Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
Add filters








Year range
1.
Fractal rev. psicol ; 35: e57749, 2023. graf
Article in French | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1440147

ABSTRACT

Résumé L'article présente une expérience d'analyse des activités du travailleur de la collecte des déchets dans une ville, basée sur le dispositif de l'Atelier photo et ayant comme référence théorique la Clinique de l'Activité. L'objectif de l'étude est d'analyser l'activité des travailleurs exerçant le métier d'éboueurs dans une ville de l'État de Rio de Janeiro. L'Atelier photo a été choisi comme dispositif de recherche et d'intervention afin d'utiliser les images comme déclencheurs de la coanalyse du travail, faisant émerger une réalité collective, présente dans toutes les activités de travail. L'objectif de ce dispositif est de déclencher, à partir de la production d'images, des questions et des réflexions sur l'activité de travail. En ce sens, à travers les résultats recueillis lors de cette recherche et intervention, il est devenu évident que l'Atelier photo peut être un dispositif possible dans le développement du pouvoir d'agir des travailleurs, permettant ainsi des échanges collectifs, le genre professionnel étant un instrument décisif du pouvoir d'agir des personnes impliquées.


Abstract The article presents an experience of analysis of the activities of the garbage collection worker in a city, based on the device of the Photo Workshop and having as a theoretical reference the Clinic of the Activity. The focus of the study is on the analysis of the activity of workers who work as garbage collectors in a city in the state of Rio de Janeiro. The Photo Workshop was chosen as a research and intervention device in order to use the images as triggers for the co-analysis of the work, giving rise to a collective reality, present in all work activities. The purpose of this device is to trigger, from the production of images, questions and reflections about the work activity. In this sense, through the results collected from this research and intervention, it became evident that the Photo Workshop can be a possible device in the development of the workers' power to act, thus enabling collective exchanges, with the professional genre being a decisive instrument of the workers' power to act. involved.


Resumo O artigo apresenta uma experiência de análise das atividades do trabalhador de coleta de lixo em uma cidade, com base no dispositivo de Oficina de fotos e tendo como referência teórica a Clínica da Atividade. O foco do estudo está na análise da atividade dos trabalhadores que exercem o ofício de coletores de lixo, em uma cidade do Estado do Rio de Janeiro. A Oficina de fotos foi escolhida como dispositivo de pesquisa e intervenção a fim de utilizar as imagens como disparadores da co-análise do trabalho, fazendo emergir uma realidade coletiva, presente em todas as atividades de trabalho. O objetivo desse dispositivo é disparar, a partir da produção de imagens, questionamentos e reflexões acerca da atividade de trabalho. Nesse sentido, através dos resultados coletados desta pesquisa e intervenção, ficou evidenciado que a Oficina de Fotos pode ser um dispositivo possível no desenvolvimento do poder de agir dos trabalhadores, possibilitando assim intercâmbios coletivos, sendo o gênero profissional um instrumento decisivo do poder de agir dos envolvidos.

2.
Ciênc. cogn ; 23(2): 277-289, dez. 2018.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1021178

ABSTRACT

Este artigo faz uma revisão do conceito de gênero da Clínica da Atividade de Yves Clot. O objetivo é demonstrar que a noção de gênero é incompatível coma ideia de representação mental do cognitivismo. Os operadores não agem com base em representação mental, mas sim com base no conjunto de regras e normas tácitas do gênero. Eles não representam um mundo exterior objetivo como se a mente o espelhasse. Na verdade, eles sentem, percebem e agem de acordo com o seu gênero, que funciona como um guia para a ação eficaz sema necessidade de uma representação mental. A mente não realiza um processamento de símbolos como um computador, mas funciona amparada pelo gênero enquanto uma categoria social e histórica que apoia a ação individual dentro de um coletivo.


This article reviews the gender concept of Yves Clot's Activity Clinic. The goal isto demonstrate that the notion of gender is incompatible with the idea ofmental representation of cognitivism. Operators do not act on the basis ofmental representation but rather on the basis of the set of rules and tacit normsof the genre. They do not represent an objective outer world as if the mindwould mirror it. In fact, they feel, perceive and act according to their genre,which acts as a guide to effective action without the need for mental representation. The mind does not perform a symbol processing as a computer, but it works supported by the genre as a social and historical category that supports individual action with in a collective.


Subject(s)
Humans , Workplace , Work , Employment
3.
Pesqui. prát. psicossociais ; 13(2): 1-15, maio-ago. 2018.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-976352

ABSTRACT

O presente artigo aborda os conceitos de atividade e de experiência no escopo da chamada Clínica da Atividade, perspectiva desenvolvida pelo francês Yves Clot, entre outros pesquisadores. Primeiramente, são apresentadas as principais concepções da Clínica da Atividade, as quais se dão a partir da consideração do trabalho como atividade. Expõe-se, em seguida, um rastreio da maneira como o conceito de experiência se apresenta nos escritos da Clínica da Atividade, demonstrando-se que a concepção de experiência encontrada nos estudos de Clot é fortemente influenciada pelas contribuições teóricas do estudioso russo Lev Vigotski. Empreende-se, então, uma discussão a respeito dos limiares conceituais entre atividade e experiência, buscando, com isso, abrir linhas de expansão conceitual e metodológica no campo das Clínicas do Trabalho.


This article approaches the concepts of activity and experience in the scope of the so - called Activity Clinic, a perspective developed by the French Yves Clot, among other researchers. Firstly, the main concepts of the Clinic of Activity are presented, which are based on the consideration of work as an activity. We then present a survey of the way in which the concept of experience is presented in the writings of the Clinic of Activity, demonstrating that the conception of experience found in Clot's studies is strongly influenced by the theoretical contributions of the Russian scholar Lev Vigotski. A discussion is then undertaken on the conceptual thresholds between activity and experience, seeking to open lines of conceptual and methodological expansion in the field of Work Clinics.


El presente artículo aborda los conceptos de actividad y de experiencia en el ámbito de la llamada Clínica de la Actividad, perspectiva desarrollada por el francés Yves Clot, entre otros investigadores. En primer lugar, se presentan las principales concepciones de la Clínica de la Actividad, las cuales se dan a partir de la consideración del trabajo como actividad. Se expone a continuación un rastreo de la manera con que el concepto de experiencia se presenta en los escritos de la Clínica de la Actividad, demostrando que la concepción de experiencia encontrada en los estudios de Clot está fuertemente influenciada por las contribuciones teóricas del estudioso ruso Lev Vigotski. Se emprende una discusión sobre los umbrales conceptuales entre actividad y experiencia, buscando, con ello, abrir líneas de expansión conceptual y metodológica en el campo de las Clínicas del Trabajo.


Subject(s)
Work , Ambulatory Care Facilities , Work/psychology , Problem-Based Learning , Learning
4.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-909232

ABSTRACT

O surgimento das denominadas "Clínicas do Trabalho" como um agrupamento de campos metodológicos ­ evidenciados por uma perspectiva clínica de análise da complexidade das relações de trabalho e de compreensão da interação entre questões subjetivas e organizacionais do trabalho ­ aponta também para a leitura "ampliada" e multifacetada inerente à psicologia do trabalho atual. Embora não constituam uma escola única de pensamento, as Clínicas do Trabalho compartilham posicionamentos críticos frente às problemáticas que envolvem a intricada relação entre subjetividade e trabalho, tendo como principais interesses suas dimensões simbólicas e culturais, inerentes às vinculações interpessoais, e a questão da atividade no trabalho (i.e., ação e poder de ação do sujeito na situação de trabalho). A pesquisa, que atrela os recortes social e clínico, extrapola a definição mais técnica ou formal de trabalho, emprestando a ela a ideia de implicação subjetiva bem como de construção de significados e sentidos protagonizados pelo sujeito em situação, considerado essencialmente em sua dimensão histórica e como ator social; suas propostas de intervenção vêm conjuntamente, nesta mesma perspectiva, e buscam a construção de um saber inerente à realidade do trabalho, inseparável da experiência de onde emerge e dos sujeitos que a constroem ­ pautando tal compreensão justamente pela complexidade da situação, junto de seus conflitos, dificuldades e questionamentos. Neste artigo, buscamos discutir algumas características fundamentais desta perspectiva metodológica voltada às questões do trabalho a partir das contribuições da Psicossociologia francesa


The appearing of so-called "Clinics of Work" as a grouping of methodological fields ­ evidenced by a clinical perspective to analyze the complexity of labor relations and understanding the interaction between subjective and organizational labor issues ­ also points to this "enlarged" and multifaceted understanding inherent in the actual Work psychology. Although they do not constitute a single school of thought, those Clinics of Work share critical positions regarding the problems that involve the intricate relationship between subjectivity and work, having as main interests their symbolic and cultural dimensions, inherent in interpersonal connections, and the question of the activity in the work (ie, action and power of action of the subject in the work situation). The research, which links the social and clinical aspects, goes beyond the more technical or formal definition of work, lending it the idea of subjective implication, as well as the construction of meanings carried out by the subject in situation, considered essentially in its historical dimension and as a social actor; their proposals for intervention come together in this same perspective and seek to construct a knowledge inherent in the reality of work, inseparable from the experience from which it emerges and from the subjects who construct it ­ setting out its understanding precisely in the complexity of the situation, with its conflicts, difficulties and questions. In this article, we intend to discuss some fundamental characteristics of this methodological perspective focused on the issues of work, from the contributions of the french Psychosociology


Subject(s)
Work/psychology
5.
Rev. mal-estar subj ; 11(1): 65-99, mar. 2011.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-693235

ABSTRACT

A segunda metade do século passado é a época da institucionalização do tema do sofrimento no trabalho, especialmente o de natureza mental. Porém, mais do que uma categoria psicológica, o sofrimento parece ter se transformado em uma nova chave para se discutir o trabalho, seu significado, seu valor e sua função na compreensão da subjetividade, como também do modo como se estruturam os laços sociais e se vive em sociedade. Se, de um lado, não parece restarem dúvidas de que o sofrimento no trabalho, como modalidade de mal estar, é uma categoria analítica que norteia a ação de diversos atores que pesquisam e intervêm nesse campo, de outro, parece menos comum a existência de debates sobre a natureza, as razões e implicações dessa tomada de posição diante do sujeito e o trabalho. O objetivo deste artigo é contribuir nessa direção. Argumenta-se que a retórica do sofrimento posiciona o sujeito como um ser vulnerável que necessita de contínuo subsídio e apoio para agir, ao passo que o próprio trabalho é concebido como uma ameaça. O artigo realiza uma discussão sobre as possibilidades que se abrem a partir de um deslocamento do sujeito do sofrimento para o sujeito da ação, e do trabalho como fator de adoecimento para o trabalho como atividade criadora.


The second half of the 20th century is the time of the institutionalization of suffering at work, and especially of mental suffering. However, more than a psychological category, suffering appears to have become a new key for the discussion of work, its meaning, its worth, and its purpose in the understanding of subjectivity, as well as for how social ties are structured and how one lives in society. If, on the one hand, there seems to be no doubt left that suffering at work, as a form of malaise, is an analytical category that drives the actions of several actors that study and intervene in this field, on the other hand the presence of debate on the nature, reasons and implications of this taking of sides before the subject and work appears to have become less commonplace. The purpose of this paper is to offer a contribution in this direction. We argue that the rhetoric of suffering positions the subject as a vulnerable being that needs constant input and support to act, while work itself is conceived of as a threat. The article discusses the possibilities created by a shift from the subject of suffering to the subject of action, and from work as a disease factor to work as a creative activity.


La segunda mitad del siglo pasado es la época de la institucionalización del tema del sufrimiento en el trabajo, en especial lo de naturaleza mental. Pero, más do que una categoría psicológica, el sufrimiento parece haberse vuelto en una nueva clave para se discutir el trabajo, su significado, su valor y su función en la comprensión de la subjetividad, sino también del modo como se estructuran los lazos sociales y como se vive en sociedad. Si, por un lado, no parece haber dudas de que el sufrimiento en el trabajo, como modalidad de malestar, es una categoría analítica que guía la acción de diversos actores que investigan y intervienen en este campo, por otro parece menos común que haya debates acerca de la naturaleza, las razones e implicaciones de esa toma de decisión delante del sujeto y el trabajo. El objetivo de este artículo es contribuir en esa dirección. Argumentase que la retórica del sufrimiento posiciona el sujeto como un ser vulnerable que necesita de continuo subsidio y apoyo para actuar, al paso que el propio trabajo es concebido como una amenaza. El artículo presenta una discusión sobre las posibilidades que se abren a partir de un desplazamiento del sujeto del sufrimiento para el sujeto de la acción, y del trabajo como factor de adolecimiento para el trabajo como actividad creadora.


La seconde moitié du dernier siècle est la période de l'institutionnalisation du thème de la souffrance au travail, notamment de nature mentale. Cependant, plus qu'une catégorie psychologique, la souffrance semble avoir eté erigée en concept clé pour discuter le travail, son sens, son valeur et son rôle dans la compréhension de la subjectivité, ainsi que pour comprendre la façon dont se structurent les liens sociaux. Au même temps que la souffrance au travail, comme une modalité du malaise, est une catégorie analytique qui guide l'action des différents acteurs qui recherchent et interviennent dans ce domaine, les débats autour de la nature, les raisons et les conséquences de cette prise de position sur le sujet et le travail semblent être moins visibles. Cet article essaie de contribuer à ce débat. On avance l'hypothèse que la rhétorique de la souffrance s'appuie sur une conception du sujet comme un être vulnérable, qui a besoin d'être toujours soutenu pour agir, tandis que le travail lui-même est conçu comme une menace. On fait une discussion sur les possibilités qui s'ouvrent lorsque on se déplace du sujet de la souffrance vers le sujet de l'action, et du travail comme facteur de maladie vers le travail comme activité créatrice.

6.
Psicol. rev. (Belo Horizonte) ; 15(1): 212-231, abr. 2009.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-572810

ABSTRACT

Este trabalho pretende aprofundar os conhecimentos sobre a atividade dos educadores da educação profissional (EP) de curta duração. Recorre à metodologia da Psicologia do trabalho de Yves Clot, conhecida como clínica da atividade, que tem inspiração vygotskiana, e usa técnicas qualitativas de investigação (registro em vídeo, autoconfrontação direta e cruzada). Foram observados cinco programas de educação profissional dos setores público e privado em Belo Horizonte. Os resultados indicaram a prevalência de aspectos subjetivos na construção do gênero profissional formado pelos educadores de EP, confirmando Clot (2006): o gênero é fortemente influenciado pelo estilo profissional. A análise dos dados obtidos também sugere a convergência entre Psicologia do trabalho e Pedagogia crítica, recomendando o aprofundamento das investigações qualitativas sobre as iniciativas de EP de nível básico. Finalmente este trabalho recomenda que as políticas públicas no campo da EP de nível inicial ofereçam maior atenção às contribuições dos trabalhadores que as executam.


This work intends to deepen the knowledge on the activity of short-term Educators of Professional Education (PE). It is based on the methodology of Yves Clot's Work Psychology, known as activity clinic, of Vygotskian inspiration, and uses qualitative inquiry techniques (video record, direct and cross self-confrontation). Five programs of Professional Education of the public and private sectors in Belo Horizonte were observed. Results indicated the prevalence of subjective aspects in the construction of the professional sort formed by PE educators, confirming Clot (2006): the sort is strongly influenced by professional style. The analysis of the data also suggests the convergence between work psychology and critical pedagogy, recommending deeper qualitative inquiries on the initiatives of senior high-school PE. Finally, it is also recommended that public policies in the field of initial level PE pay greater attention to the contributions of those in charge of them.


Este trabajo se prepone profundizar el conocimiento en la actividad de los educadores de la Educación Profesional (EP) de duración corta. Apela a la metodología de la psicología del trabajo de Yves Clot, conocida como clínica de la actividad, que tiene inspiración vygotskiana y usa las técnicas cualitativas de investigación (registro en vídeo, la auto-confrontación directa y cruzada). Cinco programas de educación profesional en Belo Horizonte fueron observados, de los sectores público y privado. Los resultados indicaron el predominio de aspectos subjetivos en la construcción de la clase profesional formada por los educadores de EP, lo que confirma Clot (2006): la clase está influenciada por el estilo profesional. El análisis de los datos conseguidos también sugiere la convergencia entre la psicología del trabajo y la pedagogía crítica, por lo que se recomienda la profundización de las investigaciones cualitativas en las iniciativas de EP del nivel básico. Finalmente, este trabajo recomienda que las políticas públicas en el campo de EP del nivel inicial ofrezcan una atención mayor a las contribuciones de los trabajadores que las ejecutan.


Subject(s)
Humans , Psychology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL