Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 7 de 7
Filter
1.
Notas enferm. (Córdoba) ; 24(41): 67-74, jun. 2023.
Article in Spanish | LILACS, BDENF, BINACIS, UNISALUD | ID: biblio-1438017

ABSTRACT

Los pacientes pediátricos con internación prolongada y patologías complejas, requieren una vía venosa confiable y duradera, siendo el procedimiento más útil y eficaz la colocación de Catéter Central de Inserción Periférica (PICC), debido a su estabilidad. El reemplazo es menos frecuente y su uso es más cómodo en estos pacientes. El objetivo, fue describir aspectos clínicos y técnicos de la colocación efectiva y mantenimiento de PICC en pacientes pediátricos del Hospital de Niños Santísima Trinidad de Córdoba, en el periodo 1/1/2019 al 31/12/2020.El estudio fue descriptivo, transversal, retrospectivo, que incluye, en el universo, 85 pacientes a los que se le colocaron efectivamente el PICC, no tomándose muestra por ser éste universo reducido. Los principales hallazgos indican, que en los niños en los que se utilizó esta técnica, el 32,5% fueron pacientes internados por Fibrosis Quística, seguido del 31% por Abdomen Agudo y el resto por otras patologías. La edad prevalente fue de 6 a 10 años, 41,5%. En relación a donde se implementó, el mayor número de PICC fue colocado en el internado general 67%, seguido de la UCI con el 29,5% y por último Unidad de cuidados críticos con el 2%. Con respecto a la integridad vascular, de los pacientes al momento de colocación de la PICC predomina el regular, con el 47%. En cuanto a la durabilidad se determino, que la mayor duración fue de 67 días, con un promedio general de entre 11 y 20 días del 56%. Siendo el motivo principal de extracción del catéter, haber finalizado el tratamiento 78%; las complicaciones que aparecieron fueron: oclusión 8%, flebitis 5,5%, ruptura 5,5%, extracción accidental 3% . El sitio de punción de prevalencia fue la vena basílica, con el 78% y la punta de catéter quedó situada en cava superior el 95%, el número de punciones que requirieron para su colocación, fue 74,5% por una punción. En lo referente al diámetro del catéter se utilizaron: de 3 french un 79,5%, de 4french 15,5% y de 2french un 5 %.Siendo de material de poliuretano el 96% y de doble lúmenes el 87%[AU]


Pediatric patients with prolonged hospitalization and complex pathologies require a reliable and long-lasting venous route, the most useful and effective procedure being the placement of a Peripherally Inserted Central Catheter (PICC), due to its stability. Replacement is less frequent and its use is more comfortable in these patients. The objective was to describe clinical and technical aspects of the effective placement and maintenance of PICC in Pediatric patients of the Hospital de Niños Santísima Trinidad de Córdoba, in the period 1/1/2019 to 12/31/2020. The study was descriptive, cross-sectional , retrospective, which includes, in the | 68universe, 85 patients who actually had the PICC placed, not taking a sample because this universe is small. The main findings indicate that in the children in whom this technique was used, 32.5% were patients hospitalized for Cystic Fibrosis, followed by 31% for Acute Abdomen and the rest for other pathologies. The prevailing age was 6 to 10 years, 41.5%. In relation to where it was implemented, the largest number of PICCs were placed in the general boarding school 67%, followed by the ICU with 29.5% and lastly the Critical Care Unit with 2%. Regarding vascular integrity, of the patients at the time of PICC placement, the regular one predominated, with 47%. Regarding durability, we determined that the longest duration was 67 days, with a general average of between 11 and 20 days of 56%. Being the main reason for catheter removal, having completed the treatment 78%; the complications that appeared were: occlusion 8%, phlebitis 5.5%, rupture 5.5%, accidental extraction 3%. The prevalent puncture site was the basilic vein, with 78% and the catheter tip was located in the superior vena cava in 95%, the number of punctures required for its placement was 74.5% for one puncture. Regarding the diameter of the catheter, the following were used: 3-french 79.5%, 4-french 15.5% and 2-french 5%.Being 96% polyurethane material. and double lumens 87%[AU]


Os doentes pediátricos com internamento prolongado e patologias complexas requerem uma via venosa fiável e duradoura, sendo o procedimento mais útil e eficaz a colocação de Cateter Central de Inserção Periférica (PICC), devido à sua estabilidade. A substituição é menos frequente e seu uso é mais confortável nesses pacientes. O objetivo foi descrever aspectos clínicos e técnicos da colocação e manutenção efetiva do PICC em pacientes pediátricos do Hospital de Niños Santísima Trinidad de Córdoba, no período de 01/01/2019 a 31/12/2020. O estudo foi descritivo, transversal, retrospectivo, que inclui, no universo, 85 pacientes que efetivamente colocaram o PICC, não colhendo amostra porque esse universo é pequeno. Os principais achados indicam que nas crianças em que esta técnica foi utilizada, 32,5% eram pacientes internados por Fibrose Cística, seguidos de 31% por Abdome Agudo e o restante por outras patologias. A idade predominante foi de 6 a 10 anos, 41,5%. Em relação ao local de implantação, o maior número de PICCs foi colocado no internato geral 67%, seguido da UTI com 29,5% e por último Unidade de Terapia Intensiva com 2%. Em relação à integridade vascular, dos pacientes no momento da colocação do PICC, predominou a regular, com 47%. Em relação à durabilidade, determinamos que a maior duração foi de 67 dias, com média geral entre 11 e 20 dias de 56%. Sendo o principal motivo de retirada do cateter, tendo concluído o tratamento 78%; as complicações que apareceram foram: oclusão 8%, flebite 5,5%, ruptura 5,5%, extração acidental 3%. O local de punção prevalente foi a veia basílica, com 78% e a ponta do cateter localizava-se na veia cava superior em 95%, o número de punções necessárias para sua colocação foi de 74,5% para uma punção. Em relação ao diâmetro do cateter, foram utilizados: 3-french 79,5%, 4-french 15,5% e 2-french 5%. Sendo 96% material de poliuretano. e lúmens duplos 87%[AU]


Subject(s)
Humans , Child , Pediatric Nursing
2.
Porto Alegre; s.n; 2022. 97 f..
Thesis in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1436756

ABSTRACT

A punção de um acesso venoso é o procedimento invasivo mais comum no ambiente hospitalar. O uso da ultrassonografia para orientação do cateterismo venoso periférico em populações e ambientes específicos têm demonstrado benefícios assistenciais aos pacientes submetidos ao seu uso. Resultados da aplicação desta tecnologia em pacientes clínicos fora de áreas críticas, com amostra estratificada por faixa etária são inexistentes. O objetivo geral do estudo foi comparar a assertividade na primeira tentativa de inserção de cateteres venosos periféricos orientados por ultrassom realizada por enfermeiros especialistas com a punção venosa periférica convencional (sem ultrassonografia) realizada por enfermeiros assistenciais. Trata-se de um ensaio clínico randomizado (ECR) tipo PROBE (Prospective Randomized Open Blinded End Point), paralelo, controlado e de centro único, registrado na plataforma ClinicalTrials.gov sob o registro NTC04853264, conduzido em um hospital público universitário, entre 22 de junho e 24 de setembro de 2021. Foram incluídos pacientes adultos hospitalizados em unidades de internação clínica, com indicação de terapia intravenosa compatível com rede venosa periférica. Os participantes foram divididos em grupo intervenção (GI) ­ inserção de cateter venoso periférico orientado por ultrassonografia executada por enfermeiros especializados de um programa de acesso vascular; e grupo controle (GC) ­ cateterismo venoso periférico por técnica convencional executada por enfermeiros da prática clínica. A randomização foi realizada em blocos de diferentes tamanhos e estratificados por idade, através de uma ferramenta própria do software Research Electronic Data Capture (REDCap). O desfecho primário incluiu a assertividade de punção/inserção do cateter venoso periférico. Desfechos secundários incluíram o tempo em minutos despendido para a inserção do cateter venoso periférico, classificação das condições da rede venosa periférica, tempo de permanência do cateter venoso periférico e os desfechos compostos durante o seguimento. Foram incluídos um total de 166 pacientes: GI (n = 82) e GC (n = 84), sexo feminino (62,7%), predomínio de etnia branca (81,9%) e média de idade 59,5 ± 16,5 anos. A assertividade na primeira tentativa de punção venosa periférica no GI foi de 90,2% e no GC foi de 35,7% (P < 0,001), com 2,5 (IC 95% 1,88-3,40] entre os grupos. A taxa geral de assertividade foi de 100% no GI e 71,4 % no GC. Quanto ao tempo de realização do procedimento a mediana no GI foi de 5 (4-7) minutos versus 10 (6-27,5) minutos no GC, (P < 0,001). Referente às condições da rede venosa periférica dos pacientes foi evidenciado que 58,5% do GI e 41,7 GC (P = 0,053) apresentavam alto risco de falha na primeira tentativa de punção, conforme a classificação utilizada. A mediana relativa ao tempo de permanência do acesso venoso não teve diferença significativa entre os grupos 4 (2-6) versus 2 (2- 6) dias no GI e GC, respectivamente (P = 0,256). Para os desfechos compostos, os dispositivos intravenosos periféricos do GI apresentaram menor incidência de desfechos negativos, GI com 39% versus GC com 66,7% (P < 0,001), gerando uma probabilidade 42% menor de desfechos negativos no GI, 0,58 (IC 95% 0,43-0,80). Os resultados deste ECR permitem concluir que a assertividade na primeira tentativa de inserção de um cateter venoso periférico foi superior para o grupo em que foi utilizada a ultrassonografia por enfermeiros com expertise nesse procedimento, sem falhas, com menor tempo de inserção e menos incidência de desfechos desfavoráveis.


Venipuncture is the most common invasive procedure in the hospital environment. Using ultrasound to guide peripheral venipuncture in specific populations and environments has proved beneficial to patients subjected to its use. Results on the application of this technology in clinical practices outside critical areas, with sample stratifies by age group are nonexistent. Overall, this study sought to compare the assertiveness of ultrasound-guided peripheral venipuncture performed by specialist nurses with conventional peripheral venipuncture performed by care nurses. This is a parallel, controlled, single center, PROBE (Prospective Randomized Open Blinded End Point) clinical trial registered on the ClinicalTrials.gov platform under registration NTC04853264 carries out at a public university hospital, between June 22 and September 24, 2021. Adult patients admitted to clinical inpatient units, with indication for intravenous therapy compatible with peripheral venous network were included. Participants were divided into intervention group (IG) ­ ultrasound-guided peripheral venipuncture performed by specialist nurses from a vascular access program; and control group (CG) ­ conventional peripheral venipuncture performed by clinical nurses. Randomization was performed in bloc of different sizes and stratified by age group using Research Electronic Data Capture (REDCap) software. Primary outcome included the assertiveness of peripheral venipuncture. Secondary outcomes comprised time in minutes spent for peripheral venipuncture, classification of peripheral venous network condition, peripheral venous catheter length of stay, and composite outcomes during follow-up. A total of 166 patients were included: IG (n = 82) and CG (n = 84), women (62.7%), white (81.9%) and mean age 59.5 ± 16.5 years. Assertiveness on the first attempt of peripheral venipuncture in the IG was 90.2% and in the CG was 35.7% (P < 0.001), with 2.5 (95%CI 1.88-3.40] between groups. Median time of the procedure was 5 (4-7) minutes in the IG versus 10 (6-27.5) minutes in the CG, (P < 0.001). Overall assertiveness rate was 100% in the IG and 7.4 % in the CG. Regarding the patients' peripheral venous network condition, 58.5% of the IG and 41.7% of the CG (P = 0.053) showed high risk of failure in the first attempt, according to the classification used. Median duration of venous access had no significant difference between groups: 4 (2-6) versus 2 (2-6) days in the IG and CG, respectively (P = 0.256). For the composite outcomes, the IG peripheral intravenous devices had a lower incidence of negative outcomes, with 39% versus CG with 66.7% (P < 0.001), generating a 42% lower probability of negative outcomes in the IG, 0.58 (95%CI 0.3-0.80). The results allow us to conclude that assertiveness in the first attempt of peripheral venipuncture was superior for the ultrasound-guided group, with no failures, shorter insertion time, and less incidence of unfavorable outcomes.


Subject(s)
Nursing
3.
Medicina (Ribeiräo Preto) ; 45(2): 208-214, abr.-jun. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-667787

ABSTRACT

Este texto aborda as prioridades de acesso vascular de acordo com o contexto clínico, as indicações,contraindicações e complicações dos diversos tipos de acesso vascular, e as técnicas de obtenção doacesso vascular periférico, intraósseo e central.


This paper describes the priorities of vascular access in different clinical situations, the indications,contraindications, and complications of various types of vascular access, and the techniques for obtaining a peripheral venous, intraosseous and central venous access.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Catheterization, Peripheral , Catheterization, Peripheral/methods , Catheterization, Peripheral
4.
Rev. enferm. UERJ ; 17(2): 215-219, abr.-jun. 2009.
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-528342

ABSTRACT

Este artigo teve como objetivo verificar o desempenho de auxiliares e técnicos de enfermagem na realização de curativo em clientes com acesso venoso para hemodiálise. Estudo descritivo, com abordagem quantitativa, foi realizado numa clínica de nefrologia em Aracaju/SE. A coleta de dados seguiu um roteiro estruturado de observação, tendo sido observados a realização de curativos de 30 clientes e registros de enfermagem em seus prontuários. Ocorreu no período de agosto e setembro de 2007. A amostragem foi não probabilística intencional. Concluiu-se que os profissionais aplicam parcialmente a teoria em sua prática diária, durante a realização do curativo em clientes com acesso venoso para hemodiálise, pois não utilizam EPI completo, não lavam as mãos antes e após os procedimentos, não avaliam adequadamente os sinais e sintomas de infecção e não registram os procedimentos adequadamente. São necessários treinamento e supervisão constante desses profissionais por parte dos enfermeiros.


This paper examines how nursing auxiliaries and nursing technicians change venous catheter dressings in hemodyalisis patients. This descriptive, quantitative study took place at the Sergipe Nephrology Clinic from August to September 2007 using an intentional, non-probability sample. Data was collected, following a structured observation script, by observing 30 dressings and analyzing 30 patient record entries. It was concluded that, when dressing venous catheters for hemodialysis, these professionals apply theory only partly in practice, because they do not use complete Individual Protection Equipment (IPE), do not wash their hands before and after all procedures, do not check signs and symptoms of infection properly and do not record procedures correctly. These health workers thus need training and constant supervision by nurses.


Este artículo tuvo como objetivo verificar el desempeño de auxiliares y técnicos de enfermería en la realización de curativo en clientes con acceso venoso para hemodiálisis. Estudio descriptivo, con enfoque cuantitavo, fue cumplido en una clínica de nefrología de Aracaju-SE-Brasil. La recolección de datos siguió una ruta estructurada de observación, considerándose la ejecución de curativos en 30 clientes y de los registros de enfermería en SUS prontuarios. Eso acaeció en los meses de agosto y septiembre de 2007. La muestra fue no probabilista intencional. Se concluyó que los profesionales aplican la teoría parcialmente en su práctica cotidiana, durante la realización Del curativo en clientes con acceso venoso para hemodiálisis, pues que no usan EPI completo, no lavan las manos antes y después de los procedimientos, no evaluan adecuadamente los señales y síntomas de infencción y no registran los procedimientos correctamente. Son necesarios entrenamiento y supervisión constante de eses profesionales por parte de los enfermeros.


Subject(s)
Humans , Antisepsis , Asepsis/methods , Nursing Assistants , Health Human Resource Evaluation , Catheterization, Central Venous/adverse effects , Catheterization, Central Venous/nursing , Catheterization, Central Venous/methods , Renal Dialysis/nursing , Data Interpretation, Statistical , Brazil , Clinical Nursing Research
5.
Rev. bras. ter. intensiva ; 20(1): 63-67, jan.-mar. 2008. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-481168

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Inicialmente introduzida em 1922, a técnica de acesso intra-ósseo foi extensamente utilizada até os anos de 1940 e revisada nos anos 1980. Considerando sua recomendação em diretrizes de reanimação cardiopulmonar, o objetivo deste estudo foi apresentar uma revisão histórica e principais aspectos clínicos sobre acessos intra-ósseos ao sistema venoso. CONTEÚDO: Foi realizada uma busca por artigos originais através da palavra-chave "acesso intra-ósseo" na base de artigos MedLine (1950 a janeiro de 2008). Adicionalmente, referências destes artigos, capítulos de livros e artigos históricos foram avaliados para esta revisão. Portais na internet de fabricantes de equipamentos para punção intra-óssea também foram consultados. Foram identificados e revisados 231 artigos, e o presente estudo condensou os principais resultados descritos. Foram considerados ensaios clínicos na língua inglesa, estudos retrospectivos e artigos de revisão. CONCLUSÕES: O acesso intra-ósseo é usado principalmente para garantir rapidamente um acesso venoso quando há algum retardo ou dificuldade para acesso venoso periférico. Consiste em técnica de simples aprendizado e suas complicações são inferiores a 1 por cento. A maior parte dos fármacos utilizados em emergências pode ser administrada por esta via em suas doses rotineiras. O acesso intra-ósseo pode ser usado com segurança em diferentes locais de punção, tanto em adultos quanto crianças. Este acesso pode ser satisfatoriamente utilizado para coleta sanguínea objetivando análise de gases e bioquímica sanguínea, infusão de sangue e hemoderivados, solução fisiológica para reposição volêmica em estados de choque, parada cardiorrespiratória e outras emergências, quando o acesso venoso convencional não pode ser rapidamente efetivado.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: First introduced in 1922, the intraosseous access technique was extensively used in the 1940's and revised in the 1980's. Since this technique is recommended in actual cardiopulmonary resuscitation guidelines, the authors present an historical and clinical review of intraosseous access to the venous system. CONTENTS: The MedLine (1950 to January 2008) database was searched for pertinent abstracts, using the key term intraosseous access. Additional references and historical papers were obtained from the bibliographies of the articles reviewed. Manufacturer Web sites were used to obtain information about intraosseous venous (IO) insertion devices. Were identified and reviewed 231 articles, and this present article condensed the mainly the principal findings described. All available English-language clinical trials, retrospective studies and review articles describing IO drug administration were reviewed. CONCLUSIONS: The intraosseous access is used mainly to gain rapid access to the intravenous system when there is delay in obtaining the latter one. The technique is simple to learn. The complications rate is less than 1 percent. Most emergency drugs can be administered in the same doses used by intravenous routes. Bone access can be used in children and adults of any age in several sites. This access can be used satisfactorily to draw blood for cross-matching, blood gases and blood chemistries and emergency infusion of blood and its derivatives, saline solutions for volume replacement in shock, cardiac arrest and emergencies when an intravenous access cannot be made readily available.


Subject(s)
Emergencies , Injections, Intravenous/methods
6.
ACM arq. catarin. med ; 37(3): 58-65, 2008. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-503667

ABSTRACT

Objetivo: Conhecer as indicações e os fatores relacionados ao procedimento de acesso venoso central em crianças de idade entre 0 e 2 anos internadas na UTINeonatal e Pediátrica do Hospital Nossa Senhora da Conceição (HNSC), na Cidade de Tubarão, Santa Catarina,entre novembro de 2001 e novembro de 2005. Métodos: Estudo observacional, com delineamento transversal, constituído por pacientes com idade entre 0 e 2 anos submetidos ao procedimento de acesso venosocentral e que estiveram internadas na UTI Neonatal e Pediátrica do HNSC entre novembro de 2001 e novembrode 2005. Realizou-se a coleta de dados a partir de prontuários dos pacientes.Resultados: Houve predominância do sexo masculino, 57,7%. A maior proporção dos pacientes tinha idademédia de 2,47 meses. A administração de hidratação endovenosa e drogas foi a principal indicação para o acesso (87,7%), seguida pela indicação de nutrição parenteral em 60%. O cateter com calibre 17G foi o mais utilizado em todos os vasos dissecados, independente da idade. Em 99,2% a via de acesso utilizada foi a dissecçãodo vaso. Dentre os vasos dissecados, a veia basílica foi a mais utilizada, 60,8% das vezes. Óbito foi à causa da retirada do cateter em 30,8% das vezes. Complicações ocorreram em 10,2% dos casos, com predomínio das complicações tardias (7,9%). Conclusão: Os cateteres inseridos em vasos centrais proporcionam um acesso vascular prolongado, com baixo risco de complicações e segurança para o paciente. A veia basílica é uma via segura para se obter um acesso venoso central, com índices de complicaçõesmuito baixos. As taxas de complicações encontradas no presente estudo foram menores que as encontradas naliteratura.


Aim: Know the signs and the factors related to the procedure of central venous access in children from 0to 2 years old, hospitalized in Neonatal and Pediatric ICU (Intensive Care Unit) of Nossa Senhora da ConceiçãoHospital (HNSC), in Tubarão city, Santa Catarina, from November 2001 to November 2005. Methods: observational study, with cross design,consisting by patients from 0 to 2 years old, submitted to the procedure of central venous access and who werehospitalized in HNSC Neonatal and Pediatric ICU from November 2001 to November 2005. Data collection wasmade from the patient’s medical reports.Results: There was a predominance of male, 57.7%. The largest proportion of the patients had an average age of 2.47 months. The administration of intravenous hydration and drugs was the main indication for the access (87.7%), followed by the indication ofparenteral nutrition in 60%. The catheter with calibre 17G was the most used in all dissected vessels, regardlessof age. In 99.2%, the path of access used was vessel dissection. Among the dissected vessels, the basilic vein was the most used, 60.8% of the situations. Death was why the catheter was withdrawn in 30.8% of the situations. Complications occurred in 10.2% of cases, with predominance of late complications (7.9%). Conclusion: The catheters inserted in central vesselsprovided an extended vascular access, with low risk of complications, and safety for the patient. The basilicvein is a safe path to get to a central venous access with very low rates of complications. The rates of complicationsfound in this study were lower than those ones found in the literature.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Catheters, Indwelling , Infections , Intensive Care Units, Neonatal , Pediatrics , Catheters, Indwelling , Catheters, Indwelling/adverse effects , Catheters, Indwelling/statistics & numerical data , Infections/complications , Infections/diagnosis , Infections/microbiology , Infections/pathology , Pediatrics/instrumentation , Pediatrics/methods
7.
Rev. Col. Bras. Cir ; 28(6): 401-403, nov.-dez. 2001. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-496898

ABSTRACT

OBJETIVO: Analisar se a presença de neoplasia hematológica acarreta maior risco de complicações para inserção de cateteres totalmente implantáveis e se há diferença de tempo cirúrgico quando o procedimento é realizado por punção ou dissecção venosa. MÉTODO: Foram avaliados 68 pacientes com neoplasia internados no Hospital Santa Rita de Porto Alegre entre fevereiro de 1998 e dezembro de 1999, os quais necessitavam de acesso venoso central para tratamento quimioterápico, sendo 48 do sexo feminino e com idade média de 55,6 anos. Desses, 31 apresentavam neoplasia hematológica. RESULTADOS: Complicações pós-operatórias ocorreram em 13 pacientes (19 por cento), sendo elas: obstrução do sistema (7 por cento), hematoma (6 por cento) e infecção (6 por cento), não havendo diferença quanto ao tipo de neoplasia (p = 0,56). Foram realizadas dissecção e punção venosa em 30 e 38 pacientes, respectivamente, sem diferença em relação ao tempo de implantação do cateter (p = 0,42). CONCLUSÃO: Neoplasias hematológicas não aumentaram o risco de complicações quando do uso de cateteres totalmente implantáveis no presente estudo, além disso, ambas as técnicas cirúrgicas - dissecção ou punção - são exeqüíveis, haja visto o tempo cirúrgico semelhante entre elas, desde que sejam respeitados o valor sérico mínimo de plaquetas (50.000/mL) e a técnica cirúrgica apropriada, com hemostasia rigorosa e curativo compressivo.


BACKGROUND: We analyse whether hematological tumors increase the risk of complications of totally implantable catheters and if there are differences regarding procedure time when it is perfomed through venous dissection or venous puncture. METHODS: We studied 68 patients with neoplasia in Hospital Santa Rita from Porto Alegre, between February 1998 and December 1999, who had required central venous access for chemotherapy. Forty-eight patients were female and the mean age was 55.6 years. Thirty-one patients had hematological tumors. RESULTS: Postoperative complications were observed in 13 patients (7 percent with device obstruction, 6 percent with hematoma and 6 percent with infection), but there was no difference regarding the pattern of the neoplasia (p = 0.56). Venous dissection and venous puncture were performed in 30 and 38 patients, respectively, with no difference concerning surgical time (p = 0.42). CONCLUSIONS: Hematological tumors did not increase the risk of complications of totally implantable catheters; furthermore, both surgical techniques (venous dissection or venous puncture) are acceptable choices, with similar surgical times, since one respects minimal platelet count of 50 000/mL and careful hemostasis techniques and compressive dressings.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL