior no grupo submetido ao BPD (RC = 10,28; IC95 = 2,95-35,77). Não houve diferença estatisticamente significante entre os dois grupos em relação ao desfecho náuseas/vômitos (RC=3,00; IC95=0,49-18,45). CONCLUSÃO: Não se observaram diferenças estatisticamente significantes quanto ao alívio da dor pós-toracotomia quando comparados os tratamentos BPD e BPV. O tratamento BPV mostrou menor incidência de efeitos colaterais com redução na frequência de retenção urinária e hipotensão.


BACKGROUND AND OBJECTIVE: Thoracotomy is a procedure associated with postoperative severe pain. Epidural block (EB) is considered the gold standard for its control. Paravertebral block (PVB) is an option for the management of postoperative pain. The aim of this study was to evaluate by meta-analyses the effectiveness of continuous thoracic epidural and paravertebral blocks for pain management after thoracotomy and the incidence of adverse effects. METHOD: The study was conducted according to the Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA) protocol. We analyzed primary (postoperative pain at rest) and secondary outcomes (urinary retention, nausea, vomiting, hypotension). We estimated the weighted mean difference for continuous variables and odds ratios for categorical variables. RESULTS: We included eight prospective, randomized, controlled studies. Meta-analysis showed no statistically significant differences between the two techniques regarding the outcomes of postoperative pain at rest at four, eight, 12, 16, 20, 24, 36, and 48 hours. Incidence of urinary retention was higher in EP group (OR = 7.19, CI95 = 1.87 to 27.7). The occurrence of hypotension was higher in PVB group (OR = 10.28, 95 = 2.95 to 35.77). There was no statistically significant difference between both groups regarding the outcome nausea/vomiting (OR = 3.00, CI95 = 0.49 to 18.45). CONCLUSION: There were no statistically significant differences in pain relief after thoracotomy between EB and PVB. PVB showed a lower incidence of side effects with reduced frequency of urinary retention and hypotension.


INTRODUCCIÓN Y OBJETIVOS: La toracotomía es un procedimiento asociado con el dolor postoperatorio de fuerte intensidad. El bloqueo epidural (BEP) se le considera como el estándar oro para su control. El bloqueo paravertebral (BPV) es una opción para el control del dolor postoperatorio. El objetivo de este estudio fue hacer un meta-análisis centrándose en las comparaciones entre analgesia pos-toracotomía con bloqueo epidural torácico o paravertebral continuos, en cuanto a la eficacia relativa en el control del dolor pos-toracotomía y a la incidencia de los efectos adversos. MÉTODOS: El estudio secundó el protocolo Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA). Se analizaron los resultados primarios (dolor Postoperatorio en reposo) y secundarios (retención urinaria, náuseas y vómitos e hipotensión arterial). La diferencia promedio ponderada se estimó para las variables continuas y las razones de chances para las variables categóricas. RESULTADOS: Fueron incluidos ocho estudios prospectivos controlados de ubicación aleatoria. Los meta-análisis no arrojaron diferencias estadísticamente significativas entre las dos técnicas en cuanto al resultado del dolor postoperatorio en reposo en los momentos 4h, 8h, 12h, 16h, 20h, 24h, 36h y 48h. La incidencia de retención urinaria fue mayor en el grupo sometido al BEP (RC = 7,19; IC95 = 1,87-27,7). El surgimiento de hipotensión aumentó en el grupo sometido al BEP (RC = 10,28; IC95 = 2,95-35,77). No hubo diferencia estadísticamente significativa entre los dos grupos con relación al resultado náuseas/vómitos (RC=3,00; IC95=0,49-18,45). CONCLUSIONES: No se observaron diferencias estadísticamente significativas en cuanto al alivio del dolor pos-toracotomía cuando se compararon los tratamientos BEP y BPV. El tratamiento BPV mostró una menor incidencia de efectos colaterales con una reducción en la frecuencia de retención urinaria e hipotensión.


Subject(s)
Humans , Anesthesia, Epidural/methods , Anesthesia, Spinal/methods , Nerve Block/methods , Pain, Postoperative/drug therapy , Thoracotomy/adverse effects , Anesthesia, Epidural/adverse effects , Anesthesia, Spinal/adverse effects
3.
Rev. bras. anestesiol ; 63(4): 334-339, jul.-ago. 2013. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-680143

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da aplicação intravenosa(IV) de dexcetoprofeno trometamol em bloqueio dos nervos ilioinguinal e ílio-hipogástrico na qualidade analgésica e no consumo de morfina após histerectomia abdominal total. MÉTODO: Estudo clínico controlado e randomizado conduzido com 61 pacientes. O estudo foi feito em sala de operação, sala de recuperação pós-anestésica e ambulatório. Os 61 pacientes foram randomicamente alocados em três grupos: grupo controle (Grupo C), grupo bloqueio (Grupo B) e grupo bloqueio com dexcetoprofeno (Grupo BD). Antes da incisão cirúrgica feita após a indução da anestesia, fizemos o bloqueio dos nervos ilioinguinal e ilio-hipogástrico (Grupo C recebeu solução salina e grupos B e BD receberam levobupivacaína). Em contraste com os grupos C e B, o Grupo BD recebeu dexcetoprofeno. Administramos morfina a todos os pacientes para analgesia, com o uso do método de analgesia controlada pelo paciente (ACP) durante o pós-operatório de 24 horas. Registramos os escores para dor pela escala visual analógica (EVA), os índices de satisfação, o consumo de morfina e os efeitos colaterais durante o pós-operatório de 24 horas. RESULTADOS: Os escores EVA do Grupo BD foram menores do que os dos grupos C e B no pós-operatório (p < 0,05) nos intervalos de 1, 2, 6 e 12 horas. Os escores EVA do Grupo C foram maiores do que os do Grupo B nas primeiras 2 horas de pós-operatório. O tempo até a primeira demanda de ACP foi mais longo, os valores de consumo de morfina mais baixos e os índices de satisfação maiores no Grupo BD do que nos outros dois grupos (p < 0,05). CONCLUSÃO: O bloqueio dos nervos ilioinguinal e ílio-hipogástrico com dexcetoprofeno IV aumenta a satisfação do paciente e diminui o consumo de opioides e sugere que dexcetoprofeno trometamol é um analgésico anti-inflamatório não esteroide eficaz em analgesia pós-operatória.


BACKGROUND AND OBJECTIVE: In this study, our aim was to evaluate the effects of intravenous dexketoprofen trometamol with ilioinguinal and iliohypogastric nerve block on analgesic quality and morphine consumption after total abdominal hysterectomy operations. METHODS: We conducted this randomized controlled clinical study on 61 patients. The study was conducted in the operation room, post-anesthesia care unit, and inpatient clinic. We randomly grouped the 61 patients into control group (group C), block group (group B) and dexketoprofen-block group (group DB). Before the skin incision performed after anesthesia induction, we performed ilioinguinal iliohypogastric block (group C given saline and group P and DB given levobupivacaine). In contrast to group C and B, group DB was given dexketoprofen. We administered morphine analgesia to all patients by patient-controlled analgesia (PCA) during the postoperative 24 hours. We recorded Visual Analogue Scale (VAS), satisfaction scores, morphine consumption and side effects during postoperative 24 hours. RESULTS: We found the DB group's VAS scores to be lower than the control group and block group's (p < 0.05) values at postoperative 1st, 2nd, 6th and 12th hours. VAS scores of group C were higher than of group B at postoperative first 2 hours. Time to first PCA demand was longer, morphine consumption values were lower and satisfaction scores were higher in group DB than in the other two groups (p < 0.05). CONCLUSIONS: Ilioinguinal-iliohypogastric nerve block with IV dexketoprofen increases patient satisfaction by decreasing opioid consumption, increasing patient satisfaction, which suggests that dexketoprofen trometamol is an effective non-steroidal anti-inflammatory analgesic in postoperative analgesia.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVO: El objetivo de este estudio fue evaluar los efectos de la aplicación intravenosa (IV) del dexketoprofeno trometamol en el bloqueo de los nervios ilioinguinal e Ilio-hipogástrico en la calidad analgésica y en el consumo de morfina después de la histerectomía abdominal total. MÉTODO: Estudio clínico controlado y aleatorio llevado a cabo con 61 pacientes. El estudio se hizo en un quirófano, en la sala de recuperación postanestésica y en el ambulatorio. Los 61 pacientes fueron aleatoriamente divididos en tres grupos: grupo control (Grupo C), grupo bloqueo (Grupo B) y grupo bloqueo con dexketoprofeno (Grupo BD). Antes de la incisión quirúrgica hecha después de la inducción de la anestesia, hicimos el bloqueo de los nervios ilioinguinal e ilio-hipogástrico (Grupo C recibió solución salina y grupos B y BD recibieron levobupivacaína). En contraste con los grupos C y B, el Grupo BD recibió dexketoprofeno. Administramos morfina a todos los pacientes para la analgesia con el uso del método ACP durante el postoperatorio de 24 horas. Registramos las puntuaciones EVA, los índices de satisfacción, el consumo de morfina y los efectos colaterales durante el postoperatorio de 24 horas. RESULTADOS: Los puntuaciones EVA del Grupo BD fueron menores que las de los grupos C y B en el postoperatorio (p < 0,05) en los intervalos de 1, 2, 6 y 12 horas. Las puntuaciones EVA del Grupo C fueron mayores que las del Grupo B en las primeras 2 horas del postoperatorio. El tiempo hasta la primera demanda de ACP fue más largo, los valores de consumo de morfina más bajos y los índices de satisfacción mayores en el Grupo BD que en los otros dos grupos (p < 0,05). CONCLUSIONES: El bloqueo de los nervios ilioinguinal e Ilio-hipogástrico con dexketoprofeno IV, aumenta la satisfacción del paciente y reduce el consumo de opioides, sugiriendo que el dexketoprofeno trometamol es un analgésico antiinflamatorio no esteroide eficaz en analgesia postoperatoria.


Subject(s)
Adult , Aged , Humans , Middle Aged , Analgesia/methods , Anti-Inflammatory Agents, Non-Steroidal/administration & dosage , Hysterectomy/methods , Ketoprofen/analogs & derivatives , Nerve Block/methods , Pain, Postoperative/prevention & control , Tromethamine/administration & dosage , Double-Blind Method , Infusions, Intravenous , Ketoprofen/administration & dosage
4.
Rev. bras. anestesiol ; 63(2): 178-182, mar.-abr. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-671557

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A associação de cetamina com remifentanila parece estar relacionada à analgesia de melhor qualidade e duração. O objetivo deste estudo foi avaliar se a cetamina associada à remifentanila promove melhora da analgesia pós-operatória. MÉTODO: Estudo prospectivo, aleatório, duplo encoberto em 40 pacientes submetidos à colecistectomia videolaparoscópica. A anestesia foi feita com remifentanila, propofol, atracúrio, 50% de oxigênio. Os pacientes do G1 receberam remifentanila (0,4 mcg.kg-1.min-1) e cetamina (5 mcg.kg-1.min-1); os do G2, remifentanila (0,4 mcg.kg-1.min-1) e solução salina. Foi administrado 0,1 mg.kg-1 de morfina no final da operação e a dor pós-operatória foi tratada com morfina, através de analgesia controlada pelo paciente (PCA). A intensidade da dor pós-operatória foi avaliada pela escala numérica de 0 a 10, durante 24 horas. Foram anotados o tempo para primeira complementação analgésica, a quantidade de morfina usada durante 24 horas e os efeitos adversos. RESULTADOS: Ocorreu diminuição da intensidade da dor entre a desintubação e os outros momentos avaliados no G1 e no G2. Não foi observada diferença significante na intensidade da dor entre os grupos. Não houve diferença entre G1 (22 ± 24,9 min) e G2 (21,5 ± 28,1 min) no tempo para a primeira dose de morfina e dose complementar de morfina consumida no G1 (29 ± 18,4 mg) e no G2 (25,1 ± 13,3 mg). CONCLUSÕES: A associação de cetamina (5 mcg.kg-1.min-1) a remifentanila (0,4 mcg.kg-1.min-1) para colecistectomia não alterou a intensidade da dor pós-operatória, o tempo para primeira complementação ou a dose de morfina em 24 horas.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The combination of ketamine and remifentanil seems to be associated with better analgesia and duration. The aim of this study was to evaluate whether a ketamineremifentanil combination promotes improved postoperative analgesia. METHODS: Prospective, randomized, double blind study of 40 patients undergoing video laparoscopic cholecystectomy. Anesthesia was performed with remifentanil, propofol, atracurium, and 50% oxygen. Group 1 (GI) patients received remifentanil (0.4 mcg.kg-1.min-1) and ketamine (5 mcg.kg-1.min-1) and Group 2 (G2) received remifentanil (0.4 mcg.kg-1.min-1) and saline solution. Morphine 0.1 mg.kg-1 was administered at the end of the procedure, and postoperative pain was treated with morphine via PCA. We evaluated the severity of postoperative pain by a numerical scale from zero to 10 during 24 hours. We registered the time to the first analgesic supplementation, amount of morphine used in the first 24 hours, and adverse effects. RESULTS: There was a decrease in pain severity between extubation and other times evaluated in G1 and G2. There was no significant difference in pain intensity between the groups. There was no difference between G1 (22 ± 24.9 min) and G2 (21.5 ± 28.1 min) regarding time to first dose of morphine and dose supplement of morphine consumed in G1 (29 ± 18.4 mg) and G2 (25.1 ± 13.3 mg). CONCLUSION: The combination of ketamine (5 mcg.kg-1.min-1) and remifentanil (0.4 mcg.kg-1.min-1) for cholecystectomy did not alter the severity of postoperative pain, time to first analgesic supplementation or dose of morphine in 24 hours.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La asociación de la cetamina con el Remifentanilo parece estar asociada con una analgesia de mejor calidad y duración. El objetivo de este estudio fue evaluar si la cetamina asociada al Remifentanilo genera una mejoría de la analgesia postoperatoria. MÉTODO: Se hizo un estudio prospectivo, aleatorio y doble ciego en 40 pacientes sometidos a la colecistectomía videolaparoscópica. La anestesia se realizó con de Remifentanilo, propofol, atracurio y 50% de oxígeno. Los pacientes del G1 recibieron Remifentanilo (0,4 mcg.kg-1.min-1) y cetamina (5 mcg.kg-1.min-1); los del G2, Remifentanilo (0,4 mcg.kg-1.min-1) y solución salina. Fue administrado 0,1 mg.kg-1 de morfina al final de la operación y el dolor postoperatorio se trató con morfina por medio de analgesia controlada por el paciente (PCA). La intensidad del dolor postoperatorio fue mensurada por la escala numérica de 0 a 10, durante 24h. Se anotó el tiempo para la primera complementación analgésica, la cantidad de morfina utilizada durante 24 h y los efectos adversos. RESULTADOS: Ocurrió una reducción de la intensidad del dolor entre el momento de la desentubación y los otros momentos calculados en el G1 y en el G2. No fue observada ninguna diferencia significativa en la intensidad del dolor entre los grupos. No hubo diferencia entre G1 (22 ± 24,9 min.) y G2 (21,5 ± 28,1 min.) en el tiempo para la primera dosis de morfina y dosis complementaria de morfina consumida en el G1 (29 ± 18,4 mg) y en el G2 (25,1 ± 13,3 mg). CONCLUSIONES: La asociación de la cetamina (5 mcg.kg-1.min-1) con el Remifentanilo (0,4 mcg.kg-1.min-1) para la colecistectomía no alteró la intensidad del dolor postoperatorio, el tiempo para la primera complementación o la dosis de morfina en 24h.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Middle Aged , Analgesics/administration & dosage , Ketamine/administration & dosage , Pain, Postoperative/drug therapy , Pain, Postoperative/prevention & control , Piperidines/administration & dosage , Double-Blind Method , Drug Therapy, Combination , Prospective Studies
5.
Rev. bras. anestesiol ; 63(1): 52-58, jan.-fev. 2013. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-666118

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVO: Cirurgias artroscópicas do ombro cursam com intensa dor pós-operatória. Diversas técnicas analgésicas têm sido preconizadas. O objetivo deste estudo foi comparar o bloqueio dos nervos supraescapular e axilar nas cirurgias artroscópicas de ombro com a abordagem interescalênica do plexo braquial. MÉTODO: Sessenta e oito pacientes foram alocados em dois grupos de 34, de acordo com a técnica utilizada: grupo interescalênico (GI) e grupo seletivo (GS), sendo ambas as abordagens realizadas com neuroestimulador. No GI, após resposta motora adequada foram injetados 30 mL de levopubivacaína em excesso enantiomérico de 50% a 0,33% com adrenalina 1:200.000. No GS, após resposta motora do nervo supraescapular e axilar, foram injetados 15 mL da mesma substância em cada nervo. Em seguida, realizada anestesia geral. Variáveis avaliadas: tempo para realização dos bloqueios, analgesia, consumo de opioide, bloqueio motor, estabilidade cardiocirculatória, satisfação e aceitabilidade pelo paciente. RESULTADOS: Tempo para execução do bloqueio interescalênico foi significativamente menor que para realização do bloqueio seletivo. Analgesia foi significativamente maior no pós-operatório imediato no GI e no pós-operatório tardio no GS. Consumo de morfina foi significativamente maior na primeira hora no GS. Bloqueio motor foi significativamente menor no GS. Estabilidade cardiocirculatória, satisfação e aceitabilidade da técnica pelo paciente não diferiram entre os grupos. Ocorreu uma falha no GI e duas no GS. CONCLUSÕES: Ambas as técnicas são seguras, eficazes com mesmo grau de satisfação e aceitabilidade. O bloqueio seletivo de ambos os nervos apresentou analgesia satisfatória, com a vantagem de proporcionar bloqueio motor restrito ao ombro.


BACKGROUND AND OBJECTIVE: Shoulder arthroscopic surgeries evolve with intense postoperative pain. Several analgesic techniques have been advocated. The aim of this study was to compare suprascapular and axillary nerve blocks in shoulder arthroscopy using the interscalene approach to brachial plexus blockade. METHODS: According to the technique used, sixty-eight patients were allocated into two groups: interscalene group (IG, n = 34) and selective group (SG, n = 34), with neurostimulation approach used for both techniques. After appropriate motor response, IG received 30 mL of 0.33% levobupivacaine in 50% enantiomeric excess with adrenalin 1:200,000. After motor response of suprascapular and axillary nerves, SG received 15 mL of the same substance on each nerve. General anesthesia was then administered. Variables assessed were time to perform the blocks, analgesia, opioid consumption, motor block, cardiovascular stability, patient satisfaction and acceptability. RESULTS: Time for interscalene blockade was significantly shorter than for selective blockade. Analgesia was significantly higher in the immediate postoperative period in IG and in the late postoperative period in SG. Morphine consumption was significantly higher in the first hour in SG. Motor block was significantly lower in SG. There was no difference between groups regarding cardiocirculatory stability and patient satisfaction and acceptability. Failure occurred in IG (1) and SG (2). CONCLUSIONS: Both techniques are safe, effective, and with the same degree of satisfaction and acceptability. The selective blockade of both nerves showed satisfactory analgesia, with the advantage of providing motor block restricted to the shoulder.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Las cirugías artroscópicas del hombro cursan con un intenso dolor postoperatorio. Diversas técnicas analgésicas han sido preconizadas. El objetivo de este estudio fue comparar el bloqueo de los nervios supraescapular y axilar en las cirugías artroscópicas de hombro con el abordaje interescalénico del plexo braquial. MÉTODO: Sesenta y ocho pacientes fueron ubicados en dos grupos de 34, de acuerdo con la técnica utilizada: grupo Interescalénico (GI) y grupo selectivo (GS), siendo ambos abordajes realizados con neuroestimulador. En el GI, y después de la respuesta motora adecuada, se inyectaron 30 mL de levopubivacaina en exceso enantiomérico de un 50% al 0,33% con adrenalina 1:200.000. En el GS, y después de la respuesta motora del nervio supraescapular y axilar, se inyectaron 15 mL de la misma sustancia en cada nervio. Enseguida se realizó la anestesia general. Las variables que se evaluaron fueron: tiempo para la realización de los bloqueos, analgesia, consumo de opioide, bloqueo motor, estabilidad cardiocirculatoria, satisfacción y aceptabilidad por parte del paciente. RESULTADOS: El tiempo para la ejecución del bloqueo interescalénico fue significativamente menor que para la realización del bloqueo selectivo. La analgesia fue significativamente mayor en el postoperatorio inmediato en el GI y en el postoperatorio tardío en el GS. El consumo de morfina fue significativamente mayor en la primera hora en el GS. El bloqueo motor fue significativamente menor en el GS. La estabilidad cardiocirculatoria, satisfacción y aceptabilidad de la técnica por el paciente no fueron diferentes entre los grupos. Ocurrió un fallo en el GI y dos en el GS. CONCLUSIONES: Ambas técnicas son seguras y eficaces con el mismo grado de satisfacción y de aceptabilidad. El bloqueo selectivo de ambos nervios presentó una analgesia satisfactoria, con la ventaja de proporcionar un bloqueo motor restringido al hombro.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Analgesia , Nerve Block/methods , Pain Management , Axilla/innervation , Brachial Plexus , Prospective Studies , Shoulder/innervation
6.
Rev. bras. anestesiol ; 62(5): 670-675, set.-out. 2012. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-649548

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A artroplastia total do joelho (ATJ) é associada a significativa dor pós-operatória. Muitos agentes de uso intra-articular (IA) têm sido empregados para analgesia pós-operatória com resultados inconsistentes. O enantiômetro cetamina S(+), a dextrocetamina, foi recentemente lançado comercialmente, com maior potência analgésica e menos efeitos indesejáveis do que a forma racêmica. Estudo prospectivo, experimental, aleatório e duplamente encoberto foi conduzido com o objetivo de avaliar a eficácia analgésica do uso da dextrocetamina por via intra-articular em pacientes submetidos à ATJ primária. MÉTODO: Foram avaliados 56 pacientes, alocados em três grupos: Grupo A (n = 19), que recebeu 0,25 mg.kg-1 de peso de dextrocetamina, diluído em 20 mL de solução fisiológica a 0,9%; Grupo B (n = 17), 0,5 mg.kg-1 de peso diluído da mesma forma; e Grupo C (n = 20), somente 20 mL de solução fisiológica a 0,9%, intra-articular, logo após o fim do procedimento e a colocação do dreno. Todos os pacientes tiveram acesso à terapia analgésica de resgate, sendo usada somente morfina endovenosa. Foram feitas avaliações 2, 6, 12 e 24 horas de pós-operatório, com mensuração da intensidade da dor pela Escala Analógica Visual (EAV), o uso da medicação de resgate pela avaliação do tempo decorrido entre a injeção intra-articular da solução e a primeira dose de resgate, o seu consumo total nas 24 horas e os efeitos adversos. RESULTADOS: Os grupos dextrocetamina obtiveram menores escores de dor quando comparados com a solução salina. A menor dose de dextrocetamina intra-articular (Grupo A: 0,25 mg.kg-1) usada resultou em melhores escores de dor e menos analgésico de resgate, com tempo de espera maior para sua solicitação. Os efeitos adversos foram infrequentes. Os resultados com menores escores de dor nos grupos que usaram a dextrocetamina são uma tend&eci+rc;ncia, pois não houve significância estatística entre os grupos. CONCLUSÃO: Neste estudo, com essa amostra, o efeito analgésico da dextrocetamina IA não foi superior à solução salina no período pós-operatório da ATJ.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Total knee arthroplasty (TKA) is associated with significant postoperative pain. Many intra-articular (IA) agents have been used for postoperative analgesia with inconsistent outcomes. Ketamine's enantiomer S(+), S(+)- ketamine, was recently introduced commercially, with higher analgesic potency and less side effects than the racemic form. An experimental prospective randomized double-blind study was conducted to evaluate the analgesic efficacy of intra-articular S(+)- ketamine in patients undergoing primary TKA. METHOD: In total, 56 patients were evaluated and allocated into three groups: Group A (n = 19) received 0.25 mg.kg-1 of S(+)- ketamine diluted in 20 mL of saline solution 0.9%; Group B (n = 17) received 0.5 mg.kg-1 of S(+)- ketamine diluted in the same way; and Group C (n = 20) received only 20 mL of intra-articular saline 0.9%, immediately after surgery and drain placement. All patients had access to rescue analgesic therapy, with the use of intravenous morphine alone. Evaluations were made 2, 6, 12, and 24 hours postoperatively, with measurement of pain intensity by Visual Analogue Scale (VAS), use of rescue medication by the evaluation of the time elapsed between the intra-articular injection of the solution and first dose of rescue, total consumption within 24 hours, and adverse effects. RESULTS: The S(+)- ketamine groups had lower pain scores compared with the saline group. The lowest dose of intra-articular S(+)- ketamine (Group A: 0.25 mg.kg-1) resulted in better pain scores and less rescue analgesia, with longer time to first request. Adverse effects were infrequent. The results with lower pain scores in groups using S(+)- ketamine are a trend, as there was no statistical significance between groups. CONCLUSION: In this study, with this sample, the analgesic effect of IA S(+)- ketamine was not superior to saline solution in the postoperative period of TKA.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La artroplastia total de la rodilla (ATR) está asociada a un significativo dolor postoperatorio. Muchos agentes de uso intraarticular (IA) han sido usados para la analgesia postoperatoria con resultados inconsistentes. El enantiómetro cetamina S(+), la dextrocetamina, recién fue lanzado comercialmente con una potencia analgésica y menos efectos indeseados que la forma racémica. Un estudio prospectivo, experimental, aleatorio y doble ciego se realizó con el objetivo de evaluar la eficacia analgésica del uso de la dextrocetamina por vía intraarticular en pacientes sometidos a la ATR primaria. MÉTODO: Se evaluaron 56 pacientes divididos en tres grupos: Grupo A (n = 19), que recibió 0,25 mg.kg-1 de peso de dextrocetamina, diluido en 20 mL de solución fisiológica al 0,9%; Grupo B (n = 17) 0,5 mg.kg-1 de peso diluido de la misma forma; y Grupo C (n = 20), solamente con 20 mL de solución fisiológica al 0,9% intraarticular, inmediatamente después del término del procedimiento y de la colocación del drenaje. Todos los pacientes tuvieron acceso a la terapia analgésica de rescate, siendo usada solamente morfina endovenosa. Se evaluaron las 2, 6, 12 y 24 horas del postoperatorio, con la mensuración de la intensidad del dolor por la Escala Analógica Visual (EAV), el uso de la medicación de rescate por la evaluación del tiempo transcurrido entre la inyección intraarticular de la solución y la primera dosis de rescate, su consumo total a las 24 horas y los efectos adversos. RESULTADOS: Los grupos dextrocetamina obtuvieron menores puntajes de dolor cuando se les comparó con la solución salina. La menor dosis de dextrocetamina intraarticular (Grupo A: 0,25 mg.kg-1) usada, arrojó mejores puntajes de dolor y menos analgésico de rescate, con un tiempo de espera mayor para su solicitación. Los efectos adversos no fueron frecuentes. Los resultados con menores puntajes de dolor en los grupos que usaron la dextrocetamina son una tendencia, porque no hubo una significancia estadística entre los grupos. CONCLUSIONES: En este estudio y con esa muestra, el efecto analgésico de la dextrocetamina IA no rebasó la solución salina en el período del postoperatorio de la ATR.


Subject(s)
Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Arthroplasty, Replacement, Knee , Analgesia/methods , Analgesics/administration & dosage , Ketamine/administration & dosage , Pain, Postoperative/prevention & control , Double-Blind Method , Injections, Intra-Articular , Prospective Studies
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL