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1.
Rev. bras. anestesiol ; 63(2): 183-187, mar.-abr. 2013. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-671558

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Este estudo investigou os efeitos analgésicos e nociceptivos da adição de dexmedetomidina à bupivacaína em anestesia do neuroeixo usando os testes de retirada da cauda (tail-flick [TF]) e da placa quente (hot-plate [HP]) e microscopia de luz para as alterações histopatológicas de nervos espinhais e raízes nervosas. MÉTODOS: Quarenta ratos Sprague-Dawley anestesiados, machos, foram cateterizados intratecalmente. Os valores basais dos testes TF e HP foram medidos antes e depois do cateterismo. Trinta e seis ratos cateterizados com sucesso foram distribuídos em quatro grupos. O Grupo B recebeu 10 µg de bupivacaína, o Grupo BD3 recebeu 10 µg de bupivacaína + 3 µg de dexmedetomidina, o Grupo BD10 recebeu 10 µg de bupivacaína + 10 µg de dexmedetomidina e o Grupo Controle recebeu 10 µL de líquido cefalorraquidiano artificial. Os testes TF e HP foram feitos entre cinco e 300 minutos a partir da administração das drogas. Vinte e quatro horas após a administração, os ratos foram sacrificados e retiradas as medulas espinhais e raízes nervosas para investigação patológica. RESULTADOS: Os valores basais dos testes TF e HP não foram estatisticamente diferentes entre os grupos (6,8 ± 0,15 s). As latências de TF e HP no Grupo Controle não apresentaram alteração significativa durante o estudo. Os resultados dos testes TF e HP mostraram que a adição de 3 e 10 µg de dexmedetomidina causou um aumento dose-dependente na duração e amplitude do efeito analgésico e nociceptivo de bupivacaína (TF: 37,52 ± 1,08%, 57,86 ± 1,16%, respectivamente; HP: 44,24 ± 1,15%, 68,43 ± 1,24%, respectivamente). CONCLUSÕES: Não houve alterações histopatológicas aparentes em pelo menos 24 horas após a administração intratecal da dose única de dexmedetomidina (3 µg e 10 µg). Dexmedetomidina adicionado à bupivacaína para raquianestesia melhora a analgesia e prolonga a duração do bloqueio.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: This study investigates analgesic and nociceptive effects of adding dexmedetomidine to bupivacaine neuraxial anesthesia through Tail-flick (TF) and Hot-plate (HP) tests and the pathohistological changes on spinal nerves and nerve roots through light microscopy. METHODS: Forty anesthetized, male Sprague-Dawley rats were intrathecally catheterized. Basal values of TF and HP tests were measured before and after catheterization. Thirty-six successfully catheterized rats were assigned to four groups. Group B received 10 µg bupivacaine, Group BD3 received 10 µg bupivacaine + 3 µg dexmedetomidine, Group BD10 received 10 µg bupivacaine + 10 µg dexmedetomidine and Control group received 10 µL volume of artificial cerebrospinal fluid. TF and HP tests were performed between the 5th and 300th minutes of drug administration. Twenty-four hours after administration of drugs, rats were sacrificed and spinal cord and nerve roots were removed for pathological investigation. RESULTS: Baseline values of the TF and HP tests were not statistically different among the groups (6.8 ± 0.15 s). TF and HP latencies in the Control group did not change significantly during the study. TF and HP test results showed that adding 3 and 10 µg dexmedetomidine caused a dosedependent increase in duration and amplitude of analgesic and nociceptive effect of bupivacaine (TF: 37.52 ± 1.08%, 57.86 ± 1.16% respectively, HP: 44.24 ± 1.15%, 68.43 ± 1.24% respectively). CONCLUSIONS: There were no apparent pathohistological changes at least 24 hours after the intrathecal administration of a single dose of dexmedetomidine 3 µg and 10 µg. Dexmedetomidine added to bupivacaine for spinal block improves analgesia and prolongs block duration.


JUSTIFICATIVAS Y OBJETIVOS: Este estudio investigó los efectos analgésicos y nociceptivos de la adición de dexmedetomidina a la bupivacaína en anestesia del neuro eje, usando los test de retirada de la cola (tail-flick [TF]) y de la placa caliente (hot-plate [HP]) y microscopía de luz para las alteraciones histopatológicas de nervios espinales y raíces nerviosas. MÉTODOS: Cuarenta ratones anestesiados, Sprague-Dawley machos, fueron cateterizados intratecalmente. Los valores basales de los testes TF y HP fueron medidos antes y después del cateterismo. Treinta y seis ratones cateterizados con éxito fueron distribuidos en cuatro grupos. El Grupo B recibió 10 µg de bupivacaína, el Grupo BD3 recibió 10 µg de bupivacaína + 3 µg de dexmedetomidina, el Grupo BD10 recibió 10 µg de bupivacaína + 10 µg de dexmedetomidina y el Grupo Control recibió 10 µL de líquido cefalorraquídeo artificial. Los test TF y HP se hicieron entre cinco y 300 minutos a partir de la administración de los fármacos. Veinte y cuatro horas después de la administración, los ratones fueron sacrificados y se les retiraron las médulas espinales y las raíces nerviosas para investigación patológica. RESULTADOS: Los valores basales de los test TF y HP no fueron estadísticamente diferentes entre los grupos (6,8 ± 0,15 s). Las latencias de TF y HP en el Grupo Control no tenían ninguna alteración significativa durante el estudio. Los resultados de los test TF y HP mostraron que la adición de 3 y 10 µg de dexmedetomidina causó un aumento dosis dependiente en la duración y en la amplitud del efecto analgésico y nociceptivo de bupivacaína (TF: 37,52 ± 1,08%, 57,86 ± 1,16%, respectivamente; HP: 44,24 ± 1,15%, 68,43 ± 1,24%, respectivamente). CONCLUSIONES: No hubo alteraciones histopatológicas aparentes en por lo menos 24 horas después de la administración intratecal de la dosis única de dexmedetomidina (3 µg y 10 µg). Dexmedetomidina añadido a la bupivacaína para raquianestesia mejora y prolonga la duración del bloqueo.


Subject(s)
Animals , Male , Rats , Analgesia , Anesthesia, Spinal , Analgesics, Non-Narcotic/administration & dosage , Anesthetics, Local/administration & dosage , Bupivacaine/administration & dosage , Dexmedetomidine/administration & dosage , Nociceptive Pain/prevention & control , Rats, Sprague-Dawley , Spinal Nerve Roots/pathology
2.
Rev. bras. anestesiol ; 63(2): 188-192, mar.-abr. 2013. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-671559

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Este estudo foi conduzido para investigar os efeitos da reinserção do estilete em cefaleia pós-punção dural (CPPD) após raquianestesia. MÉTODOS: Foram selecionados para este estudo 630 pacientes submetidos a cirurgia eletiva com raquianestesia. Os pacientes foram randomicamente designados para dois grupos: Grupo A (reinserção do estilete antes da retirada da agulha) e Grupo B (retirada da agulha sem reinserção do estilete). Os pacientes foram observados durante 24 horas no hospital e avaliados quanto à CPPD no terceiro e sétimo dias do estudo. RESULTADOS: No geral, a incidência da CPPD foi de 10,8% (68 pacientes). Trinta e três desses pacientes (10,5%) que estavam no Grupo A e 35 (11,1%) no grupo B tiveram CPPD. Não houve diferença significativa entre os dois grupos em relação à CPPD. CONCLUSÕES: Ao contrário da punção lombar diagnóstica, a reinserção do estilete após raquianestesia com agulhas tipo Quincke de calibre 25 não reduz a incidência de CPPD.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: This study was conducted to investigate the effects of reinsertion of the stylet after a spinal anesthesia procedure on the Post Dural Puncture Headache (PDPH). METHODS: We have enrolled into this study 630 patients who were undergoing elective operations with spinal anesthesia and randomized them to Group A (stylet replacement before needle removal) and Group B (needle removal without stylet replacement). These patients were observed for the duration of 24 hours in the hospital and they were checked for PDPH on the 3rd and the 7th day of the study. RESULTS: Overall, the PDPH incidence was at 10.8% (68 patients). Thirty-three of these patients (10.5%) who were in Group A (stylet replacement before needle removal) and the other 35 patients (11.1%) who were in Group B (needle removal without stylet replacement) experienced PDPH. There was no significant difference between the two groups with respect to the PDPH. CONCLUSIONS: In contrary to the diagnostic lumbar puncture, reinsertion of the stylet after spinal anesthesia with 25-gauge Quincke needles does not reduce the incidence of PDPH.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Este estudio fue hecho para investigar los efectos de la reinserción del estilete en la cefalea pos punción dural (CPPD) después de la raquianestesia. MÉTODOS: Un total de 639 pacientes sometidos a la cirugía electiva con raquianestesia se seleccionaron para este estudio. Los pacientes fueron aleatoriamente designados para dos grupos: Grupo A (reinserción del estilete antes de la retirada de la aguja) y Grupo B (retirada de la aguja sin la reinserción del estilete). Los pacientes fueron observados durante 24 horas en el hospital y evaluados CPPD en el tercero y en el séptimo día del estudio. RESULTADOS: En general, la incidencia de CPPD fue de un 10,8% (68 pacientes). Treinta y tres de ellos (10,5%) que estaban en el Grupo A (reinserción del estilete antes de la retirada de la aguja) y 35 (11,1%) en el grupo B (retirada de la aguja sin la reinserción del estilete) tuvieron CPPD. No hubo diferencia significativa entre los dos grupos con relación a la CPPD. CONCLUSIONES: Al contrario de la punción lumbar diagnóstica, la reinserción del estilete posterior a la raquianestesia con agujas tipo Quincke de calibre 25 no reduce la incidencia de CPPD.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Anesthesia, Spinal/adverse effects , Anesthesia, Spinal/instrumentation , Post-Dural Puncture Headache/epidemiology , Post-Dural Puncture Headache/etiology , Anesthesia, Spinal/methods , Incidence , Prospective Studies , Single-Blind Method
3.
Rev. bras. anestesiol ; 63(2): 202-208, mar.-abr. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-671562

ABSTRACT

OBJETIVOS E JUSTIFICATIVA: Nosso estudo teve como objetivo investigar o efeito de bupivacaína e levobupivacaína na duração das dispersões do QT, QT corrigido (QTc) e da onda P durante raquianestesia em cesariana. MÉTODOS: Sessenta parturientes programadas para cesariana eletiva ASA I-II foram incluídas no estudo. Exames eletrocardiográficos (ECG) foram feitos após a entrada das pacientes na sala de operação. Frequência cardíaca (FC), pressão arterial não invasiva (PANI), saturação periférica de oxigênio (SpO2) e frequência respiratória (RR) foram registradas. Para o acesso venoso, uma cânula de calibre 18G foi usada. A pré-carga de líquidos foi feita com solução de Ringer com lactato (10 mL.kg-1). Após a pré-carga de líquidos, um segundo exame eletrocardiográfico foi feito e as pacientes foram designadas aleatoriamente para dois grupos. O Grupo B (n = 30) recebeu 10 mg de bupivacaína e o Grupo L (n = 30) recebeu 10 mg de levobupivacaína para raquianestesia. Exames ECG foram repetidos nos minutos um, cinco e 10 após a anestesia. FC, PANI, SpO2, FR e os níveis de bloqueio sensorial também foram registrados nos mesmos intervalos de tempo. Em intervalos de tempo pré-determinados de raquianestesia, as durações da dispersão da onda P (OPd), QT (QTd) e QTc (QTcd) foram medidas a partir dos registros do ECG. As durações de QT e QTc foram calculadas com a fórmula de Bazzett. RESULTADOS: Não houve diferença entre os dois grupos quanto aos níveis de bloqueio, parâmetros hemodinâmicos, OPd, QTd, QTc e QTcd. CONCLUSÃO: Levobupivacaína e bupivacaína podem ser os anestésicos de escolha para raquianestesia em grávidas com dispersões prolongadas da OPd e QTcd no período pré-operatório.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: In our study we aimed to investigate the effect of bupivacaine and levobupivacaine on QT, corrected QT (QTc), and P wave dispersion durations during spinal anesthesia in cesarean section. METHODS: Sixty parturients scheduled for elective cesarean section in ASA I-II risk groups were included in the study. Baseline electrocardiographic (ECG) records of the patients were obtained in the operation room. Heart rate (HR), non-invasive blood pressure (NIBP), peripheral oxygen saturation (SpO2) and respiration rates (RR) were recorded. Venous cannulation was performed with 18G cannula and fluid preload made with 10 mL.kg-1. Lactated Ringer solution. After fluid preload, second ECG recordings were taken and the patients were randomly separated into two groups. Group B (n = 30) received 10 mg of bupivacaine and Group L (n = 30) received 10 mg of levobupivacaine for spinal anesthesia. ECG recordings were repeated at 1, 5 and 10 minutes after spinal block. HR, NIBP, SpO2 , RR and sensory block levels were also recorded at the same time intervals. At predetermined time intervals of spinal anesthesia, P wave dispersion (Pwd), QT dispersion (QTd), and QTc dispersion (QTcd) durations were measured from ECG records. QT and QTc durations are calculated with Bazzett formula. RESULTS: There was no difference between two groups according to block levels, hemodynamic parameters, Pwd, QTd, QTc and QTcd durations. CONCLUSION: Bupivacaine and levobupivacaine may be preferred in spinal anesthesia in pregnant patients who have extended Pwd and QTcd preoperatively.


OBJETIVOS Y JUSTIFICATIVA: Nuestro estudio tuvo como objetivo investigar el efecto de la bupivacaína y la levobupivacaína en la duración de las dispersiones del QT, QT corregido (QTc) y de la onda P durante la raquianestesia en cesárea. MÉTODOS: Sesenta parturientes programadas para cesárea electiva en grupos de riesgo ASA I-II fueron incluidas en el estudio. Los exámenes electrocardiográficos (ECG) se hicieron después de la entrada de las pacientes al quirófano. Se registraron la frecuencia cardíaca (FC), presión arterial no invasiva (PANI), saturación periférica de oxígeno (SpO2) y frecuencia respiratoria (RR). Para el acceso venoso, se usó una cánula de calibre 18. La precarga de líquidos fue hecha con una solución de Ringer con lactato (10 mL.kg-1). Después de la precarga de líquidos, un segundo examen electrocardiográfico se hizo y las pacientes fueron designadas aleatoriamente para dos grupos. El Grupo B (n = 30) recibió 10 mg de bupivacaína y el Grupo L (n = 30) recibió 10 mg de levobupivacaína para la raquianestesia. Los exámenes ECG se repitieron en los minutos 1, 5 y 10 después de la anestesia. FC, PANI, SpO2, FR y los niveles de bloqueo sensorial también fueron registrados en los mismos intervalos de tiempo. En intervalos de tiempo predeterminados de raquianestesia, las duraciones de la dispersión de la onda P (OPd), QT (QTd) y QTc (QTcd) fueron medidas a partir de los registros del ECG. Las duraciones de QT y QTc fueron calculadas con la fórmula de Bazzett. RESULTADOS: No hubo diferencia entre los dos grupos en cuanto a los niveles de bloqueo, parámetros hemodinámicos, OPd, QTd, QTc y QTcd. CONCLUSIONES: La levobupivacaína y la bupivacaína pueden ser los anestésicos de elección para la raquianestesia en las embarazadas con dispersiones prolongadas de la OPd y QTcd en el período preoperatorio.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Pregnancy , Anesthesia, Obstetrical , Anesthesia, Spinal , Anesthetics, Local/pharmacology , Bupivacaine/pharmacology , Cesarean Section , Electrocardiography/drug effects , Bupivacaine/analogs & derivatives , Double-Blind Method , Prospective Studies
4.
Rev. bras. anestesiol ; 62(6): 757-761, nov.-dez. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-659007

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Avaliar a eficácia, a duração do bloqueio, a permanência na sala de recuperação pós-anestesia e os efeitos adversos do uso por via intratecal de doses baixas de bupivacaína em combinação com fentanil e compará-los com a dose convencional de prilocaína e fentanil em cirurgia de ressecção transuretral de próstata em pacientes idosos em regime ambulatorial. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram randomicamente designados 60 pacientes para dois grupos: o Grupo B recebeu 4 mg de bupivacaína a 0,5% + 25 µg de fentanil e o Grupo P recebeu 50 mg de prilocaína a 2% + 25 µg de fentanil intratecal. Qualidade e duração dos bloqueios, tempo de permanência na sala de recuperação pós-anestésica e efeitos adversos foram comparados. RESULTADOS: A duração do bloqueio e o tempo de permanência na sala de recuperação pós-anestésica foram menores no Grupo B do que no Grupo P (p < 0,001 para ambos). Hipotensão e bradicardia não foram observadas no Grupo B, que foi significativamente diferente do Grupo P (p = 0,024, p = 0,011, respectivamente). CONCLUSÃO: A administração intratecal de 4 mg de bupivacaína + 25 µg de fentanil forneceu raquianestesia adequada com menos tempo de duração do bloqueio e de permanência na sala de recuperação pós-anestésica com perfil hemodinâmico estável comparado à administração intratecal de 50 mg de prilocaína + 25 µg de fentanil para cirurgia de ressecção transuretral de próstata em pacientes idosos em regime ambulatorial.


BACKGROUND AND OBJECTIVE: We evaluated the effectiveness, block duration, postanesthesia care unit stay and adverse effects of using intrathecal low dose bupivacaine and fentanyl combination and compared with conventional dose prilocaine and fentanyl combination for day case transurethral resection of prostate surgery in geriatric patient population. MATERIALS AND METHODS: Sixty patients were randomized into two groups with Group B receiving 4 mg bupivacine 0.5% + 25 µg fentanyl and Group P receiving 50 mg prilocaine 2% + 25 µg fentanyl intrathecal. Block quality and duration, postanesthesia care unit stay and adverse effects were compared. RESULTS: Block durations and postanesthesia care unit stay were shorter in Group B than in Group P (p < 0.001 in both). Hypotension and bradycardia were not seen in Group B which was significantly different than in Group P (p = 0.024 and p = 0.011 respectively). CONCLUSION: Intrathecal 4 mg bupivacaine + 25 µg fentanyl provided adequate spinal anesthesia with shorter block duration and postanesthesia care unit stay with stable hemodynamic profile than intrathecal 50 mg prilocaine + 25 µg fentanyl for day case transurethral resection of prostate surgery in geriatric patients.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Evaluar la eficacia, la duración del bloqueo, la permanencia en la sala de recuperación postanestésica y los efectos adversos del uso por vía intratecal de dosis bajas de bupivacaina en combinación con el Fentanilo, y compararlos con la dosis convencional de prilocaína y Fentanilo en cirugía de resección transuretral de próstata en pacientes ancianos en régimen ambulatorial. MATERIALES Y MÉTODOS: Fueron designados aleatoriamente 60 pacientes para dos grupos: el Grupo B que recibió 4 mg de bupivacaina al 0,5% + 25 µg de Fentanilo y el Grupo P que recibió 50 mg de prilocaína al 2% + 25 µg de Fentanilo intratecal. Se compararon la calidad y la duración de los bloqueos, el tiempo de permanencia en la sala de recuperación postanestésica y los efectos adversos. RESULTADOS: La duración del bloqueo y el tiempo de permanencia en la sala de recuperación postanestesia fueron menores en el Grupo B que en el Grupo P (p < 0,001 para ambos). La hipotensión y la bradicardia no se observaron en el Grupo B, que fue significativamente diferente del Grupo P (p = 0,024, p = 0,011, respectivamente). CONCLUSIONES: La administración intratecal de 4 mg de bupivacaina + 25 µg de Fentanilo produjo una raquianestesia adecuada con menos tiempo de duración del bloqueo y permanencia en la sala de recuperación postanestésica, con el perfil hemodinámico estable que la administración intratecal de 50 mg de prilocaína + 25 µg de Fentanilo para la cirugía de resección transuretral de próstata en pacientes ancianos en régimen ambulatorial.


Subject(s)
Aged , Humans , Male , Anesthesia, Spinal , Anesthetics, Combined/administration & dosage , Anesthetics, Intravenous/administration & dosage , Anesthetics, Local/administration & dosage , Bupivacaine/administration & dosage , Fentanyl/administration & dosage , Prilocaine/administration & dosage , Transurethral Resection of Prostate , Ambulatory Surgical Procedures , Double-Blind Method , Prospective Studies
5.
Rev. bras. anestesiol ; 62(6): 781-787, nov.-dez. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-659009

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A associação de anestésicos locais (AL) a adjuvantes por via subaracnóidea melhora a qualidade do bloqueio e prolonga a duração da analgesia. Foram avaliados os efeitos maternos e as repercussões neonatais da associação de sufentanil, morfina e clonidina à bupivacaína hiperbárica em cesariana eletiva. MÉTODO: Estudo prospectivo, randomizado, encoberto, com 96 pacientes distribuídas em quatro grupos: GI (sem adjuvante); GII (sufentanil; 5,0 µg); GIII (morfina; 100 µg); e GIV (clonidina; 75 µg). Foram avaliados: início e nível de bloqueio sensitivo; analgesia peroperatória; grau e tempo para regressão do bloqueio motor; duração da analgesia; sedação; repercussões materno-fetais. RESULTADOS: O início do bloqueio foi significativamente menor nos grupos com adjuvantes em comparação com o Grupo I. No peroperatório, pacientes dos Grupos I e III referiram dor. A duração da analgesia foi significativamente maior no Grupo II e o tempo para desbloqueio motor foi significativamente maior no Grupo IV. Prurido ocorreu nos grupos II e III. A sedação foi significativa no Grupo IV. A hipotensão arterial foi prolongada no Grupo IV. CONCLUSÃO: A adição de sufentanil e clonidina à bupivacaína hiperbárica proporcionou adequada anestesia para cesariana e boa analgesia pós-operatória. A clonidina causou mais sedação peroperatória e maior tempo para desbloqueio motor. O prurido foi evidente quando do emprego de opioides.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Combination of local anesthetics (LA) with adjuvants for spinal anesthesia improves block quality and prolongs the duration of analgesia. It was evaluated the maternal effects and neonatal repercussions of sufentanil, morphine, and clonidine combined with hyperbaric bupivacaine for elective cesarean section. METHOD: Prospective, randomized, blinded study of 96 patients allocated into four groups: Group I (no adjuvant), Group II (sufentanil 5.0 µg), Group III (morphine 100 µg), and Group IV (clonidine 75 µg). It was evaluated the onset and level of sensory block, perioperative analgesia, degree and recovery time of motor block, duration of analgesia, sedation, and maternal-fetal repercussions. RESULTS: The onset of blockade was significantly faster in groups with adjuvants compared with Group I. Patients in Groups I and III reported pain during the perioperative period. Duration of analgesia was significantly higher in Group II and time to motor block recovery was significantly higher in Group IV. Pruritus occurred in Groups II and III. Sedation was significant in Group IV and there was prolonged arterial hypotension in Group IV. CONCLUSION: Addition of sufentanil and clonidine to hyperbaric bupivacaine provided adequate anesthesia for cesarean section and good postoperative analgesia. Clonidine caused more perioperative sedation and longer time to motor block recovery. Pruritus was evident when opioids were used.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La asociación de anestésicos locales (AL) a adyuvantes por vía subaracnoidea mejora la calidad del bloqueo y prolonga la duración de la analgesia. Se evaluaron los efectos maternos y las repercusiones neonatales de la asociación de sufentanil, morfina y clonidina a la bupivacaina hiperbárica en la cesárea electiva. MÉTODO: Estudio prospectivo, randomizado, encubierto, con 96 pacientes distribuidas en cuatro grupos: GI (sin adyuvante); GII (sufentanil; 5,0 µg); GIII (morfina; 100 µg); y GIV (clonidina; 75 µg). Se evaluaron: el inicio y el nivel de bloqueo sensitivo; analgesia peroperatoria; el grado y el tiempo para la regresión del bloqueo motor; la duración de la analgesia; la sedación; y las repercusiones materno-fetales. RESULTADOS: El inicio del bloqueo fue significativamente menor en los grupos con adyuvantes en comparación con el Grupo I. En el perioperatorio, los pacientes de los Grupos I y III dijeron sentir dolor. La duración de la analgesia fue significativamente mayor en el Grupo II y el tiempo para el desbloqueo motor fue significativamente mayor en el Grupo IV. El prurito apareció en los grupos II y III. La sedación fue significativa en el Grupo IV. La hipotensión arterial se prolongó en el Grupo IV. CONCLUSIONES: La adición de sufentanil y clonidina a la bupivacaina hiperbárica proporcionó una adecuada anestesia para la cesárea como también una buena analgesia postoperatoria. La clonidina causó más sedación perioperatoria y un mayor tiempo para el desbloqueo motor. El prurito fue evidente cuando se usaron los opioides.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Bupivacaine/pharmacology , Cesarean Section/instrumentation , Anesthesia, Spinal/instrumentation , Prospective Studies , Clonidine/pharmacology , Sufentanil/pharmacology , Drug Compounding , Morphine/pharmacology
6.
Rev. bras. anestesiol ; 62(4): 525-530, jul.-ago. 2012. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-643846

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Avaliar a fidelidade da ecografia para prever a profundidade dos espaços intratecais lombares e epidurais, a fim de limitar o número de tentativas de punção. MÉTODO: 31 pacientes (25 homens e seis mulheres), ASA I ou II participaram deste estudo. A imagem devolvida pelo ultrassom da espinha lombar foi executada no interespaço vertebral L3-L4 em plano transversal. Em seguida, um anestesista não previamente informado executou a anestesia espinal através do ponto previsto como alvo. A distância entre a pele e a parte anterior do flavum ligamentum que é supostamente o limite inferior da profundidade intratecal, ou uma aproximação da profundidade do espaço epidural (ED-US), foi medida por ultrassom sendo comparada com a distância entre a pele e a parte anterior do espaço do flavum ligamentum na agulha (ED-N). RESULTADOS: Os ED-US e os ED-N foram, respectivamente, de 5,15 ± 0,95 cm e de 5,14 ± 0.97 cm; essas distâncias não eram significativamente diferentes (p > 0,0001). A correlação significativa r = 0,982 [CI 95% 0,963-0,992, p > 0,0001] foi observada entre as medidas de ED-US e de ED-N. A análise Bland-Altman mostra uma precisão de 0,18 cm, com limites tolerados de -0,14 cm a -0,58 cm. CONCLUSÕES: Este estudo corrobora a utilidade da ultrassonografia em plano transversal que permite identificar as estruturas anatômicas axiais, podendo fornecer aos médicos informações eficientes para a execução da anestesia espinal.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: To assess the accuracy of the ultrasound (US) to predict the depth to reach lumbar intrathecal and epidural spaces in order to decrease the number of puncture attempts. METHODS: Thirty-one patients (25 males and 6 females), ASA I or II participated in this study. The transversal ultrasound image of the lumbar spine was obtained at the level of the L3-L4 space. An anesthesiologist without prior information performed the spinal anesthesia through the predicted target area. The distance between the skin and the anterior portion of the flavum ligamentum which is supposedly the bottom limit of the intrathecal depth or an approximation of the depth of the epidural space (ED-US) was measured by ultrasound and it was compared with the distance between the skin and the anterior portion of the flavum ligamentum on the needle (ED-N). RESULTS: ED-US and ED-N were respectively 5.15 ± 0.95 cm and 5.14 ± 0.97 cm; these distances were not significantly different (p > 0.0001). A significant correlation r = 0.982 [95% CI 0.963-0.992, p > 0.0001] was observed between the ED-US and ED-N measurements. Bland-Altman analysis showed an accuracy of 0.18 cm; tolerated variations ranged from -0.14 cm to -0.58 cm. CONCLUSIONS: This study supports the idea that the US transversal plane allows the identification of axial anatomical structures and provides physicians with efficient information to perform spinal anesthesia.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Evaluar la fidelidad de la ecografía para prever la profundidad de los espacios intratecales lumbares y epidurales, con el fin de limitar el número de intentos de punción. MÉTODO: Treinta y un (31) pacientes (25 hombres y seis mujeres), ASA I o II participaron en el estudio. La imagen devuelta por el ultrasonido de la espina lumbar fue ejecutada en el interespacio vertebral L3-L4 en plano transversal. Inmediatamente un anestesiólogo no previamente informado ejecutó la anestesia espinal a través del punto previsto como diana. La distancia entre la piel y la parte anterior del flavum ligamentum que supuestamente es el límite inferior de la profundidad intratecal, o una aproximación de la profundidad del espacio epidural (ED-US), se midió por ultrasonido siendo comparada con la distancia entre la piel y la parte anterior del espacio del flavum ligamentum en la aguja (ED-N). RESULTADOS: Los ED-US y los ED-N fueron respectivamente de 5,15 ± 0,95 cm y de 5,14 ± 0.97 cm. Esas distancias no eran significativamente diferentes (p > 0,0001). La correlación significativa r = 0,982 [CI95% 0,963-0,992, p > 0,0001] fue observada entre las medidas de ED-US y de ED-N. El análisis Bland-Altman muestra una precisión de 0,18 cm, con límites tolerados de -0,14 cm a -0,58 cm. CONCLUSIONES: Este estudio corrobora la utilidad del ultrasonido en el plano transversal permitiendo identificar las estructuras anatómicas axiales, y pudiendo suministrar a los médicos informaciones eficientes para la ejecución de la anestesia espinal.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Subarachnoid Space/anatomy & histology , Subarachnoid Space , Anesthesia, Spinal , Pilot Projects , Predictive Value of Tests , Reproducibility of Results
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