Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 29
Filter
1.
Mundo saúde (Impr.) ; 48: e15402023, 2024.
Article in English, Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1532846

ABSTRACT

Para avaliar o papel da pregabalina na proteção das náuseas e vômitos induzidos pela quimioterapia, foi realizado um ensaio clínico de fase II, aleatorizado, duplamente cego, controlado por placebo, para investigar se a pregabalina poderia melhorar o controle completo das náuseas e vômitos (desfecho primário). Inscrevemos 82 pacientes virgens de quimioterapia, programados para receber quimioterapia moderadamente e altamente emetogênica. Todos os doentes receberam ondansetron 8mg por via intravenosa, dexametasona 10mg antes da quimioterapia no primeiro dia e, dexametasona 4 mg por via oral, b.d., nos dias dois e três. Os doentes foram distribuídos aleatoriamente para tomar pregabalina 75 mg ou placebo, bd, desde a noite anterior à quimioterapia até ao quinto dia. A resposta completa global não foi estatisticamente significativa entre os grupos (53,7 versus 48,8%, respetivamente, no grupo da pregabalina e no grupo de controlo (P=0,65)). Também não houve diferença estatística significativa durante a fase aguda (primeiras 24 horas) e a fase tardia (24-120h): 80,5% versus 82,9% (P=0,77), 53,7 versus 51,2% (P=0,82), respectivamente. Neste estudo não foi identificada ação da pregabalina na prevenção de náuseas e vômitos induzidos por quimioterapia. Número de registo no Clinicaltrial.gov: NCT04181346.


To evaluate the role of pregabalin in the protection of chemotherapy-induced nausea and vomiting, we performed a phase II randomized, double-blind, placebo-controlled trial to investigate whether pregabalin could improve the complete control of nausea and vomiting (primary end point). We enrolled 82 chemotherapy-naive patients, scheduled to receive moderately and highly emetogenic chemotherapy. All patients received IV ondansetron 8mg, dexamethasone 10mg before chemotherapy on day one and oral dexamethasone 4mg, b.d., on days two and three. Patients were randomly assigned to take pregabalin 75mg or placebo, bd, from the night before chemotherapy to day five. The overall complete response was not statistically significant between the groups (53.7 versus 48.8%, respectively, in the pregabalin group and the control group (P=0.65)). There was also no significant difference during the acute phase (first 24 hours) and delayed phase (24-120h): 80.5% versus 82.9% (P=0.77), 53.7 versus 51.2% (P=0.82), respectively. There is no role for pregabalin preventing chemotherapy-induced nausea and vomiting. Clinicaltrial.gov registration number: NCT04181346.

2.
Rev. colomb. anestesiol ; 51(4)dic. 2023.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1535703

ABSTRACT

Introduction: Postoperative nausea and vomiting (PONV) are common complications in surgical patients undergoing general anesthesia, and multiple strategies have been suggested to prevent them. Objective: To describe the available evidence on the effectiveness of pharmacological and non-pharmacological strategies for preventing PONV in adults undergoing surgery under general anesthesia, as reported in previous meta-analyses and systematic reviews. Methodology: An overview of systematic reviews and meta-analyses was conducted. Searches were performed in PubMed, EBSCO, EMBASE, Cochrane Database, Science Direct, and Scopus, without restrictions as to gender, clinical condition, or date of publication, including articles in Spanish, French, and English only. Two reviewers independently and in duplicate did the screening, data extraction, quality evaluation, and risk of bias assessment according to AMSTAR-2. The PRISMA and PRIOR statements were followed for reporting. PROSPERO registration number CRD42021251999. Results: Out of 80 candidate articles, three were viable for meta-analysis. 1.5 mg to 18 mg doses of Dexamethasone showed a significant reduction in the risk of PONV, with a RR of 0.48 (95 % CI 0.41-0.57; p<0.001), I2=63 % (p=0.07), and a NNTc of 5 and 7. Other effective strategies included the use of acoustic stimulation/acupuncture/acupressure, 5HT3 antagonists, NK1 antagonists, gabapentinoids, haloperidol, droperidol, metoclopramide, midazolam, mirtazapine, among others. The risk of publication bias was low. Conclusion: Different strategies are effective for PONV prophylaxis in surgeries under general anesthesia. Dexamethasone shows the best available evidence at the moment. The documented methodological quality suggests the need for better studies to establish the effectiveness of the strategies.


Introducción: Las náuseas y el vómito posoperatorios (NVPO) son comunes en pacientes quirúrgicos bajo anestesia general y se han planteado múltiples estrategias para prevenirlos. Objetivo: Describir la evidencia disponible sobre la efectividad de las estrategias farmacológicas y no farmacológicas para prevenir las NVPO en adultos sometidos a cirugía bajo anestesia general, según lo descrito en metaanálisis y revisiones sistemáticas previas. Metodología: Se realizó una metarrevisión de revisiones sistemáticas y metaanálisis. Se ejecutaron búsquedas en PubMed, EBSCO, Embase, Cochrane Database, ScienceDirect y Scopus, sin restricción por sexo, condición clínica ni fecha de publicación, solo de artículos en español, francés e inglés. Dos revisores llevaron a cabo tamizaje, extracción de datos, evaluación de calidad y riesgo de sesgo según AMSTAR-2, de manera independiente y en duplicado. Se siguieron las declaraciones PRISMA y PRIOR para el reporte, previo registro en Prospero CRD42021251999. Resultados: De 80 artículos candidatos, se seleccionaron tres viables para realización de metaanálisis. La dexametasona entre 1,5 mg y 18 mg mostró un RR=0,48 (IC95 % [0,41-0,57]; p<0,001), I2=63 % (p=0,07) y un NNTc 5 y 7. Otras estrategias efectivas incluyen el uso de acuestimulación/acupuntura/acupresión, antagonistas 5HT3, antagonistas NK1, gabapentinoides, haloperidol, droperidol, metoclopramida, midazolam, mirtazapina, entre otras. El riesgo de sesgo de las publicaciones fue bajo. Conclusión: Diferentes estrategias son efectivas para profilaxis NVPO en cirugías con anestesia general. Dexametasona presenta la mejor evidencia disponible al momento. La calidad metodológica documentada sugiere la necesidad de realizar mejores trabajos para determinar la efectividad de las estrategias.

3.
Rev. colomb. anestesiol ; 51(4)dic. 2023.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1535706

ABSTRACT

The aim of this special article is to summarize and discuss, from an anesthesia perspective, the network meta-analysis on drugs used for the prevention of postoperative nausea and vomiting after general anesthesia, in agreement with the Cochrane Colombia collaboration and within the framework of the Cochrane Corners strategy. Through the combination of indirect comparisons and based on the evidence, the use of aprepitant, ramosetron, granisetron, dexamethasone and ondansetron is recommended with a high degree of certainty for the reduction of postoperative nausea and vomiting.


Este artículo especial tiene el objetivo de resumir y discutir desde la perspectiva de la anestesiología, el metaanálisis en red sobre fármacos para prevenir náuseas y vómito posoperatorio luego de anestesia general, en acuerdo con la colaboración Cochrane Colombia y en el marco de la estrategia Cochrane Corners. Mediante la combinación de la evidencia y el uso de comparaciones indirectas, se ha recomendado con alto grado de certeza el uso de aprepitant, ramosetrón, granisetrón, dexametasona y ondansetrón para la reducción de náuseas y vómito posoperatorio.

4.
Fisioter. Bras ; 24(2): 153-165, 2023-05-02.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1436729

ABSTRACT

Introdução: A estimulação elétrica transcutânea em pontos de acupuntura (TAES) foi testada como terapia antiemética. Objetivo: Avaliar a eficácia de duas frequências diferentes de corrente elétrica como terapia adjuvante para a prevenção de náusea e vômito. Métodos: Este ensaio clínico controlado por placebo comparou a incidência de náusea e vômito (nas primeiras 24 horas após a infusão de quimioterapia emética de alto grau) em 61 mulheres (54 ± 11 anos) com câncer de mama em três modos de TAES: alta frequência (HF:150 Hz), baixa frequência (LF:10 Hz) e placebo (P). Os eletrodos foram fixados no ponto de acupuntura PC6 e uma corrente bipolar simétrica (largura de pulso 200 µs) foi aplicada em uma única sessão de 30 minutos antes do início da infusão de quimioterapia. Todos os pacientes recebem infusões fixas de tratamento antiemético (ondansetrona - 8mg) e orientação de uso de medicação de resgate, se necessário, conforme rotina para infusões de ciclofosfamida associada à antraciclina. Resultados: A incidência de náusea foi de 47% no P, 45% na HF e 26% na LF. Embora não significativa, a intervenção com LF-TAES no ponto de acupuntura PC6, alcançou valores relevantes na redução do risco relativo de desenvolver náuseas (RR = 0,51; IC 95% = 0,18 a 1,44; p = 0,18) e tendência de melhora na sensação de bem estar (p = 0,06) e pontuação mais baixa na Edmonton Symptom Rating Scale (p = 0,08). A incidência de vômitos e o consumo de doses antieméticas de resgate foram muito semelhantes entre os grupos. Conclusão: Novos estudos com LF e HF de TAES como terapia adjuvante na prevenção de náuseas e vômitos devem ser realizados para confirmar essa hipótese.

5.
Acta neurol. colomb ; 36(4,supl.1): 1-5, sep.-dic. 2020. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1248550

ABSTRACT

RESUMEN Se presentan dos casos de la práctica diaria, de pacientes con migraña con y sin aura que evolucionan a estado migrañoso (SM) y requieren atención hospitalaria. El manejo hospitalario es necesario luego de que se agotaran todas las medidas de manejo ambulatorio indicadas. Se describen los criterios diagnósticos del SM actuales por la ICDH-3, su fisiopatología y la reciente propuesta del SM episódico. Se ofrecen algunas sugerencias del manejo actual de acuerdo con la evidencia disponible que pueden ser de utilidad en la práctica diaria.


SUMMARY We describe two cases with migraine with and without aura who evolves to Migrainous State (MS) requiring hospital care. Admision for management is necessary after all outpatient management measures were exhausted. The current criteria for the diagnosis of MS by the ICDH -3, its pathophysiology and the recent proposal of episodic MS were described. We propose some suggestions of current management according to the available evidence that may be useful for daily practice.


Subject(s)
Transit-Oriented Development
6.
Rev. bras. anestesiol ; 70(5): 464-470, Sept.-Oct. 2020. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1143954

ABSTRACT

Abstract Introduction and objectives: The incidence of Postoperative Nausea and Vomiting (PONV) after video cholecystectomy is high. Progress in pharmacological PONV prophylaxis includes a new generation of 5-HT3 antagonists. This study aims to assess the effect of the 5-HT3 antagonist in postanesthetic antiemetic management of patients submitted to laparoscopic cholecystectomy with total intravenous anesthesia. Methods: Sixty individuals who underwent video cholecystectomy were randomized into three groups of 20 individuals according to the treatment administered: 0.125 mg of palonosetron (Group 1); 4 mg of ondansetron associated with 4 mg of dexamethasone (Group 2); 4 mg of dexamethasone (Group 3). General intravenous anesthesia was performed with propofol, remifentanil and rocuronium. The group to which the participant belonged was concealed from the investigator who assessed drug effect. PONV was assessed using the Rhodes Scale at 12 and 24 hours after surgery. Rescue medication was 0.655 to 1.5 mg of droperidol. Results: Group 1 presented a lower incidence of PONV and required less rescue medication in the first postoperative hour. There was no significant difference among the three groups regarding PONV incidence in the first 12 postoperative hours. Groups 1 and 2 were superior to Group 3 regarding the control of PONV from 12 to 24 hours, and after rescue medication from 12 to 24 hours. Group 1 showed significantly superior nausea control in the first 12 postoperative hours. Conclusions: The present study showed evidence that palonosetron is superior to the drugs compared regarding a protracted antiemetic effect and less requirement of rescue drugs, mainly related to its ability to completely inhibit the uncomfortable symptom of nausea.


Resumo Justificativa e objetivo: Náuseas e Vômitos no Pós-Operatório (NVPO) têm alta incidência após videocolecistectomia. Avanços na profilaxia farmacológica de NVPO incluem a nova geração de antagonista 5-HT3. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do antagonista 5-HT3 no controle antiemético pós-anestésico em videocolecistectomia com anestesia venosa total. Método: Estudo realizado no HC-UFU (Hospital Terciário). Sessenta indivíduos submetidos a videocolecistectomia foram randomizados em três grupos de igual número, sendo administrados 0,125 mg de palonosetrona (Grupo 1); 4 mg de ondasetrona e 4 mg de dexametasona (Grupo 2); ou 4 mg de dexametasona (Grupo 3). A anestesia geral venosa foi realizada com propofol, remifentanil e rocurônio. O avaliador do efeito da droga desconhecia o grupo ao qual o indivíduo pertencia. NVPO foi avaliada aplicando a Escala de Rhodes após 12 e 24 horas do término da cirurgia. Para resgate terapêutico, foi estabelecido 0,655−1,5 mg de droperidol. Resultado: Observou-se no Grupo 1 menor incidência de NVPO e de resgate terapêutico na primeira hora de PO. Não foi observada diferença significativa entre os três grupos com relação a ocorrência de NVPO nas primeiras 12 horas de pós-operatório. Os grupos 1 e 2 foram superiores ao Grupo 3 no que se refere ao controle de NVPO de 12 a 24 horas e após o resgate de 12−24 horas. Observou-se que o controle de náuseas nas primeiras 12 horas de pós-operatório do Grupo 1 foi significantemente superior. Conclusão: O presente estudo mostrou evidências da superioridade da palonosetrona às demais drogas empregadas no que se refere ao efeito antiemético prolongado e menor necessidade de resgate, principalmente na capacidade de inibir completamente o desconfortável sintoma de náusea.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Young Adult , Cholecystectomy, Laparoscopic/methods , Anesthetics, Intravenous/administration & dosage , Postoperative Nausea and Vomiting/prevention & control , Antiemetics/administration & dosage , Dexamethasone/administration & dosage , Propofol/administration & dosage , Double-Blind Method , Ondansetron/administration & dosage , Rocuronium/administration & dosage , Remifentanil/administration & dosage , Palonosetron/administration & dosage , Middle Aged
7.
Rev. saúde pública (Online) ; 54: 106, 2020. tab, graf
Article in English | LILACS, BBO, SES-SP | ID: biblio-1139472

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE: To estimate the incidence and to evaluate risk factors for antineoplastic nausea and vomiting with high and moderate emetogenic chemotherapy in adult patients in the first treatment cycle. METHODS: Prospective cohort study with follow-up of 269 adults during the first cycle of antineoplastic chemotherapy. The incidence of nausea and vomiting was evaluated in the acute phase (0-24 hours), in the late phase (24 hours-5th day) and in the total phase (0-5th day). RESULTS: In total, 152 patients underwent high emetogenic chemotherapy and 117 moderate emetogenic chemotherapy. The relative frequency of nausea was higher when compared with vomiting in the acute phase (p < 0.001) and in the late phase (p < 0.001). The risk factors identified were: age group ≤ 49 years (odds ratio = 0.47; 95%CI 0.23-0.95) and 50-64 years (odds ratio = 0.45; 95%CI 0.23-0.87), tobacco use (odds ratio = 0.35; 95%CI 0.14-0.88), and high emetogenic chemotherapy (odds ratio 0.55; 95%CI 0.31-0.95). CONCLUSION: The incidence of nausea was higher than that of vomiting, and adverse effects were more frequent in the late phase. The results suggest the risk factors for chemotherapy-induced nausea and vomiting are tobacco, age (young adults), and high emetogenic chemotherapy.


RESUMO OBJETIVO: Estimar a incidência e avaliar os fatores de risco para náuseas e vômitos induzidos por antineoplásicos com alto e moderado potencial emético em pacientes adultos, no primeiro ciclo de tratamento. MÉTODOS: Estudo de coorte prospectiva, com 269 adultos acompanhados durante o primeiro ciclo de quimioterapia antineoplásica. A incidência de náuseas e vômitos foi avaliada na fase aguda (0-24 horas), na fase tardia (24 horas-5° dia) e na fase total (0-5° dia). RESULTADOS: 152 pacientes foram submetidos a quimioterápico com alto potencial emético e 117 a moderado potencial emético. A frequência relativa de náuseas foi maior quando comparada à de vômitos na fase aguda (p < 0,001) e na fase tardia (p < 0,001). Os fatores de risco identificados foram: faixa etária ≤ 49 anos (odds ratio = 0,47; IC95% 0,23-0,95) e 50-64 anos (odds ratio = 0,45; IC95% 0,23-0,87), uso de tabaco (odds ratio = 0,35; IC95% 0,14-0,88) e alto potencial emético dos quimioterápicos (odds ratio 0,55; IC95% 0,31-0,95). CONCLUSÃO: A incidência de náuseas foi maior do que a de vômitos, e na fase tardia os efeitos adversos foram mais frequentes. Os resultados sugerem que os fatores de risco para náuseas e vômitos induzidos por quimioterapia são o tabaco, a idade (adultos jovens) e o alto potencial emético do quimioterápico.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Vomiting/chemically induced , Nausea/chemically induced , Neoplasms/drug therapy , Antineoplastic Agents/adverse effects , Vomiting/drug therapy , Vomiting/epidemiology , Brazil/epidemiology , Incidence , Prospective Studies , Risk Factors , Cohort Studies , Middle Aged , Antiemetics/therapeutic use , Nausea/drug therapy , Nausea/epidemiology , Antineoplastic Agents/therapeutic use
8.
Rev. cuba. med. mil ; 48(4): e326, oct.-dic. 2019. tab
Article in Spanish | LILACS, CUMED | ID: biblio-1126654

ABSTRACT

Introducción: Las náuseas y vómitos postoperatorios representan un problema frecuente tanto para el paciente como para el médico anestesiólogo. Se estima que la incidencia está en un 25 a 30 por ciento de los pacientes postoperados. Objetivo: Profundizar en los conocimientos relacionados con la terapia combinada en la profilaxis de las náuseas y vómitos postoperatorios. Métodos: Se realizó una revisión de los artículos publicados en las bases de datos Pubmed, Scielo, Medline y Cochrane, relacionados con el tema. Desarrollo: La naturaleza multifactorial de las náuseas y vómitos postoperatorios requiere de un enfoque multimodal para su tratamiento, el cual debe ser profiláctico más que terapéutico, con el objetivo de minimizar el riesgo. No es factible modificar sustancialmente las variables dependientes del paciente y de la intervención quirúrgica, pero se puede influir directamente sobre las anestésicas. En varios estudios se han identificado los diferentes factores de riesgo para náuseas y vómitos postoperatorios y a partir de estos se han desarrollado modelos predictivos que permiten evaluar la probabilidad del evento. Conclusiones: Las náuseas y vómitos postoperatorios constituyen un fenómeno frecuente en el postoperatorio. Para su profilaxis es recomendable el uso de terapias combinadas (antidopaminérgicos, antihistamínicos, anticolinérgicos, antagonistas de la serotonina, esteroides y antagonistas de la neurokinina-1) dado su componente multifactorial. Esta forma de afrontar dicho problema permite disminuir la frecuencia de estos síntomas, las complicaciones postoperatorias y facilitar la recuperación más inmediata del paciente(AU)


ABSTRACT Introduction: Postoperative nausea and vomiting represent a frequent problem for both the patient and the anesthesiologist. It is estimated that the incidence of these are present in 25-30 percent of postoperative patients. Objective: To go deepen in the knowledge related to physiopathology and combination therapy in the prophylaxis of postoperative nausea and vomiting. Method: A bibliographic review was made of the articles published in the Pubmed, Scielo, Medline and Cochrane data bases, related to the topic, belonging to authors dedicated to the study of this problem. Development: The multifactorial nature of postoperative nausea and vomiting requires a multimodal approach to its treatment, which should be prophylactic rather than therapeutic, with the objective of minimizing risk. It is not reasonable to modify the dependent variables of the patient and of the surgical intervention, but it is possible to directly influence the anesthetics. In several studies, the different risk factors for PONV have been identified and, from these, predictive models have been developed to evaluate the probability of the event. Conclusions: postoperative nausea and vomiting are a frequent phenomenon in the postoperative period. For its prophylaxis the use of combination therapies (antidopaminergic, antihistaminic, anticholinergic, serotoninantagonists, steroids and neurokinin-1 antagonists) is recommended, givenits multifactorial component. This way of dealing with this problema allows us to reduce the frequency of these symptoms, postoperative complications and facilitate the patient's most immediate recovery(AU)


Subject(s)
Humans , Postoperative Complications/surgery , Surgical Procedures, Operative , Laparoscopy/methods , Postoperative Nausea and Vomiting/complications
9.
Rev. MED ; 27(2): 63-72, jul.-dic. 2019.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1115229

ABSTRACT

Resumen: Los antieméticos son usados frecuentemente por diversas áreas de la medicina, aunque existe una tendencia a subestimar sus efectos adversos neurológicos. El objetivo del presente estudio de revisión fue revisar la literatura sobre la fisiología, farmacología, factores predisponentes, clínica y manejo del extrapiramidalismo por antieméticos. Se realizó una búsqueda en la literatura de artículos de revistas científicas, libros y trabajos de grado. Se utilizaron los buscadores Medline, LILACS, PubMed, EMBASE, Current contents y Google Scholar con las siguientes palabras claves: deshidratación, gastroenteritis, vómitos, antieméticos, distonía, dopamina, hipertermia, citocromo, meto-clopramida y domperidona. Se obtuvieron 252 artículos, de los cuales 50 fueron considerados aptos para la revisión. A partir del análisis, se concluyó que el uso de antieméticos es de uso frecuente por medicina general y especialidades como anestesiología y pediatría, por lo cual un conocimiento sobre los efectos extrapiramidales permitirá un diagnóstico y manejo temprano.


Abstract: Antiemetics are frequently used by various areas of medicine, although there is a tendency to underestimate their neurological adverse effects. This paper aims to review the literature on the physiology, pharmacology, predisposing factors, clinical picture, and management of the extrapyramidal side effects of antiemetics. Scientific journal articles, books, and dissertations were searched. The search engines Medline, LILACS, PubMed, EMBASE, Current Contents, and Google Scholar were used with the following keywords: dehydration, gastroenteritis, vomit, antiemetics, dystonia, dopamine, hyperthermia, cytochrome, metoclopramide, and domperidone. Two hundred and fifty-two articles were obtained, 50 of which were considered suitable for review. From the analysis, it was concluded that antiemetics are often used by general medicine and specialties such as anesthesiology and pediatrics; therefore, knowledge of the extrapyramidal effects will allow early diagnosis and treatment.


Resumo: Os antieméticos são frequentemente usados por diversas áreas da medicina, embora possamos constatar uma tendência a subestimar seus efeitos adversos neurológicos. O objetivo do presente estudo é revisar a literatura sobre a fisiologia, a farmacologia, os fatores predisponentes, a clínica e o tratamento de reações extrapiramidais causadas por antieméticos. Foi realizada uma busca na literatura por artigos de revistas científicas, livros e monografias. Os mecanismos de busca Medline, LILACS, PubMed, EMBASE, Current contents e Google Scholar foram utilizados com as seguintes palavras-chave: desidratação, gastroenterite, vómito, antieméticos, distonia, dopamina, hipertermia, citocromo, metoclopramida e domperidona. Foram encontrados 252 artigos, dos quais 50 foram considerados aptos para a revisão. A partir da análise, concluiu-se que os antieméticos são frequentemente utilizados pela medicina geral e especialidades, como anestesiologia e pediatria, portanto, o conhecimento dos efeitos extrapiramidais possibilitará um diagnóstico e tratamento precoces.


Subject(s)
Humans , Child , Basal Ganglia Diseases , Pediatrics , Pharmacology , Gastroenteritis , Antiemetics
10.
J. pediatr. (Rio J.) ; 94(1): 62-68, Jan.-Feb. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-894099

ABSTRACT

Abstract Objective: To compare the effectiveness of a single intramuscular dose of bromopride, metoclopramide, or ondansetron for treating vomiting. Methods: Randomized controlled trial including children 1-12 years of age presenting with acute vomiting at the pediatric emergency department. Outcomes: Number of children that stopped vomiting at one, six, and 24 h following treatment; episodes of diarrhea; acceptance of oral liquids; intravenous rehydration; return to hospital and side effects. Results: There were 175 children who completed the study. Within the first hour after treatment, all drugs were equally effective, with ondansetron preventing vomiting in 100%, bromopride in 96.6%, and metoclopramide in 94.8% of children (p = 0.288). Within six hours, ondansetron was successful in preventing vomiting in 98.3% of children, compared to bromopride and metoclopramide, which were successful in 91.5% and 84.4% of patients, respectively (p = 0.023). Within 24 h, ondansetron was superior to both other agents, as it remained efficacious in reducing vomiting in 96.6% of children, as opposed to 67.8% and 67.2% with bromopride and metoclopramide, respectively (p = 0.001). The ondansetron group showed better acceptance of oral liquids (p = 0.05) when compared to the bromopride and metoclopramide. The ondansetron group did not show any side effects in 75.9% of cases, compared to 54.2% and 53.5% in the bromopride and metoclopramide groups, respectively. Somnolence was the most common side effect. Conclusions: A single dose of ondansetron is superior to bromopride and metoclopramide in preventing vomiting six hours and 24 h following treatment. Oral fluid intake after receiving medication was statistically better with Ondansetronwhile also having less side effects compared to the other two agents.


Resumo Objetivo: Para comparar a eficacia de uma unica dose intramuscular de bromoprida, metoclopramida ou ondansetrona no tratamento de vomito. Métodos: Ensaio controlado randomizado incluindo crianc¸as de 1 a 12 anos de idade que apresentam vomito agudo no departamento de emergencia pediatrica. Desfechos: Numero de crianças que pararam de vomitar 1, 6 e 24 horas apos o tratamento; episodios de diarreia; aceitac¸ao de liquidos orais; reidratac¸ao intravenosa, retorno ao hospital e efeitos colaterais. Resultados: 175 crianças concluiram o estudo. Na primeira hora apos o tratamento, todos os medicamentos foram igualmente eficazes, sendo que a ondansetrona preveniu vomito em 100%, a bromoprida em 96,6% e metoclopramida em 94,8% das crianças (p = 0,288). Em 6 horas, a ondansetrona mostrou sucesso na prevençao do vomito em 98,3% das crianças, em comparac¸ao a bromoprida e a metoclopramida, que mostraram sucesso em 91,5% e 84,4% dos pacientes, respectivamente (p = 0,023). Em 24 horas, a ondansetrona foi superior aos dois outros agentes, pois ela continuou eficaz na reduçao do vomito em 96,6% das crianças, diferente de 67,8% e 67,2% com bromoprida e metoclopramida, respectivamente (p = 0,001). O grupo de ondansetrona mostrou melhor aceitaçao de liquidos orais (p = 0,05) em comparaçao a bromoprida e metoclopramida. O grupo de ondansetrona nao mostrou efeitos colaterais em 75,9% dos casos, em comparaçao a 54,2% e 53,5% dos grupos de bromoprida e metoclopramida. O efeito colateral mais comum foi sonolencia. Conclusões: Uma unica dose de ondansetrona e superior a bromoprida e metoclopramida no tratamento de vomito 6 horas e 24 horas apos o tratamento. A ingestao de fluidos orais apos receber medicaçao foi estatisticamente melhor com ondansetrona, ao mesmo tempo em que tambem apresentando menos efeitos colaterais em comparaçao aos outros dois agentes.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Vomiting/drug therapy , Ondansetron/administration & dosage , Metoclopramide/administration & dosage , Metoclopramide/analogs & derivatives , Antiemetics/administration & dosage , Acute Disease , Treatment Outcome , Emergency Service, Hospital
11.
Rev. bras. reumatol ; 57(6): 596-604, Nov.-Dec. 2017. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-899469

ABSTRACT

Abstract Cyclophosphamide is an alkylating agent widely used for the treatment of malignant neoplasia and which can be used in the treatment of multiple rheumatic diseases. Medication administration errors may lead to its reduced efficacy or increased drug toxicity. Many errors occur in the administration of injectable drugs. The present study aimed at structuring a routine for cyclophosphamide use, as well as creating a document with pharmacotherapeutic guidelines for the patient. The routine is schematized in three phases: pre-chemotherapy, administration of cyclophosphamide, and post-chemotherapy, taking into account the drugs to be administered before and after cyclophosphamide in order to prevent adverse effects, including nausea and hemorrhagic cystitis. Adverse reactions can alter laboratory tests; thus, this routine included clinical management for changes in white blood cells, platelets, neutrophils, and sodium, including cyclophosphamide dose adjustment in the case of kidney disease. Cyclophosphamide is responsible for other rare - but serious - side effects, for instance, hepatotoxicity, severe hyponatremia and heart failure. Other adverse reactions include hair loss, amenorrhea and menopause. In this routine, we also entered guidelines to post-chemotherapy patients. The compatibility of injectable drugs with the vehicle used has been described, as well as stability and infusion times. The routine aimed at the rational use of cyclophosphamide, with prevention of adverse events and relapse episodes, factors that may burden the health care system.


Resumo A ciclofosfamida (CFM) é um agente alquilante vastamente usado para o tratamento de neoplasias malignas e pode ser usado no tratamento de diversas doenças reumatológicas. O erro de administração de medicamentos pode levar à diminuição da eficácia ou ao aumento da toxicidade medicamentosa. Diversos erros ocorrem na administração de medicamentos injetáveis. O trabalho objetivou a estruturação de uma rotina do uso de ciclofosfamida, bem como a criação de um documento de orientações farmacoterapêuticas para o paciente. A rotina foi esquematizada em três fases, a pré-quimioterapia (pré-QT), a administração da ciclofosfamida e a pós-quimioterapia (pós-QT), que levaram em consideração os medicamentos que devem ser administrados antes e depois da ciclofosfamida para prevenção aos efeitos adversos, incluindo náusea e cistite hemorrágica. As reações adversas podem alterar os exames laboratoriais e a rotina incluiu manejo clínico para alteração clínica dos leucócitos, das plaquetas, dos neutrófilos e do sódio incluindo o ajuste de dose de ciclofosfamida em caso de insuficiência renal. A ciclofosfamida é responsável por outras reações adversas raras, mas sérias, como hepatotoxicidade, hiponatremia severa e falência cardíaca. Outras reações adversas incluem perda de cabelo, amenorreia e menopausa. A rotina foi composta também por orientações ao paciente pós-QT. A compatibilidade dos medicamentos injetáveis com o veículo foi descrita, bem como o tempo de estabilidade e o tempo de infusão. A rotina visou ao uso racional da ciclofosfamida e prevenir os efeitos adversos e os episódios de recidiva, os quais podem onerar o sistema de saúde.


Subject(s)
Autoimmune Diseases/drug therapy , Cyclophosphamide/adverse effects , Immunosuppressive Agents/adverse effects , Medication Errors/prevention & control , Drug Administration Schedule , Cyclophosphamide/administration & dosage , Dose-Response Relationship, Drug , Drug-Related Side Effects and Adverse Reactions/prevention & control , Administration, Intravenous , Immunosuppressive Agents/administration & dosage , Medication Errors/statistics & numerical data
12.
Rev. chil. cir ; 69(5): 421-428, oct. 2017. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-899628

ABSTRACT

Resumen Las náuseas y vómitos postoperatorios (NVPO) son un problema frecuente en los pacientes quirúrgicos. Cuando no son prevenidos adecuadamente pueden provocar mayor morbilidad, estadía prolongada en la unidad de recuperación postoperatoria y hospitalización no planificada. El objetivo del equipo quirúrgico debe ser la profilaxis de las NVPO más que su tratamiento, con el fin de disminuir significativamente su incidencia y complicaciones asociadas. Los principales factores de riesgo para NVPO son: sexo femenino, historia de NVPO en cirugías previas y/o cinetosis, no fumar, uso de opioides sistémicos en el postoperatorio, someterse a ciertos tipos de cirugía (como colecistectomía, cirugía laparoscópica y cirugía ginecológica), utilizar anestésicos volátiles y/u óxido nitroso intraoperatorios, y duración de la cirugía. Sugerimos objetivar el riesgo de NVPO utilizando las escalas de riesgo de NVPO de Apfel o Koivuranta. Los principales fármacos antieméticos usados como profilaxis y tratamiento en el período perioperatorio son dexametasona, ondansetrón y droperidol. Existen estrategias generales que se pueden utilizar para reducir el riesgo quirúrgico basal de NVPO como evitar la anestesia general, privilegiando la anestesia regional, utilizar propofol para la inducción y mantención de la anestesia, evitar el uso de óxido nitroso y/o anestésicos inhalatorios, minimizar el uso postoperatorio de opioides sistémicos y recibir una hidratación intravenosa abundante durante la cirugía. La etiología de las NVPO es multifactorial, por lo que la prevención y tratamiento deben incluir diferentes clases de antieméticos, que actúen sobre los diferentes receptores de náuseas y/o vómitos hasta el momento conocidos, junto con las estrategias generales antes mencionadas.


Abstract Postoperative nausea and vomiting (PONV) are a common problem in surgical patients. When not properly prevented, they can lead to increased morbidity, prolonged stay in the postoperative recovery unit and unplanned hospitalization. The objective of the surgical team should be the prophylaxis of PONV rather than its treatment, in order to significantly reduce its incidence and associated complications. The main risk factors for PONV are: female sex, history of PONV in prior surgeries and/or motion sickness, non-smoking, use of systemic opioids postoperatively, undergo certain types of surgery (such as cholecystectomy, laparoscopic surgery and gynecological surgery), use volatile anesthetics and/or intraoperative nitrous oxide, and duration of surgery. We suggest to objectify the risk of PONV using the Apfel or Koivuranta PONV risk scales. The main anti-emetic drugs used as prophylaxis and treatment in the perioperative period are dexamethasone, ondansetron and droperidol. There are general strategies that can be used to reduce the baseline surgical risk of PONV such as avoiding general anesthesia, favoring regional anesthesia, using propofol for induction and maintenance of general anesthesia, avoiding the use of nitrous oxide and/or inhalational anesthetics, minimizing the postoperative use of systemic opioids and to receive an abundant intravenous hydration during surgery. The etiology of PONV is multifactorial, so prevention and treatment should include different classes of antiemetics, acting on the different receptors of nausea and/or vomiting so far known, together with the general strategies mentioned above.


Subject(s)
Humans , Postoperative Nausea and Vomiting/prevention & control , Antiemetics/therapeutic use , Midazolam/therapeutic use , Butyrophenones/therapeutic use , Propofol/therapeutic use , Risk Factors , Adrenal Cortex Hormones/therapeutic use , Risk Assessment , Postoperative Nausea and Vomiting/therapy , Dihydroxytryptamines/antagonists & inhibitors , Antiemetics/administration & dosage
13.
Einstein (Säo Paulo) ; 13(2): 221-225, Apr-Jun/2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-751414

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To assess adherence of the prescribing physicians in a private cancer care center to the American Society of Clinical Oncology guideline for antiemetic prophylaxis, in the first cycle of antineoplastic chemotherapy. Methods: A total of 139 chemotherapy regimens, of 105 patients, were evaluated retrospectively from 2011 to 2013. Results: We observed 78% of non-adherence to the guideline rate. The main disagreements with the directive were the prescription of higher doses of dexamethasone and excessive use of 5-HT3 antagonist for low risk emetogenic chemotherapy regimens. On univariate analysis, hematological malignancies (p=0.005), the use of two or more chemotherapy (p=0.05) and high emetogenic risk regimes (p=0.012) were factors statistically associated with greater adherence to guidelines. Treatment based on paclitaxel was the only significant risk factor for non-adherence (p=0.02). By multivariate analysis, the chemotherapy of high emetogenic risk most correlated with adherence to guideline (p=0.05). Conclusion: We concluded that the adherence to guidelines is greater if the chemotherapy regime has high emetogenic risk. Educational efforts should focus more intensely on the management of chemotherapy regimens with low and moderate emetogenic potential. Perhaps the development of a computer generated reminder may improve the adherence to guidelines. .


RESUMO Objetivo: Avaliar a adesão dos médicos prescritores, de um centro privado especializado em oncologia, à diretriz de antiêmese profilática da American Society of Clinical Oncology, no primeiro ciclo de quimioterapia antineoplásica. Métodos: Foram avaliados retrospectivamente 139 esquemas de quimioterapia, de 105 pacientes, tratados no período de 2011 a 2013. Resultados: Foram observados 78% de taxa de não adesão à diretriz. As principais discordâncias com a diretriz foram prescrição de doses mais elevadas de dexametasona e uso excessivo de antagonista 5-HT3 para regimes de quimioterapia de risco emetogênico baixo. Pela análise univariada, malignidades hematológicas (p=0,005), uso de dois ou mais quimioterápicos (p=0,05) e regimes de alto risco emetogênico (p=0,012) foram fatores estatisticamente associados a maior adesão à diretriz. O tratamento baseado em paclitaxel foi o único fator estatisticamente significativo para a não adesão (p=0,02). Pela análise multivariada, a quimioterapia de alto risco emetogênico apresentou maior correlação com a adesão à diretriz (p=0,05). Conclusão: Houve maior aderência para a quimioterapia de alto risco emetogênico. Esforços educacionais devem se concentrar mais intensamente na gestão de regimes de quimioterapia com potencial emetogênico baixo e moderado. Talvez o desenvolvimento de lembretes gerados por sistemas informatizados possa melhorar a aderência à diretriz. .


Subject(s)
Animals , Humans , Mice , DNA Damage , Recombinational DNA Repair , Ubiquitin-Protein Ligases/chemistry , Amino Acid Motifs , Amino Acid Sequence , BRCA1 Protein/antagonists & inhibitors , Cell Line , Chromosome Breakage , Conserved Sequence , DNA Repair , DNA-Binding Proteins/antagonists & inhibitors , Deoxyribonucleases/metabolism , Histones/metabolism , Protein Structure, Tertiary , Ubiquitination , Ubiquitin-Protein Ligases/metabolism
14.
Iatreia ; 27(4): 386-397, oct.-dic. 2014. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-726836

ABSTRACT

Objetivo: evaluar la eficacia del aprepitant, comparada con la de otros antieméticos, para la prevención de la náusea y el vómito postoperatorios en adultos que recibieron anestesia general. Métodos: revisión sistemática de ensayos clínicos con asignación aleatoria que evaluaron comparativamente la eficacia del aprepitant con la de otros antieméticos para la prevención de la náusea y el vómito postoperatorios, el uso de antiemético de rescate y los efectos adversos. La búsqueda se hizo en The Cochrane Library, EBSCO, Embase, LILACS, OVID, PubMed, SciELO, ScienceDirect, Scopus y Google Scholar. Se definió la heterogeneidad con la Q de Cochran y el estadístico I2, se usó el modelo de efectos fijos y aleatorios, se empleó el método de Mantel- Haenszel con el riesgo relativo de cada desenlace y su respectivo intervalo de confianza al 95%. Resultados: se encontró diferencia significativa a favor del aprepitant para la prevención del vómito a las 24 (RR 0,52; IC 95%: 0,38-0,7) y a las 48 horas (RR 0,51; IC 95%: 0,39-0,67), pero no de la náusea a las 24 horas (RR 1,16; IC 95%: 0,85-1,6). Conclusiones: el aprepitant previene el vómito postoperatorio, pero no la náusea, a las 24 y 48 horas.


Objective: To evaluate the efficacy of aprepitant compared with other antiemetics for the prevention of postoperative nausea and vomiting in adults who underwent general anesthesia. Methods: Systematic review of randomized clinical trials with meta-analysis, that evaluated the efficacy of aprepitant in comparison with other antiemetics for the prevention of postoperative nausea and vomiting, antiemetic rescue and adverse effects. The search was done in The Cochrane Library, EBSCO, EMBASE, LILACS, OVID, PubMed, SciELO, ScienceDirect, Scopus and Google Scholar. Heterogeneity was defined with the Cochran Q and I2 statistic; the model of fixed and random effects, and the Mantel-Haenszel method for relative risk of each outcome and its respective confidence interval 95% were used. Results: There was significant difference in favor of aprepitant for the prevention of vomiting at 24 (RR 0.52; 95% CI: 0.38-0.7) and at 48 hours (RR 0.51; 95% CI: 0.39 to 0.67), but not for nausea at 24 hours (RR 1.16; 95% CI: 0.85-1.6). Conclusions: Aprepitant prevents postoperative vomiting, but not nausea, at 24 and 48 hours.


Objetivo: avaliar a eficácia do aprepitanto, comparada com a de outros antieméticos, para a prevenção da náusea e vómito pós-operatórios em adultos que receberam anestesia geral. Métodos: revisão sistemática de ensaios clínicos com atribuição aleatória que avaliaram comparativamente a eficácia do aprepitanto com a de outros antieméticos para a prevenção da náusea e vómito pós-operatórios, o uso de antiemético de resgate e os efeitos adversos. A busca se fez em The Cochrane Library, EBSCO, Embase, LILACS, OVID, PubMed, SciELO, ScienceDirect, Scopus e Google Scholar. Definiu-se a heterogeneidade com o Q de Cochran e o estatístico I2, usou-se o modelo de efeitos fixos e aleatórios, empregou- se o método de Mantel-Haenszel com o risco relativo de cada desenlace e seu respectivo intervalo de confiança a 95%. Resultados: encontrou-se diferença significativa a favor do aprepitanto para a prevenção do vómito às 24 (RR 0,52; IC 95%: 0,38-0,7) e às 48 horas (RR 0,51; IC 95%: 0,39-0,67), mas não da náusea às 24 horas (RR 1,16; IC 95%: 0,85-1,6). Conclusões: o aprepitanto previne o vómito pós -operatório, mas não a náusea, às 24 e 48 horas.


Subject(s)
Humans , Antiemetics/therapeutic use , /prevention & control , /therapy
15.
Acta paul. enferm ; 27(5): 412-418, Sep-Oct/2014. tab
Article in English | LILACS, BDENF | ID: lil-725303

ABSTRACT

Objective Evaluating if antiemetics are effective in the prevention or treatment at home, of chemotherapy-induced emesis. Methods In total, were included 42 women with breast cancer in moderately emetogenic chemotherapy, using dexamethasone/ondansetron before each cycle. The frequency of nausea and vomiting was obtained by applying the instrument in the pre-chemotherapy period, and 24h, 48h, 72h and 96h after chemotherapy. The use of antiemetics was considered in accordance with adherence to medical prescription. Results All patients (n = 42, 100%) reported emesis at some point. Only five cases (11.9%) were anticipatory. In the first 24 hours (acute emesis), 38 (90.5%)ayed), emesis was reported by all despite the regular use (n = 20, 47.6%) or not (n = 22, 52.4%) of antiemetics (ondansetron, dexamethasone and metoclopramide/or dimenhydrinate). Conclusion Antiemetics were not effective in the prevention or treatment at home, of chemotherapy-induced emesis. .


Objetivo : Avaliar se antieméticos são eficazes na prevenção ou tratamento da emese induzida pela quimioterapia antineoplásica, em domicílio. Métodos : Foram incluídas 42 mulheres com câncer de mama, em quimioterapia moderadamente emetogênica, submetidas à dexametasona/ondansetrona antes de cada ciclo. A frequência de náuseas e vômitos foi obtida por instrumento aplicado nos tempos pré-quimioterapia e 24h, 48h, 72h e 96h pós-quimioterapia. O uso de antieméticos foi considerado conforme adesão à prescrição médica. Resultados : Todas as pacientes (n=42, 100%) relataram emese em algum momento. Apenas cinco casos (11,9%) foram antecipatórios. Nas primeiras 24h (emese aguda), 38 (90,5%) apresentaram náuseas associadas (n=20, 47,6%) ou não (n=18, 42,8%) a vômitos e, após este período (tardio), a emese foi referida por todas, apesar da utilização regular (n=20, 47,6%) ou não (n=22, 52,4%) de antieméticos (ondansetrona, dexametasona, metoclopramida e/ou dimenidrinato). Conclusão : Os antieméticos não foram eficazes na prevenção ou no tratamento da emese induzida pela quimioterapia, em domicílio. .

16.
Arch. venez. pueric. pediatr ; 77(2): 93-102, jun. 2014. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-740258

ABSTRACT

El tratamiento complementario en la diarrea aguda está dirigido a disminuir el número de deposiciones y aumentar la consistencia de las mismas. Dentro de este grupo se incluyen los antidiarreicos, que comprenden a los absorbentes, cuyo mecanismo de acción es absorber toxinas, microorganismos e incrementar el volumen de las heces (no todos recomendados), los que afectan la motilidad (contraindicados en pediatría) y el antihipersecretor (bloquean el 2do. mensajero, sin afectar la motilidad). Otro grupo de medicamentos son los antieméticos, que se emplean bajo supervisión y una vez corregido el desequilibrio hidroelectrolítico. Los prebióticos no han demostrado efectividad, por lo que no se recomiendan; los probióticos, que incluyen una amplia variedad de microorganismos, con utilidad demostrada, cuya respuesta es dependiente de la cepa y la dosis. Por último, la vitamina A y el zinc, respaldados por OMS/UNICEF en la estrategia de prevención y tratamiento de la diarrea aguda.


Complementary treatment in acute diarrhea is directed to reduce number and increase consistency of stools. This group of drugs include absorbents, whose mechanism of action is the absorption of toxins, drugs that affect motility and are contraindicated in pediatrics , and antihipersecretory drugs which block the second messenger, without affecting motility. Other groups of drugs are those called antiemetic which are recommended under a supervision and after hydroelectrolitric imbalance is corrected. No utility has been demonstrated for prebiotics. Probiotics, including a great number of microorganisms, have shown species and dose dependent utility. Vitamin A and zinc are recommended by the WHO/UNICEF in prevention and treatment of acute diarrhea.

17.
São Paulo med. j ; 132(3): 147-151, 14/abr. 2014. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-710417

ABSTRACT

CONTEXT AND OBJECTIVE: Nausea and vomiting are major inconveniences for patients undergoing chemotherapy. Despite standard preventive treatment, chemotherapy-induced nausea and vomiting (CINV) still occurs in approximately 50% of these patients. In an attempt to optimize this treatment, we evaluated the possible effects of carbamazepine for prevention of CINV. DESIGN AND LOCATION: Prospective nonrandomized open-label phase II study carried out at a Brazilian public oncology service. METHODS: Patients allocated for their first cycle of highly emetogenic chemotherapy were continuously recruited. In addition to standard antiemetic protocol that was made available, they received carbamazepine orally, with staggered doses, from the third day before until the fifth day after chemotherapy. Considering the sparseness of evidence about the efficacy of anticonvulsants for CINV prevention, we used Simon's two-stage design, in which 43 patients should be included unless overall complete prevention was not achieved in 9 out of the first 15 entries. The Functional Living Index-Emesis questionnaire was used to measure the impact on quality of life. RESULTS: None of the ten patients (0%) presented overall complete prevention. In three cases, carbamazepine therapy was withdrawn because of somnolence and vomiting before chemotherapy. Seven were able to take the medication for the entire period and none were responsive, so the study was closed. There was no impact on the patients' quality of life. CONCLUSION: Carbamazepine was not effective for prevention of CINV and also had a deleterious side-effect profile in this population. .


CONTEXTO E OBJETIVO: Náusea e vômito são inconvenientes importantes para pacientes submetidos a quimioterapia. A despeito do tratamento preventivo padrão, náuseas e vômitos induzidos por quimioterapia (NVIQ) ocorrem em aproximadamente 50% dos pacientes. Na tentativa de otimizar este tratamento, avaliamos os possíveis efeitos da carbamazepina na prevenção de náuseas e vômitos induzidos por quimioterapia. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo fase II, prospectivo, não randomizado, aberto, realizado em um serviço público brasileiro de oncologia. MÉTODOS: Recrutaram-se continuamente pacientes alocados para o primeiro ciclo de quimioterapia altamente emetogênica. Além do protocolo anti-emético padrão disponibilizado, os pacientes receberam carbamazepina, por via oral, em doses escalonadas, a partir do terceiro dia anterior até o quinto dia após a quimioterapia. Dada a escassa evidência de eficácia dos anticonvulsivantes na prevenção de NVIQ, adotamos o desenho de Simon em duas fases, que deveria incluir 43 pacientes a não ser que prevenção completa global não fosse alcançada em 9 dos primeiros 15 participantes. O questionário "Functional Living Index-Emesis" foi usado para avaliar o impacto na qualidade da vida. RESULTADOS: Nenhum dos 10 pacientes (0%) apresentou prevenção completa global. Três tiveram a carbamazepina suspensa por sonolência e vômito antes da quimioterapia. Sete foram capazes de tomar a medicação por todo o período proposto e nenhum obteve resposta, sendo então interrompido o estudo. Não houve impacto na qualidade da vida. CONCLUSÃO: Carbamazepina não foi efetiva para prevenção de NVIQ e apresentou perfil deletério de efeitos adversos nesta população. .


Subject(s)
Female , Humans , Middle Aged , Antiemetics/therapeutic use , Antineoplastic Agents/adverse effects , Carbamazepine/therapeutic use , Nausea/prevention & control , Vomiting/prevention & control , Antiemetics/adverse effects , Carbamazepine/adverse effects , Nausea/chemically induced , Nausea/drug therapy , Neoplasms/drug therapy , Pilot Projects , Prospective Studies , Quality of Life , Sleep Wake Disorders/chemically induced , Vomiting/chemically induced , Vomiting/drug therapy
18.
Rev. bras. anestesiol ; 63(5): 404-409, set.-out. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-691374

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Náusea e vômito pós-operatório (NVPO) ocorrem frequentemente após cirurgia bariátrica laparoscópica. A associação de haloperidol, dexametasona e ondansetrona pode reduzir esses eventos indesejáveis. O objetivo deste estudo foi avaliar a intensidade de náusea e dor, o número de episódios de vômito e o consumo de morfina no pós-operatório (PO) de pacientes obesos submetidos à gastrectomia vertical laparoscópica (GVL). MÉTODO: Estudo clínico, aleatorizado, controlado e duplamente encoberto feito em 90 pacientes com índice de massa corporal > 35 kg.cm-2. Os pacientes foram distribuídos em três grupos de 30 para receberem no Grupo O: ondansetron 8 mg; no Grupo DO: ondansetron 8 mg e dexametasona 8 mg e no Grupo HDO: ondansetron 8 mg, dexametasona 8 mg e haloperidol 2 mg. Foram avaliados a intensidade de náusea e dor, por meio de escala numérica verbal, o número cumulativo de episódios de vômito e o consumo de morfina no período de 0-2, 2-12, 12-24 e 24-36 horas de PO. RESULTADOS: A intensidade de náusea foi menor no Grupo HDO comparado com o Grupo O (p = 0,001), a intensidade da dor foi menor no Grupo HDO comparado com o Grupo O (p = 0,046) e o consumo de morfina no Grupo HDO foi menor do que no Grupo O (p = 0,037). Não houve diferença do número de episódios de vômito entre os grupos (p = 0,052). CONCLUSÃO: A associação de haloperidol, dexametasona e ondansetron promoveu redução da intensidade de náusea, da dor e do consumo de morfina no PO de pacientes obesos submetidos à GVL.


BACKGROUND AND OBJECTIVE: Postoperative nausea and vomiting (PONV) occur frequently after laparoscopic bariatric surgery. The combination of haloperidol, dexamethasone, and ondansetron may reduce these undesirable events. The aim of this study was to evaluate the intensity of nausea and pain, the number of vomiting episodes, and morphine consumption in postoperative (PO) obese patients undergoing laparoscopic sleeve gastrectomy (LSG). METHOD: A clinical, randomized, controlled, double-blind study conducted with 90 patients with body mass index > 35 kg.cm-2. Patients were divided into three groups of 30 individuals to receive ondansetron 8 mg (Group O); ondansetron 8 mg and dexamethasone 8 mg (Group OD); and ondansetron 8 mg, dexamethasone 8 mg, and haloperidol 2 mg (Group HDO). We evaluated the intensity of nausea and pain using the verbal numeric scale, cumulative number of vomiting episodes, and morphine consumption in the period of 0-2, 2-12, 12-24, and 24-36 hours postoperatively. RESULTS: Nausea intensity was lower in Group HDO compared to Group O (p = 0.001), pain intensity was lower in Group HDO compared to Group O (p = 0.046), and morphine consumption was lower in Group HDO compared to Group O (p = 0.037). There was no difference between groups regarding the number of vomiting episodes (p = 0.052). CONCLUSION: The combination of haloperidol, ondansetron, and dexamethasone reduced nausea and pain intensity and morphine consumption in postoperative obese patients undergoing LSG.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La náusea y el vómito postoperatorio (NVPO) ocurren a menudo después de la cirugía bariátrica laparoscópica. La asociación de haloperidol, dexametasona y ondansetrón puede reducir esos eventos no deseados. El objetivo de este estudio fue evaluar la intensidad de náusea y dolor, el número de episodios de vómito y el consumo de morfina en el postoperatorio (PO) de pacientes obesos sometidos a la gastrectomía vertical laparoscópica (GVL). MÉTODO: Estudio clínico, aleatorizado, controlado y doble ciego realizado en 90 pacientes con índice de masa corporal > 35 Kg/m2. Los pacientes se distribuyeron en tres grupos de 30 para recibir en el Grupo O: ondansetrón 8 mg; en el Grupo DO: ondansetrón 8 mg y dexametasona 8 mg y en el Grupo HDO: ondansetrón 8 mg, dexametasona 8 mg y haloperidol 2 mg. Fueron evaluados la intensidad de náusea y dolor por medio de la escala numérica verbal, el número acumulativo de episodios de vómito y el consumo de morfina en el período de 0-2, 2-12, 12-24 y 24-36 horas de PO. RESULTADOS: La intensidad de náusea fue menor en el Grupo HDO comparado con el Grupo O (p = 0,001), la intensidad del dolor fue menor en el Grupo HDO comparado con el Grupo O (p = 0,046) y el consumo de morfina en el Grupo HDO fue menor que en el Grupo O (p = 0,037). No hubo diferencia en el número de episodios de vómito entre los grupos (p = 0,052). CONCLUSIONES: La asociación de haloperidol, dexametasona y ondansetrón generó una reducción en la intensidad de la náusea, del dolor y del consumo de morfi na en el PO de pacientes obesos sometidos a la GVL.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Analgesics, Opioid/adverse effects , Antiemetics/therapeutic use , Bariatric Surgery/methods , Dexamethasone/therapeutic use , Haloperidol/therapeutic use , Morphine/adverse effects , Ondansetron/therapeutic use , Pain, Postoperative/drug therapy , Postoperative Nausea and Vomiting/drug therapy , Analgesics, Opioid/therapeutic use , Double-Blind Method , Drug Therapy, Combination , Laparoscopy/adverse effects , Morphine/therapeutic use
19.
RBM rev. bras. med ; 70(6)jun. 2013.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-683418

ABSTRACT

Náusea e vômitos (NV) são os sintomas mais comuns durante a gravidez, geralmente iniciando-se entre a 6ª e a 8ª semana, atingindo a intensidade máxima em torno da 9ª semana e resolvendo-se até a 12ª semana. Embora sua etiologia seja, provavelmente, multifatorial, seu curso clínico se correlaciona com as concentrações plasmáticas da gonadotrofina coriônica humana. Por comprometerem a qualidade de vida, NV devem ser abordados com modificações dietéticas que incluem dieta fracionada e redução do consumo de alimentos gordurosos, entre outras. O uso de piridoxina pode melhorar a náusea de intensidade leve, embora não diminua significantemente os episódios de vômitos. Os anti-histamínicos são os medicamentos mais utilizados como terapia medicamentosa de primeira linha e têm sua segurança comprovada; dentre eles, o dimenidrinato determina início de ação mais rápido e menor sedação que a meclizina. Entre os antagonistas dopaminérgicos, a prometazina e a metoclopramida podem ser utilizadas, mas apresentam como desvantagem o potencial de eventos adversos maternos. O antagonista dos receptores 5-HT3, ondansetrona, pode ser considerado quando outros medicamentos não foram efetivos no tratamento de NV de intensidade grave. Do mesmo modo, os corticosteroides devem ter seu uso reservado para casos não responsivos a outros medicamentos e preferencialmente após a 10ª semana de gestação...


Subject(s)
Dimenhydrinate , Pregnancy , Meclizine , Nausea , Ondansetron , Pyridoxine , Promethazine , Vomiting
20.
Acta cir. bras ; 26(6): 433-437, Nov.-Dec. 2011. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-604190

ABSTRACT

PURPOSE: Evaluate the effects of bromopride on abdominal wall healing of rats with induced peritoneal sepsis after segmental colectomy and colonic anastomosis. METHODS: Forty rats underwent sectioning of the left colon and end-to-end anastomosis and were divided into two groups of 20 animals for the administration of bromopride (bromopride group - B) or saline solution (control group - C). Each group was divided into subgroups of 10 animals each to be killed on the third (GB3 and GC3) or seventh postoperative day (GB7 and GC7). It was analyzed the following characteristics: breaking strength of the abdominal wall's wound; surgical and histopathological features of the abdominal wall; and clinical features of the rats. RESULTS: There was no difference between the groups in relation to the weight of the rats and the breaking strength of the abdominal wall's wound. The GB7 group presented less edema and less quantity of fibrin during histopathological evaluation compared to the GC7 group. CONCLUSION: Bromopride did not have harmful effects on the healing of abdominal wall in rats.


OBJETIVO: Avaliar o efeito da bromoprida, na cicatrização da ferida operatória da parede abdominal de ratos com sepse peritoneal experimentalmente induzida e submetidos a ressecção segmentar e anastomose de cólon esquerdo. MÉTODOS: 40 ratos distribuídos em dois grupos contendo 20 animais, para administração de bromoprida (grupo bromoprida- B) ou solução de NaCl 0,9 por cento (grupo controle - C). Cada grupo foi dividido em subgrupos contendo 10 animais, para eutanásia no terceiro (GB3 e GC3) ou sétimo dia (GB7 e GE7) de pós-operatório. Os ratos foram submetidos à secção do cólon esquerdo e anastomose término-terminal. No dia da eutanásia foram avaliadas as características cirúrgicas da cavidade abdominal e clínicas dos ratos. Foram coletados segmentos da parede para a avaliação histopatológica e de resistência tênsil da ferida operatória. RESULTADOS: Não houve diferenças entre os pesos dos ratos e resistência tênsil da ferida operatória nos dois grupos. Em relação a análise histopatológica, o grupo GB7 apresentou menos edema e menos fibrina que o grupo GC7. Não houve outras diferenças. CONCLUSÃO: A utilização de bromoprida não resultou em distúrbios ou retardo da cicatrização no grupo de ratos submetidos à laparotomia e anastomose término-terminal em condições de sepse peritoneal.


Subject(s)
Animals , Male , Rats , Abdominal Wall/surgery , Antiemetics/pharmacology , Metoclopramide/analogs & derivatives , Peritonitis/complications , Sepsis/complications , Wound Healing/drug effects , Anastomosis, Surgical/methods , Colectomy , Metoclopramide/pharmacology , Peritonitis/physiopathology , Rats, Wistar , Sepsis/physiopathology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL