Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 32
Filter
1.
Belo Horizonte; s.n; 2022. 136 p. ilus.
Thesis in Portuguese | LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-1435707

ABSTRACT

Introdução: a hiperplasia adenotonsilar (HAT) é uma das causas mais comuns da Síndrome do Respirador Oral (SRO) devido à obstrução de via aérea superior em crianças e adolescentes. Tal afecção pode causar alterações ortodônticas, miofuncionais orofaciais, posturais, cardiopulmonares, antropométricas e polissonográficas. O diagnóstico precoce e indicação de Adenotonsilectomia (A&T) é essencial para reversão dessas consequências deletérias da SRO e restauração do bem estar biopsicossocial da criança.Objetivo: avaliar o estado nutricional, patência nasal, distúrbios do sono e fator de crescimento semelhante à insulina tipo 1 (IGF-1) em crianças de dois a doze anos de idade com SRO devido HAT grave e comparar com a reavaliação após seis meses de pós-cirúrgico das crianças operadas e com as demais que permanecem com obstrução da via aérea e aguardam a cirurgia na fila de espera do Sistema Único de Saúde. Métodos: trinta pacientes com SRO por HAT grave e indicação de A&T foram submetidos à avaliação antropométrica, polissonográfica, dosagem do IGF-1, rinomanométrica, teste alérgico cutâneo, questionário de padrão alimentar e prática de atividade física antes da A&T. Dez pacientes repetiram essa avaliação seis meses após o procedimento cirúrgico (grupo intervenção). Vinte pacientes aguardam a cirurgia na fila de espera do SUS e tiveram seus dados antropométricos e de IGF-1 reavaliados após seis meses com obstrução da via aérea (grupo controle). Resultados: trinta crianças realizaram a fase pré-operatória do estudo. A idade média foi de 5,6 anos (±2,17). Dezessete (56,7%) eram do sexo masculino e treze (43,3%) do sexo feminino. O teste cutâneo foi positivo em dezesseis indivíduos (53,3%) As médias dos escores Z de estatura por idade foi de -0,95 (±1,09); peso por idade de 0,17 (±1,42); índice de massa corporal (IMC) por idade de 0,31 (±1,36). A média do fluxo nasal inspiratório total (FNIT) foi de 444,63 ml/s (±161,02) e da patência nasal de 72,9% (±24,76). A média do índice de Apneia e Hipopneia (IAH) do sono foi de 4,95 ev/h (±4,07); da saturação mínima de oxihemoglobina no sono (Nadir de O2) de 78,93% (±6,00); da percentagem de sono com saturação menor que 90% (T90) de 4,16% (±5,48); da porcentagem do sono com ondas lentas (sono N3) de 37,62% (±9,61). A média do escore Z de IGF-1 foi de 0,72 (±1,30). O grupo intervenção e grupo controle não apresentaram alterações dos dados antropométricos com significância estatística. Houve diminuição do IGF-1 após a cirurgia sendo a média do escore Z de IGF-1 pré-operatório de 1,33 (±1,74) e pós-cirúrgico de -0,07 (±0,85); p=0,03. No grupo controle a variação do IGF-1 não foi significativa. O grupo intervenção não apresentou alteração com significância estatística do FNIT e da patência nasal. Nas dez crianças operadas foi constatada uma melhora da média do IAH de 5,25 ev/h (±4,29) para 1,99 ev/h (±1,16) e do T90 de 6,27% (±7,46) para 0,64% (±0,55) com p<0,05. Já o sono N3 e o Nadir de O2 não apresentaram alterações significativas. Não houve mudança qualitativa no padrão alimentar e na prática de atividade física nos dois períodos avaliados na vigência da pandemia de COVID19. Conclusão: Após A&T houve diminuição do IGF-1; p=0,03, melhora do IAH; p=0,03 e do T90; p=0,04. A cirurgia não modificou o estado nutricional com significância estatística nas dez crianças após 6 meses de pós-operatório. No pós-cirúrgico, não houve diferença estatística do FNIT e da patência nasal, assim como nessa amostra também não ocorreram alterações significativas do sono N3 e do Nadir de O2. O padrão alimentar e a prática de atividade física foram semelhantes qualitativamente no pré e no pós-operatório. Vinte crianças no grupo controle não tiveram alterações significativas dos dados antropométricos e do IGF-1 com seis meses de espera pela cirurgia e permanência da obstrução da via aérea. Não houve diferença estatística dos dados antropométricos e do IGF-1 entre o grupo controle e o grupo intervenção.


Introduction: adenotonsillar hyperplasia (ATH) is one of the most common causes of Mouth Breathing Syndrome (MBS) due to upper airway obstruction in children and adolescents. This condition can cause orthodontic, orofacial myofunctional, postural, cardiopulmonary, anthropometric and polysomnographic changes. Early diagnosis and indication of Adenotonsillectomy (T&A) is essential to revert these deleterious consequences of MBS and restore the child's biopsychosocial well-being. Objective: to evaluate the nutritional status, nasal patency, sleep disorders and insulin-like growth factor 1 (IGF-1) in children aged two to twelve years old with MBS due to severe ATH and compare with reassessment after six months post-surgical care of operated children and others who remain with airway obstruction and are waiting for surgery on the Unified Health System (UHS) waiting list. Methods: Thirty patients with MBS due to severe ATH and indication for T&A were submitted to anthropometric, polysomnographic, IGF-1 dosage, rhinomanometric, allergic skin test, dietary pattern questionnaire and physical activity practice before T&A. Ten patients repeated this evaluation six months after the surgical procedure (intervention group). Twenty patients were waiting for surgery on the UHS waiting list and had their anthropometric and IGF-1 data reassessed after six months with airway obstruction (control group). Results: Thirty children underwent the preoperative phase of the study. The mean age was 5.6 years (±2.17). Seventeen (56.7%) were male and thirteen (43.3%) were female. The skin test was positive in sixteen individuals (53.3%) The average Z-scores for height for age were -0.95 (±1.09); weight for age 0.17 (±1.42); body mass index (BMI) for age of 0.31 (±1.36). The mean total inspiratory nasal flow (TINF) was 444.63 ml/s (±161.02) and nasal patency was 72.9% (±24.76). The average sleep apnea and hypopnea index (AHI) was 4.95 ev/h (±4.07); minimum oxyhemoglobin saturation during sleep (O2 Nadir) of 78.93% (±6.00); percentage of sleep with saturation lower than 90% (T90) of 4.16% (±5.48); percentage of sleep with slow waves (N3) of 37.62% (±9.61). The mean IGF-1 Z-score was 0.72 (±1.30). The intervention group and control group did not show statistically significant changes in anthropometric data. There was a decrease in IGF-1 after surgery, with a mean preoperative IGF-1 Z-score of 1.33 (±1.74) and postoperative value of -0.07 (±0.85); p=0.03. In the control group, the IGF-1 variation was not significant. The intervention group did not show statistically significant changes in TINF and nasal patency. In the ten operated children, an improvement in the mean AHI from 5.25 ev/h (±4.29) to 1.99 ev/h (±1.16) and T90 of 6.27% (±7. 46) to 0.64% (±0.55) with p<0.05. On the other hand, N3 sleep and O2 Nadir showed no significant changes. There was no qualitative change in dietary patterns and physical activity in the two periods evaluated during the COVID19 pandemic. Conclusion: After T&A there was a decrease in IGF-1; p=0.03, AHI improvement; p=0.03 and T90 too; p=0.04. The surgery did not change the nutritional status with statistical significance in the ten children after 6 months postoperatively. Post-surgery, there was no statistical difference in TINF and nasal patency, as well as in this sample there were no significant changes in N3 sleep and O2 Nadir either. The dietary pattern and the practice of physical activity were qualitatively similar before and after the operation. Twenty children in the control group did not have significant alterations in anthropometric data and IGF-1 after six months of waiting for the surgery and the remaining airway obstruction. There was no statistical difference in anthropometric and IGF-1 data between the control and intervention groups.


Subject(s)
Tonsillectomy , Adenoidectomy , Failure to Thrive , Mouth Breathing , Sleep Wake Disorders , Child , Nutritional Status , Polysomnography , Academic Dissertation , Rhinomanometry
2.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1179835

ABSTRACT

Objetivo: documentar de forma sistemática o padrão de desenvolvimento pôndero-estatural de pacientes submetidos à adenoamigdalectomia. Métodos: coleta de dados secundários dos prontuários de pacientes atendidos no ambulatório de Otorrinolaringologia Pediátrica, antes e depois da cirurgia de adenoamigdalectomia. Resultados: de forma individual, os pacientes apresentaram elevação no escore Z e percentis das variáveis ao peso e a altura no período entre as análises. Especificamente em relação ao peso, a média antes do procedimento e quatro meses depois do procedimento foi, respectivamente, de 29,1 kg e 32,8 kg; no que diz respeito à altura, a média foi de 1,22 m e 1,25 m, respectivamente. Ao aplicar o Teste T de Student foi possível notar significância estatística para ambas as variáveis em estudo. Aspecto não percebido ao avaliar os indivíduos reunidos em grupos etários (pré-escolares, escolares e adolescentes). Conclusões: as crianças submetidas à adenoamigdalectomia apresentaram ganho pôndero-estatural após a cirurgia. A atuação cirúrgica diante do diagnóstico da hipertrofia e da hiperplasia das amígdalas e tonsila faríngea deve ser precoce, desde que haja indicação formal, a fim de evitar a manutenção do atraso no crescimento nesses pacientes.


Aims: to systematically document weight and height development in children after adenotonsillectomy. Methods: analysis of secondary data from the Pediatric Otorhinolaryngology clinic patient's medical records before and after adenotonsillectomy. Results: regarding weight, the average before the procedure and four months and the average after the procedure were, respectively, 29.1 kg and 32.8 kg; as regards height, the averages were 1.22 m and 1.25 m, respectively. By applying the Teste T de Student it was possible to notice statistical significance for both variables under study. Conclusions: children exhibited statistically significant weight and height gain after surgery. Surgical treatment should be performed early after the diagnosis of pharyngeal tonsil and tonsils hypertrophy and hyperplasia provided in case of a formal indication in order to avoid the maintenance growth retardation in these patients.


Subject(s)
Humans , Child , Adolescent , Failure to Thrive , Tonsillectomy
3.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 86(1): 38-43, Jan.-Feb. 2020. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1089367

ABSTRACT

Abstract Introduction Adenoidectomy can be performed with many ways, including curettage and microdebrider endoscopic-assisted adenoidectomy. Those two techniques have advantages and disadvantages. Objective The objective of this study is to research the effects of curettage adenoidectomy and endoscopic-assisted microdebrider adenoidectomy on the tympanum pressures in pediatric patients with adenoid hypertrophy without otitis media with effusion. Methods This prospective descriptive study was performed with 65 patients who had a normal tympanic membrane and normal tympanogram and then underwent adenoidectomy or adenotonsillectomy for adenoid and tonsil hypertrophy. The subjects were randomly divided into two groups: curettage adenoidectomy group and endoscopic microdebrider-assisted adenoidectomy group. They underwent tympanometry, and the preoperative as well as 1st and 7th day postoperative values of the tympanum pressures were compared within and among the groups. Results There were 32 patients in the curettage adenoidectomy group and 33 patients in the microdebrider adenoidectomy group. Statistically significant differences were observed in the median tympanum pressure on the preoperative and 1st and 7th postoperative days for both the left and right ears with curettage adenoidectomy (p < 0.001, p < 0.001). This difference occurred on the 1st postoperative day, and the value returned to normal on the 7th day. There was no significant difference in the median tympanum pressure on the preoperative and 1st and 7th postoperative days for both the left and right ears in the microdebrider adenoidectomy group (p = 0.376, p = 0.128). Conclusion Postoperative Eustachian tube dysfunction is seen less often with the endoscopic-assisted microdebrider adenoidectomy technique than with the conventional adenoidectomy technique.


Resumo Introdução A adenoidectomia pode ser realizada de várias maneiras, inclusive por curetagem e por microdebridador, assistida por endoscopia. Essas duas técnicas têm algumas vantagens e desvantagens. Objetivo O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos da técnica de adenoidectomia por curetagem e da adenoidectomia por microdebridador assistida por endoscopia sobre a pressão timpânica em pacientes pediátricos com hipertrofia adenoideana sem otite média com efusão. Método Estudo descritivo prospectivo feito com 65 pacientes que apresentavam membrana timpânica e timpanograma normais, que foram então submetidos à adenoidectomia ou adenotonsilectomia por hipertrofia adenoamigdaliana. Os pacientes foram divididos aleatoriamente em dois grupos: grupo adenoidectomia por curetagem e grupo adenoidectomia por microdebridador assistida por endoscópio. Todos os pacientes fizeram timpanometria e os valores das pressões do tímpano pré-operatórios e pós-operatórios no 1º e 7º dias foram comparados intragrupos e entre os grupos. Resultados Foram incluídos 32 pacientes no grupo adenoidectomia por curetagem e 33 pacientes no grupo adenoidectomia com microdebridador. Diferenças estatisticamente significantes foram observadas na mediana da diferença entre a pressão timpânica no pré-operatório e no 1º e 7º dias de pós-operatório para ambas as orelhas, direita e esquerda, na adenoidectomia por curetagem (p < 0,001, p < 0,001). Essa diferença ocorreu no 1º dia do pós-operatório e o valor retornou ao normal no 7º dia. Não houve diferença significante na mediana entre pressão timpânica no pré-operatório e no 1º e 7º dias de pós-operatório para as orelhas direita e esquerda no grupo de adenoidectomia com microdebridador (p = 0,376, p = 0,128). Conclusão A disfunção tubária no pós-operatório é observada menos frequentemente com a técnica de adenoidectomia por microdebridador assistida por endoscopia quando comparada com a técnica convencional.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adenoidectomy/methods , Curettage/methods , Eustachian Tube/physiopathology , Postoperative Period , Pressure , Acoustic Impedance Tests , Single-Blind Method , Prospective Studies , Treatment Outcome , Video-Assisted Surgery/methods , Debridement/methods , Ear, Middle/physiopathology
4.
Distúrb. comun ; 31(3): 493-499, set. 2019. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1391909

ABSTRACT

Introdução: A respiração oral acarreta diversas modificações na vida das crianças sendo uma delas as alterações na qualidade do sono, podendo ter impacto no desenvolvimento infantil. Objetivo: Compreender as características do sono de crianças com diagnóstico de respiração oral encaminhadas para a realização de cirurgias de adenoidectomia e/ou amigdalectomia prescritas pelo médico otorrinolaringologista, a partir das informações da família e das próprias crianças. Método: Estudo observacional, analítico, transversal e quantitativo, realizado com 100 crianças de ambos os sexos, com faixa etária entre cinco e 12 anos, divididas em dois grupos, sendo 50 crianças com respiração oral (GP) e 50 crianças sem diagnóstico de alteração respiratória (GC). A avaliação foi baseada no protocolo MBGR, classificação de Mallampati. Após a coleta, os dados foram tabulados e analisados estatisticamente a partir das variáveis queixa, qualidade e características do sono e classificação de Mallampati. Resultados: Os pais e/ou responsáveis não referiram espontaneamente informações relacionadas ao sono. Quando indagados sobre a qualidade do sono houve predomínio de sintomas para o GP. As principais queixas relacionadas ao sono foram ronco, sialorreia, agitação, boca seca, boca aberta, sono fragmentado, com maior ocorrência para o GP. Quanto à classificação de Mallampati houve predomínio dos graus II e III para o GP e grau I para o GC. Conclusão: Crianças respiradoras orais apresentam maior número de queixas referidas por pais/responsáveis em relação à qualidade do sono quando comparadas às crianças respiradoras nasais.


Introduction: Oral breathing entails several changes in the life of children, one of them being changes in sleep quality, which may have an impact on child development. Objective: To understand the sleep characteristics of children diagnosed with oral breathing referred for adenoidectomy and/or tonsillectomy surgeries prescribed by the otorhinolaryngologist, based on information from the family and the children themselves. Method: An observational, analytical, cross-sectional and quantitative study was carried out on 100 children of both sexes, with age range 5 and 12 years, divided into two groups: 50 children with oral breathing (EG) and 50 children without respiratory disorder (CG). The evaluation was based on the MBGR protocol, Mallampati score. After collection, the data were tabulated and analyzed statistically from the variables complaint, sleep quality and characteristics and Mallampati classification. Results: Parents and/or caregivers did not spontaneously report sleep-related information. When asked about sleep quality there was a predominance of symptoms for the EG. The main complaints related to sleep were snoring, sialorrhea, agitation, dry mouth, open mouth, fragmented sleep, with higher occurrence for the EG. Regarding the classification of Mallampati, there was a predominance of classes II and III for the EG and class I for the CG. Conclusion: Oral breathing children have a higher number of complaints reported by parents / guardians regarding sleep quality compared to nasal breathing children.


Introducción: La respiración oral acarrea diversas modificaciones en la vida de los niños siendo una de ellas las alteraciones en la calidad del sueño pudiendo tener impacto en el desarrollo infantil. Objetivo: Comprender las características del sueño de niños con diagnóstico d respiración oral encaminadas para la realización de cirugías de adenoidectomía y/o amigdalectomía prescritas por el médico otorrinolaringólogo, a partir de las informaciones de la familia y de los propios niños. Método: estudio observacional, analítico, transversal y cuantitativo, realizado con 100 niños de ambos sexos, con rango de edad entre cinco y 12 años, divididos en dos grupos, siendo 50 niños con respiración oral (GE) y 50 niños sin diagnóstico de cambio respiratorio (GC). La evaluación se basó em el protocolo MBGR, la clasificación de Mallampati. Después de la recolección, los datos fueron tabulados y analizados estadísticamente de las variables queja, calidad y características del sueño y clasificación de Mallampati. Resultados: Los padres y/o tutores no mencionaron espontáneamente información relacionada con el sueño. Cuando se indagó sobre la calidad del sueño hubo predominio de síntomas para el GE. Las principales quejas relacionadas con el sueño fueron ronquidos, sialorrea, agitación, boca seca, boca abierta, sueño fragmentado, con mayor ocurrencia para el GE. En cuanto a la clasificación de Mallampati hubo predominio de las clases II y III para el GE y clase I para el GC. Conclusión: Los niños con respiración oral tienen un mayor número de quejas reportadas por los padres / tutores con respecto a la calidad del sueño en comparación con los niños con respiración nasal.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Tonsillectomy , Adenoidectomy , Sleep Quality , Mouth Breathing/etiology , Case-Control Studies , Cross-Sectional Studies , Mouth Breathing/surgery
5.
ACM arq. catarin. med ; 47(3): 50-59, jul.-set. 2018.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-915964

ABSTRACT

A Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) na criança é uma doença que leva a alterações nos padrões arquiteturais do sono e apresenta como principais consequências o ronco habitual, dificuldades respiratórias, sonolência diurna, alterações neurocognitivas e prejuízo no ganho de peso e altura. Sua principal causa é a hipertrofia adenotonsilar e o tratamento mais efetivo é a adenoamigdalectomia. Apesar disso, estima-se que 9 a 29% das crianças não melhoram com a cirurgia. Sendo assim, objetivo deste estudo é avaliar crianças submetidas a tonsilectomia que persistem com prejuízo na qualidade de vida devido a SAOS e estabelecer as possíveis causas para essa recidiva ou persistência dos sintomas. Trata-se de um estudo analítico transversal, que avaliou 99 crianças em um momento, dois anos após adenoidectomia/adenoamigdalectomia. Foram estudados: queixa do familiar relacionada a sintomas obstrutivos, rinite, asma, tabagismo passivo, enurese, características anatômicas desfavoráveis, hipertrofia de cornetos inferiores, desvio de septo nasal obstrutivo, palato mole redundante, hipertrofia amigdaliana, Mallampatti e hipertrofia adenoideana. Os pacientes foram separados em 2 grupos conforme o questionário OSA-18, sendo um com pontuação maior ou igual a 60 (grupo teste) e outro com pontuação menor que 60 (grupo controle). Realizada regressão logística binária, chegou-se à conclusão de que a queixa do familiar, a enurese e a hipertrofia de cornetos apresentam relação estatisticamente positiva com prejuízos na qualidade de vida relacionada à SAOS.


Obstructive Sleep Apnea Syndrome (OSAS) in children is a disease that leads to alterations in the architectural patterns of sleep and presents as main consequences habitual snoring, breathing difficulties, daytime sleepiness, neurocognitive alterations and impairment in weight gain and height. Its main cause is adenotonsillar hypertrophy and the most effective treatment is adenotonsillectomy. Despite this, it is estimated that 9 to 29% of children do not improve with surgery. Therefore, the objective of this study is to evaluate children submitted to tonsillectomy who persist with impaired quality of life due to OSAS and establish the possible causes for this relapse or persistence of symptoms. It is a cross-sectional analytical study that evaluated 99 children at one time two years after adenoidectomy / adenotonsillectomy. The following were studied: family complaint related to obstructive symptoms, rhinitis, asthma, passive smoking, enuresis, unfavorable anatomical characteristics, inferior turbinate hypertrophy, obstructive nasal septum deviation, redundant soft palate, tonsils hypertrophy, Mallampatti and adenoidean hypertrophy. Patients were separated into 2 groups according to the OSA-18 questionnaire, one with a score greater than or equal to 60 (test group) and another with a score lower than 60 (control group). A binary logistic regression was performed, and the family complaint, enuresis and turbinate hypertrophy were statistically positive with losses in OSAS-related quality of life.

6.
Med. infant ; 25(2): 111-116, Junio 2018. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-908973

ABSTRACT

La adenoamigdalectomía es una de las cirugías más frecuentemente realizadas en los pacientes menores de 15 años. Es considerada una cirugía de mediana complejidad. No está exenta de riesgos y sus indicaciones deben ser muy bien evaluadas: la obstrucción de la vía aérea superior causada por hiperplasia y las infecciones bacterianas recurrentes son las indicaciones más frecuentes de amigdalectomía, y adenoidectomía. Objetivo: Describir las características clínico-epidemiológicas de la población a quien se le practica adeno-amigdalectomía portadores de hipertrofia amigdalina y vegetaciones adenoideas (HAVA) en el Hospital J.P Garrahan, sus complicaciones y el tiempo de estadía hospitalaria. Materiales y métodos: estudio descriptivo, observacional, retrospectivo y transversal, con revisión de Historias clínicas de los pacientes adeno-amigdalectomizados entre Enero 2015 a Marzo 2016. Resultados: Se realizó amigdalectomía y/o adenoidectomía en 68 pacientes. 36 masculinos, 32 femeninos. 93% (63/68) presentaban comorbilidades. El 7% (5/68) eran niños previamente sanos. Promedio de edad: 12,5 años (rango 1-16 años), mediana de edad 6 años. Tipos de comorbilidades: síndromes genéticos 18/63, antecedente de transplantes sólidos o alogénicos de médula ósea 12/63, obesidad 6/68, patología de base con compromiso muscular 4/63, patologías hematológicas 2/63, pacientes neurológicos 12/63, otros 9/63. Presentó sangrado en el postoperatorio inmediato 1/68. El tiempo de internación promedio fue de 3 días (AU)


Adenotonsillectomy is one of the most frequently performed surgeries in patients under 15 years of age. It is considered an intermediate surgery that is not devoid of risks and its indications should be well evaluated. Upper airway obstruction caused by hyperplasia and recurrent bacterial infections are the most common indications for tonsillectomy and adenoidectomy. Objective: To describe the clinical and epidemiological features of a series of patients who underwent adenotonsillectomy at Hospital J. P. Garrahan because of tonsillar hypertrophy and adenoid vegetation (THAV) assessing complications and the time of hospital stay. Material and methods: A descriptive, observational, retrospective and cross-sectional study was conducted consisting of a review of the clinical charts of patients who underwent adenotonsillectomy between January 2015 and March 2016. Results: Tonsillectomy and/or adenoidectomy was performed in 68 patients. 36 male, 32 female. Overall, 93% (63/68) presented with comorbidities; 7% (5/68) were previously healthy children. Mean age: 12.5 years (range, 1-16 years), median age: 6 years. Type of comorbidity: genetic syndromes 18/63, history of solid organ or allogeneic bone marrow transplantation 12/63, obesity 6/68, underlying muscular disorder 4/63, hematological disorders 2/63, neurological disorders 12/63, others 9/63. One patient had a hemorrhage in the immediate postoperative period 1/68. Mean hospital stay was 3 days (AU)


Subject(s)
Humans , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adenoidectomy , Adenoids/surgery , Comorbidity , Length of Stay , Postoperative Complications , Tonsillectomy , Cross-Sectional Studies , Observational Study , Retrospective Studies
7.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 84(2): 191-195, Mar.-Apr. 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-889372

ABSTRACT

Abstract Introduction Although culturally food and physical activity restriction are part of the routine postoperative care of many Brazilian surgeons, current evidences from other countries support no such recommendations. Objective To determine whether dietary and physical restriction effectively lead to a decrease on postoperative complications of adenotonsillectomy in children when compared to no restriction. Methods We have designed a randomized clinical trial comparing two intervention: no specific counseling on diet or activity (Group A), and restriction recommendations on diet and physical activities (Group B). Caregivers completed a questionnaire on observed pain, diet and activity patterns, and medications administered. Parameters were compared at the 3rd and at the 7th postoperative day between intervention groups. Results We have enrolled a total of 95 patients, 50 in Group A and 45 in Group B. Fourteen patients were lost to follow up. Eventually, 41 patients in group A and 40 in Group B were available for final analysis. Mean age in months (A = 79.5; SD = 33.9/B = 81.1; SD = 32.6) and sex (A = 58% male; B = 64.4% male) were equivalent between groups. Pain, evaluated through visual analog scale in the 3rd (A = 2.0; IQR 1-6/B = 4.5; IQR 2-6; p = 0.18) and in the 7th (A = 1.0; IQR 1.0-4.5/B = 2.0; IQR 1.0-4.7; p = 0.29) postoperative days, was not different between groups, as was the amount of analgesics administered. Dietary and physical activity patterns also showed no statistically significant differences between groups. Conclusion Dietary and activity restriction after adenotonsillectomy does not seem to affect patients' recovery. Such information may impact considerably on the social aspects that involve a tonsillectomy, reducing the working days lost by parents and accelerating the return of children to school.


Resumo Introdução Embora culturalmente as restrições dietéticas e de atividade física sejam parte do cuidado pós-operatório de rotina de muitos cirurgiões brasileiros, evidências atuais de outros países não apoiam tais recomendações. Objetivo Determinar se as restrições dietéticas e físicas efetivamente levam a uma diminuição das complicações pós-operatórias da adenotonsilectomia em crianças quando comparadas com cuidados sem restrição. Método Realizamos um ensaio clínico randomizado comparando duas intervenções: nenhum aconselhamento específico sobre dieta ou atividade física (Grupo A) e recomendações de restrições dietéticas e de atividades físicas (Grupo B). Os cuidadores preencheram um questionário sobre a dor, a dieta e os padrões de atividade observados, e os medicamentos administrados. Os parâmetros foram comparados no 3° e no 7° dia do pós-operatório entre os grupos de intervenção. Resultados Avaliamos 95 pacientes, 50 no Grupo A e 45 no Grupo B; 14 foram perdidos no seguimento. Subsequentemente, 41 do grupo A e 40 do grupo B estavam disponíveis para a análise final. A média de idade em meses (A = 79,5, DP = 33,9/B = 81,1, DP = 32,6) e sexo (A = 58% do sexo masculino, B = 64,4% do sexo masculino) foram equivalentes entre os grupos. A dor, avaliada através da escala visual analógica no terceiro (A = 2,0; IIQ: 1-6/B = 4,5; IIR 2-6; p = 0,18) e no sétimo (A = 1,0; IIQ 1,0-4,5/B = 2,0; IIQR 1,0-4,7; p = 0,29) dia do pós-operatório, não foi diferente entre os grupos, assim como a quantidade de analgésicos administrados. Os padrões dietéticos e de atividade física também não mostraram diferenças estatisticamente significantes entre os grupos. Conclusão A restrição dietética e de atividade física após a adenotonsilectomia não parece afetar a recuperação dos pacientes. Tal informação pode ter um impacto considerável nos aspectos sociais que envolvem uma tonsilectomia, reduzir os dias de trabalho perdidos pelos pais e acelerar o retorno das crianças à escola.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Tonsillectomy/adverse effects , Exercise , Adenoidectomy/adverse effects , Diet , Pain, Postoperative , Postoperative Care , Postoperative Complications/prevention & control , Pain Measurement , Brazil , Surveys and Questionnaires
8.
Distúrb. comun ; 29(3): 558-569, set. 2017. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-881879

ABSTRACT

As obstruções das vias aéreas superiores, como tonsilas hipertrofiadas, são causas da respiração oral. Objetivo: traçar o perfil miofuncional orofacial de crianças respiradoras orais pré-adenoidectomia e/ou amidalectomia. Trata-se de um estudo descritivo de caráter quantitativo de levantamento de dados. As avaliações de motricidade orofacial basearam-se no protocolo MBGR. Resultados: foram avaliadas 32 crianças, com média de idade de 8,9 anos. Destas, 34,4% eram do sexo feminino e 65,6%, do sexo masculino; prevaleceram o aleitamento natural e o hábito oral. As principais queixas foram de respiração oral e ronco. A maioria foi encaminhada para a realização de adenoamigdalectomia. A postura corporal esteve normal. Prevaleceram lábios entreabertos e língua no assoalho bucal, má oclusão Classe II de Angle, presença de tonsilas hipertrofiadas. O ronco foi descrito em 100% da amostra. A deglutição atípica prevaleceu em 77,4%. A articulação apresentou-se predominantemente normal, as alterações articulatórias presentes foram observadas no sexo masculino. A postura de lábios entreabertos apresentou relação com a deglutição atípica. Conclusão: os dados levantados não diferem da literatura com relação à respiração oral obstrutiva. Abre-se espaço para pesquisas que abranjam o pré e pós-operatório, e que propiciem um acompanhamento longitudinal das crianças.


The obstruction of the upper airways, such as hypertrophic tonsils, is the main cause of mouth breathing. Objective: to trace the orofacial myofunctional profile of mouth-breathing children previous to adenoidectomy and/or tonsillectomy. This is a descriptive quantitative study for data collection. Evaluations of orofacial motor function were based on the MBGR protocol. Results: 32 children with an age average of 8.9 years were evaluated; 34.4% of them were female and 65.6% male; breastfeeding and oral habits prevailed. The main complaints were oral breathing and snoring. Most were referred for adenotonsillectomy. The body posture was normal in 68.8% of the cases. There was a prevalence of parted lips and tongue in the mouth floor, Angle Class II malocclusion, besides hypertrophic tonsils. Snoring was described in 100% of the sample. Atypical swallowing was present in 77.4% of the sample. The articulation was predominantly normal, and articular changes were observed in males. Parted lips were related to atypical swallowing. Conclusion: the collected data did not differ from the literature regarding obstructive oral breathing. There is an open space for new research that embraces both pre- and postoperatory moments, providing a longitudinal monitoring of children.


Las obstrucciones de las vías respiratorias superiores, tales como las amígdalas hipertrofiadas, son la causa de la respiración oral. Objetivo: Trazar el perfil miofuncional orofacial de niños antes de la adenoidectomía y/o amigdalectomía. Se trata de un estudio descriptivo y cuantitativo para la recopilación de datos. Las evaluaciones de la función motora orofacial se basaran en el protocolo MBGR. Resultados: Se evaluaron 32 niños con un pormedio de edad de 8,9 años. De estos, el 34,4% eran mujeres y 65,6%, hombres; han prevalecido la lactancia materna y el hábito oral. Las principales quejas eran la respiración oral y ronquidos. La mayoría fue remitida para la realización de adenoamigdalectomía. La postura del cuerpo ha prevalecido normal. Hubo prevalencia de labios entreabiertos y de lengua en el piso de la boca, maloclusión Clase II de Angle y la presencia de amígdalas hipertrofiadas. El ronquido fue descrito en el 100% de los casos. La función masticatoria era normal. La deglución atípica estaba presente en 77,4%. La articulación se presentó predominantemente normal, las alteraciones articulatorias presentes fueron observadas en el sexo masculino. Los labios entreabiertos presentaran relación con la deglución atípica. Conclusión: los datos levantados no difieren de la literatura acerca de la respiración oral de etiología obstructiva. Se abre espacio para investigaciones que cubran los períodos pre y postoperatorio y propicien un seguimiento longitudinal de los niños.


Subject(s)
Humans , Child , Adenoidectomy , Mouth Breathing , Speech, Language and Hearing Sciences , Tonsillectomy
9.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 83(3): 292-298, May-June 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-889264

ABSTRACT

Abstract Introduction: Adenotonsillar hyperplasia (ATH) and allergic rhinitis (AR) are the most common causes of upper airway obstruction in children. Such diseases, by affecting the upper airways, can cause chronic alveolar hypoventilation, pulmonary vasoconstriction and pulmonary hypertension, which in some cases, are irreversible. Objective: This cross-sectional study aimed to evaluate the prevalence of pulmonary hypertension in two groups of mouth-breathing (MB) 2-12 years old children with ATH and isolated allergic rhinitis, through Doppler echocardiography. Methods: 54 patients with ATH and indications for adenoidectomy and/or tonsillectomy and 24 patients with persistent allergic rhinitis were selected and submitted to Doppler echocardiography. The Systolic Pulmonary Artery Pressure (SPAP) was determined by tricuspid regurgitation and the Mean Pulmonary Artery Pressure (MPAP) was calculated from the SPAP. Similar measurements were carried out in 25 nasal breathing (NB) individuals. Results: The mean MPAP and SPAP were higher in the MB than in the NB group (17.62 ± 2.06 [ATH] and 17.45 ± 1.25 [AR] vs. 15.20 ± 2.36 [NB] mmHg, p < 0.005, and 25.61 ± 3.38 [ATH] and 25.33 ± 2.06 [AR] vs. 21.64 ± 3.87 [NB] mmHg, p < 0.005, respectively) and the mean acceleration time of pulmonary flow trace (Act) was higher in the NB than in the MB group (127.24 ± 12.81 [RN] vs. 114.06 ± 10.63 ms [ATH] and 117.96 ± 10.28 [AR] MS [AR]; p < 0.0001). Conclusion: None of the MB children (ATH and AR) met the PH criteria, although individuals with both ATH and isolated AR showed significant evidence of increased pulmonary artery pressure by Doppler echocardiography in relation to NB individuals. No differences were observed between the ATH and AR groups.


Resumo Introdução: A hiperplasia adenotonsilar (HAT) e a rinite alérgica (RA) consistem nas causas mais comuns de obstrução de vias aéreas superiores em crianças. Tais afecções, ao comprometer a via aérea superior, podem ocasionar hipoventilação alveolar crônica, vasoconstrição pulmonar e hipertensão pulmonar, em alguns casos irreversível. Objetivo: Este estudo transversal objetivou avaliar a prevalência de hipertensão arterial pulmonar em dois grupos de crianças respiradoras orais (RO): com HAT e rinite alérgica isolada, de 2 a 12 anos, por meio de exame ecodopplercardiográfico. Método: Foram selecionados e submetidos à ecodopplercardiografia 54 pacientes com HAT com indicação de adenoidectomia e/ou tonsilectomia e 24 pacientes com rinite alérgica persistente. A pressão sistólica da artéria pulmonar (PSAP) foi determinada pela regurgitação tricúspide e a pressão média da artéria pulmonar (PMAP) foi calculada a partir da PSAP. Determinações similares foram feitas em 25 respiradores nasais (RN). Resultados: As médias da PMAP e da PSAP foram maiores nos grupos de RO do que nos RN (17,62 ± 2,06 [HAT] e 17,45 ± 1,25 [RA] vs. 15,20 ± 2,36 [RN] mmHg; p < 0,005; e 25,61 ± 3,38 [HAT] e 25,33 ± 2,06 [RA] vs. 21,64 ± 3,87 [RN] mmHg; p < 0,005; respectivamente) e a média do tempo de aceleração do traçado do fluxo pulmonar (TAc) foi maior nos RN que nos grupos de RO (127,24 ± 12,81 [RN] vs. 114,06 ± 10,63 ms [HAT] e 117,96 ± 10,28 [RA] MS [RA]; p < 0,0001). Conclusão: Nenhuma criança respiradora oral (HAT e RA) preencheu os critérios de HP, embora tanto os portadores de HAT quanto de RA isolada apresentaram evidências significativas de aumento da pressão arterial pulmonar pela ecodopplercardiografia em relação aos respiradores nasais. Não se observou diferença entre os grupos HAT e RA.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adenoids/pathology , Rhinitis, Allergic/complications , Hypertension, Pulmonary/etiology , Mouth Breathing/complications , Pulmonary Artery/diagnostic imaging , Syndrome , Echocardiography, Doppler , Cross-Sectional Studies , Hyperplasia/complications , Hypertension, Pulmonary/diagnostic imaging
10.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-908148

ABSTRACT

Introducción: la cirugía de amígdalas y adenoides es la más frecuentemente realizada en otorrinolaringología. La incidencia de complicaciones es baja, siendo la hemorragia la más frecuente y seria. Se estima que la incidencia de hemorragia post adenoamigdalectomia es entre 0,1 y 8,1%. Dentro de las técnicas hemostáticas se utilizan suturas, electrocauterio, radiofrecuencia, presión con packs, vasoconstrictores u otras sustancias hemostáticas. Entre estas últimas el subgalato de bismuto (activa el factor XII de la coagulación) ha sido empleado durante décadas para hemostasia de diferentes sitios quirúrgicos. El objetivo de este trabajo es determinar la eficacia de la pasta de subgalato de bismuto en la disminución de hemorragias post adenoamigdalectomías. Material y método: Trabajo retrospectivo con pacientes adultos y pediátricos intervenidos quirúrgicamente de amigdalectomía/ adenoidectomía mediante técnica de Daniels y cureta de Beckmann, a los que se dividió en dos grupos: Uno, sin la utilización de subgalato de bismuto y otro utilizando la pasta hemostática intraoperatoria. Posteriormente se comparó la incidencia de hemorragia postquirúrgica entre ambos grupos. Resultados: El primer grupo incluyó a 2.125 pacientes operados y el porcentaje de hemorragias post quirúrgicas sin la utilización del subgalato de bismuto fue de 4,56% (N=97). El otro grupo se conformó con 1.647 pacientes a los que se les aplicó la pasta de subgalato de bismuto en el lecho sangrante y el porcentaje de hemorragias post quirúrgicas descendió a 1,33% (N=22). La diferencia entre ambos grupos fue estadísticamente significativa p=0,001. Conclusiones: La pasta de subgalato de bismuto disminuye la incidencia de hemorragia post amigdalectomía.


Backgruond: tonsils and adenoid surgery are the most frequently performed in otorhinolaryngology. The incidence of complications is low, being the hemorrhage the most frequent and serious one (estimated between 0.1% and 8.1%). The hemostatic techniques used during surgery are sutures, electrocautery, radio frequency, pressure with packs, vasoconstrictors and other haemostatic substances. Between these last substances, Bismuth Subgalate (activates factor XII of coagulation) has been used during decades for hemostasis in different surgical sites. The objective is to determine the efficacy of Bismuth Subgalate paste in the reduction of postadenotonsillectomy hemorrhage. Material and method: Retrospective study including adult and pediatric patients who underwent tonsilectomy / adenoidectomy using the Daniels technique and Beckmann’s curette, which were divided into two groups: one without the use of bismuth subgalate and another using the intraoperative hemostatic paste. Subsequently, the incidence of postoperative hemorrhage between the two groups was compared. Results: The first group included 2,125 patients operated. The percentage of postoperative hemorrhages without the use of the bismuth subgalate was 4.56% (N = 97). The other group consisted of 1,647 patients in whom the Bismuth Subgalate paste was used as a hemostatic agent during surgery. The percentage of postoperative hemorrhage fell to 1.33% (N = 22). The difference between both groups was statistically significant p = 0.001. Conclutions: Bismuth subgalate paste decreases the incidence of post adenotonsillectomy hemorrhage.


Introdução: amígdalas e adenóides cirurgia é a mais realizada na otorrinolaringologia. A incidência de complicações é baixa, sendo o sangramento mais frequentes e graves. Estima-se que a incidência de hemorragia pós-adenotonsilectomia é entre 0,1 e 8,1%. Entre as técnicas hemostáticos, electrocauterização, suturas, radiofrecuecia, pacotes de pressão vasoconstritores ou outras substâncias hemostáticos são utilizados. O subgalato de bismuto ( ativa o fator de coagulação XII) tem sido usada há décadas para hemostasia de diferentes locais cirúrgicos. O objectivo é determinar a eficiência de pasta de subgalato de bismuto na redução de hemorragias pós-adenoamigdalectomia. Material e método: Estudo retrospectivo com pacientes adultos e pediátricos submetidos á cirurgia de adenoidectomia/ amigdalectomia pela técnica Daniels e cureta Beckmann, que foi dividido em dois grupos: um sem o uso de subgalato de bismuto e a outra usando pasta hemostática intraoperatória subsequentemente na incidência de hemorragia pós-cirúrgica entre os dois grupos foi comparado. Resultados: O primeiro grupo incluiu 2125 pacientes operados e a porcentagem de hemorragias pós-cirúrgico, sem o uso de subgalato de bismuto foi 4,56% (97n) o outro grupo foi formada com 1647 pacientes o qual foi aplicada uma pasta de subgalato de bismuto e a percentagem de hemorragia pós-cirurgia caiu para 1,33% (22n), a diferença entre ambos grupos foi estatisticamente significativa (p:0,001). Conclusões: a pasta de subgalato de bismuto diminui a incidencia de hemorragia pós-adenoamigdalectomia.


Subject(s)
Male , Female , Humans , Adolescent , Adult , Infant , Child, Preschool , Child , Young Adult , Middle Aged , Hemorrhage/drug therapy , Postoperative Hemorrhage/prevention & control , Adenoidectomy/adverse effects , Bismuth/therapeutic use , Hemostatics/therapeutic use , Tonsillectomy/adverse effects
11.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 82(4): 422-426, July-Aug. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-794988

ABSTRACT

ABSTRACT INTRODUCTION: Adenoid hypertrophy may play a role in velopharyngeal closure especially in patients with palatal abnormality; adenoidectomy may lead to velopharyngeal insufficiency and hyper nasal speech. Patients with cleft palate even after repair should not undergo adenoidectomy unless absolutely needed, and in such situations, conservative or partial adenoidectomy is performed to avoid the occurrence of velopharyngeal insufficiency. Trans-oral endoscopic adenoidectomy enables the surgeon to inspect the velopharyngeal valve during the procedure. OBJECTIVE: The aim of this study was to assess the effect of transoral endoscopic partial adenoidectomy on the speech of children with repaired cleft palate. METHODS: Twenty children with repaired cleft palate underwent transoral endoscopic partial adenoidectomy to relieve their airway obstruction. The procedure was completely visualized with the use of a 70° 4 mm nasal endoscope; the upper part of the adenoid was removed using adenoid curette and St. Claire Thompson forceps, while the lower part was retained to maintain the velopharyngeal competence. Preoperative and postoperative evaluation of speech was performed, subjectively by auditory perceptual assessment, and objectively by nasometric assessment. RESULTS: Speech was not adversely affected after surgery. The difference between preoperative and postoperative auditory perceptual assessment and nasalance scores for nasal and oral sentences was insignificant (p = 0.231, 0.442, 0.118 respectively). CONCLUSIONS: Transoral endoscopic partial adenoidectomy is a safe method; it does not worsen the speech of repaired cleft palate patients. It enables the surgeon to strictly inspect the velopharyngeal valve during the procedure with better determination of the adenoidal part that may contribute in velopharyngeal closure.


Resumo Introdução: A hipertrofia da adenoide pode desempenhar um papel no fechamento velofaríngeo, especialmente em pacientes com anormalidade palatal; a adenoidectomia pode levar à insuficiência velofaríngea e fala hipernasal. Os pacientes com fenda palatina, mesmo após a correção, não devem ser submetidos a adenoidectomia, exceto quando absolutamente necessário e, em tais situações, a forma conservadora ou parcial é realizada para evitar a ocorrência de insuficiência velofaríngea. A adenoidectomia endoscópica transoral permite ao cirurgião inspecionar a válvula velofaríngea durante o procedimento. Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da adenoidectomia parcial endoscópica transoral na fala de crianças submetidas à correção de fenda palatina. Método: Um total de 20 crianças com fenda palatina previamente corrigida, foi submetida a adenoidectomia parcial endoscópica transoral, para desobstrução das vias aéreas,. O procedimento foi completamente visualizado com o uso de um endoscópio de 4 mm e ângulo de 70º; a parte superior da adenoide foi removida com uma cureta para adenoide e fórceps St. ClaireThompson, enquanto a parte inferior foi conservada para manter a competência velofaríngea. Avaliações da fala foram realizadas nos períodos pré e pós-operatório, de forma subjetiva pelaavaliação perceptivo-auditiva, e objetiva pela avaliação nasométrica. Resultados: A fala não foi prejudicada após a cirurgia. A diferença entre os escores da avaliação perceptivo-auditiva e nasalância para as sentenças nasais e orais nos períodos pré e pós-operatório foi insignificante (p = 0,231, 0,442, 0,118, respectivamente). Conclusões: A adenoidectomia parcial endoscópica transoral é um método seguro, e não piora a fala dos pacientes com fenda palatina operada. Ela permite que o cirurgião inspecione rigorosamente a válvula velofaríngea durante o procedimento, com melhor determinação da parte adenoide que pode contribuir para o fechamento velofaríngeo.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Voice Quality , Adenoidectomy/methods , Cleft Palate/surgery , Adenoids/pathology , Treatment Outcome , Airway Obstruction/surgery , Contraindications , Hypertrophy/surgery
12.
Rev. otorrinolaringol. cir. cabeza cuello ; 76(1): 99-110, abr. 2016. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-784890

ABSTRACT

La cirugía de adenoides y amígdalas es de los procedimientos más frecuentemente realizados dentro de la especialidad, y de las operaciones más comunes en niños. Actualmente, la indicación más común es la hiperplasia asociada a trastornos del sueño, desplazando a las infecciones recurrentes como primera causa de cirugía. Debido a esto, es importante conocer los aspectos relevantes en cuanto a anatomía, fisiología, indicaciones, técnica quirúrgica y complicaciones del procedimiento. Esta revisión pretende presentar el estado del arte actual y entregar una guía inicial a los especialistas en formación, así como una actualización para quienes ya poseen experiencia dentro de la otorrinolaringología.


Surgery of the adenoids and tonsils is among the most frequently performed procedures within the speciality, and one of the commonest surgeries in children. Currently, the most frequent indication is sleep disorder-associated hyperplasia, displacing recurrent infections as the leading cause of surgery. Because of this, it is important to know relevant issues about anatomy, physiology, indications, operative technique and complications of the procedure. The intention of this review is to present the current state-of-the-art and to provide an initial guide for specialists in formation, as well as an update for experienced otorhinolaryngologists.


Subject(s)
Humans , Tonsillectomy , Adenoidectomy , Tonsillectomy/adverse effects , Adenoidectomy/adverse effects , Perioperative Care
13.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 82(2): 151-158, Mar.-Apr. 2016. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-780977

ABSTRACT

ABSTRACT INTRODUCTION: Adenotonsillectomy is the most common surgery performed by otolaryngologists in pediatric age, and one of the most frequently asked questions about the postoperative period is whether there is a potential for change in vocal pattern of these children. OBJECTIVE: To evaluate the impact of adenotonsillectomy in the voice emission pattern of children with hypertrophy of palatine and pharyngeal tonsils. METHODS: This is a prospective study in which we carried out perceptual auditory assessments and acoustic analysis of 26 children with adenotonsillar hypertrophy at three time points: before surgery, one month and three months after surgery. The following acoustic parameters were estimated using the Praat software: fundamental frequency, jitter, shimmer, and harmonic-noise ratio. RESULTS: A statistically significant change was found between shimmer and harmonic-noise ratio during vowel /u/ production between the preoperative and 1st month postoperative time points. No significant differences were detected for acoustic parameters between preoperative analysis and that of the 3rd month post-operation. CONCLUSION: Transient changes in acoustic parameters occur in children with adenotonsillar hypertrophy submitted to adenotonsillectomy, progressing to normalization in the 3rd postoperative month.


RESUMO INTRODUÇÃO: Adenotonsilectomia é o procedimento cirúrgico mais realizado pelos otorrinolaringologistas em pacientes pediátricos, e entre as dúvidas mais frequentes a respeito do pós-operatório, inclui-se a possibilidade de modificações no padrão vocal dessas crianças. OBJETIVO: Avaliar o impacto da adenotonsilectomia no padrão de emissão vocal de crianças com hipertrofia de tonsilas palatinas e faríngea. MÉTODO: Trata-se de estudo prospectivo, em que foram realizadas a avaliação perceptiva-auditiva e a análise acústica da voz de 26 crianças com hipertrofia adenotonsilar em três oportunidades: no pré-operatório e no 1° e 3° meses após o procedimento cirúrgico. Os parâmetros acústicos frequência fundamental, jitter, shimmer e proporção harmônico-ruído foram avaliados por meio do programa Praat. RESULTADOS: Houve uma alteração estatisticamente significante entre o shimmer e a proporção harmônico-ruído da emissão da vogal/u/entre o período pré-operatório e o 1° mês do pós-operatório. Não houve diferenças significantes dos parâmetros acústicos entre a análise pré-operatória e aquela realizada no 3° mês do pós-operatório. CONCLUSÃO: Crianças com hipertrofia adenotonsilar submetidas à adenotonsilectomia cursam com alterações transitórias dos parâmetros acústicos, evoluindo com a normalização dos mesmos no 3° mês do pós-operatório.


Subject(s)
Child , Child, Preschool , Female , Humans , Male , Palatine Tonsil/surgery , Speech Acoustics , Voice Quality , Adenoidectomy , Hypertrophy/surgery , Postoperative Period , Prospective Studies , Palatine Tonsil/pathology , Tonsillectomy
14.
Rev. otorrinolaringol. cir. cabeza cuello ; 75(3): 286-294, dic. 2015. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-771703

ABSTRACT

Las cirugías de adenoides y amígdalas están entre las operaciones pediátricas más frecuentemente realizadas. A pesar de ser procedimientos seguros, las complicaciones existen y deben ser conocidas y manejadas por el cirujano que las realiza. La mayoría de los casos corresponden a sangrados intra o posoperatorios, pero existen otras complicaciones que pueden manifestarse o perdurar semanas o meses después del procedimiento. Las complicaciones velofaríngeas son disfunciones del esfínter palatofaríngeo, que normalmente abre o cierra la comunicación entre la orofaringe y la nasofaringe durante la respiración, la deglución y el habla. Un déficit anatómico o funcional de este mecanismo produce el escape involuntario de aire, líquidos o alimentos hacia la nariz, situación conocida como insuficiencia velofaríngea. Por otra parte, la adherencia del velo palatino y pilares amigdalinos a la mucosa faríngea o base de la lengua producen una estenosis nasofaríngea u orofaríngea, respectivamente. Este cierre parcial o total de la nasofaringe puede manifestarse con síntomas como obstrucción nasal, rinorrea y voz hiponasal, entre otros. La comprensión de las causas que pueden llevar a estas complicaciones permitirá identificar a los pacientes en riesgo de desarrollarlas, tomar conductas quirúrgicas destinadas a prevenirlas y, en caso de presentarse, a conocer las distintas alternativas terapéuticas para manejarlas.


Surgery of the adenoids and tonsils is amongst the most frequently performed pediatric operations. Despite being safe procedures, complications do exist and must be known and managed by the surgeon who performs them. Most cases are intra or post-operative bleedings, but there are another complications that can manifest or last for weeks or even months after surgery. Velopharyngeal complications are dysfunctions of the palatopharyngeal sphincter, which normally opens or closes the communication between oropharynx and nasopharynx during breathing, deglutition and speech. An anatomical or functional deficit of this mechanism produces the involuntary escape of air, liquids or food to the nose, condition regarded as velopharyngeal insufficiency. On the other hand, the adherence of the palatine veil and tonsillar pillars to the pharyngeal mucosa or base of tongue generates a nasopharyngeal or oropharyngeal stenosis, respectively. This partial or total closure of the nasopharynx can be manifested through symptoms such as nasal obstruction, rhinorrhea and hyponasality, among others. Understanding the causes that may lead to this complications will allow to identify patients in risk of developing them, taking surgical measures destined to prevent them and, in case of developing such complications, to know the different therapeutic alternatives for their management.


Subject(s)
Humans , Tonsillectomy/adverse effects , Adenoidectomy/adverse effects , Velopharyngeal Insufficiency/etiology
15.
Cambios rev. méd ; 14(25): 47-51, jun.2015. graf, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1008270

ABSTRACT

Introducción: la adenoidectomía y la tonsilectomía (amigdalectomía) son intervenciones quirúrgicas muy frecuentes en Otorrinolaringología. Sin embargo, muchas veces se las realiza sin un criterio valorable y de forma indiscriminada. Aunque en principio las indicaciones generales para estas intervenciones son los procedimientos infecciosos u obstructivos, en la actualidad también se contempla su utilidad en otros cuadros poco comunes como la sospecha de malignidad amigdalina, halitosis de origen amigdalino, nefropatía por IgA y Síndrome PANDAS (Síndrome de Desorden Neurosiquiátrico Pediátrico Autoinmune asociado con Estreptococo). A partir de septiembre de 2009, el Hospital Carlos Andrade Marín amplió la cobertura de atención a la población pediátrica, aumentando el número de estas cirugías en nuestro Servicio. El objetivo de este estudio fue, revisar las indicaciones y complicaciones de estos procedimientos basados en la experiencia de nuestro servicio en la población pediátrica y adulta y cotejarlas con los consensos internacionales. Materiales y métodos: se realizó un estudio descriptivo, retrospectivo utilizando los expedientes clínicos de los pacientes intervenidos en el Servicio de Otorrinolaringología del Hospital Carlos Andrade Marín en el período de mayo 2010 a diciembre 2012. Se analizaron datos demográficos, indicaciones para la realización de cirugía y complicaciones presentadas. Resultados: se intervinieron un total de 120 pacientes en este período. No hubo diferencia en el sexo de los pacientes. El promedio de edad en Tonsilectomía en adulto fue 26 años y en niños, 5 años; en la Adenoidectomía el promedio de edad fue 4.5 años y en los casos de adenoidectomía + tonsilectomía combinada, la edad promedio fue 5 años de edad. Se realizó tonsilectomía en el 45% de los pacientes, adenoidectomía en 30% y adenoidectomía + tonsilectomía combinada en 25% de los casos. La principal indicación para realización de tonsilectomía fue la amigdalitis recurrente (57% casos), mientras que para la adenoidectomía fue la hipertrofia adenoidea obstructiva (60% casos). La tasa total de complicaciones en tonsilectomía fue del 11% (6 / 54); correspondiendo a 4 casos de sangrado precoz (7%), y 2 casos de epistaxis posterior, secundarios a intubación nasotraqueal. En adenoidectomía, la tasa total de complicaciones fue del 5% (2/36), 1 caso por epistaxis severa, y 1 caso por desgarro de mucosa de nasofaringe que fue controlado durante cirugía. No hubo complicaciones en los casos de adenoidectomía + tonsilectomía combinada. No se presentaron decesos en ningún grupo. Conclusiones: la adenoidectomía y la tonsilectomía son procedimientos quirúrgicos eficaces y con baja tasa de complicaciones si se los emplea de acuerdo a los criterios establecidos en consensos internacionales. Nuestra experiencia quirúrgica está acorde a ello.


Introduction: adenoidectomy and tonsillectomy are very common surgeries in Otolaryngology. However, often they are done without a valuable criterion and indiscriminately. Although in principle the general indications for these interventions are infectious or obstructive procedures, currently its utility is also required by other rare cases as suspected tonsillar malignancy, halitosis of tonsillar origin, IgA nephropathy syndrome and PANDAS (Syndrome Pediatric Autoimmune Neuropsychiatric Disorder associated with Streptococcus). From september 2009, Carlos Andrade Marín Hospital expanded coverage for care in the pediatric population, increasing the number of these surgeries in our Service. The aim of this study was to review the indications and complications of these procedures based on the experience of our service in the pediatric and adult population and to align with international consensus. Materials and methods: a descriptive and retrospective study was conducted using the medical records of patients treated in the Department of Otolaryngology, Carlos Andrade Marín Hospital in the period from may 2010 to december 2012. Demographic data, indications for surgery and complications were analyzed. Results: a total of 120 patients were operated during this period. There was no difference in sex of patients. The average age in adult Tonsillectomy was 26, and in children, 5 years; the mean age in Adenoidectomy was 4.5 years and in cases of combined tonsillectomy and adenoidectomy, the average age was 5 years old. Tonsillectomy was performed in 45% of patients, 30% adenoidectomy, and combined tonsillectomy and adenoidectomy in 25% of cases. The main indication for performing tonsillectomy was recurrent tonsillitis (57% cases), while for adenoidectomy was obstructive adenoid hypertrophy (60% cases). The overall complication rate in tonsillectomy was 11% (6/54); corresponding to 4 cases of early bleeding (7%), and 2 cases of posterior epistaxis by nasotracheal intubation. In adenoidectomy, the overall complication rate was 5% (2/36), 1 case of severe epistaxis, and 1 case by tearing of the nasopharyngeal mucosa that was controlled during surgery. There were no complications in cases of adenoidectomy + combined tonsillectomy. No deaths occurred in either group. Conclusions: adenoidectomy and tonsillectomy are effective surgical procedures and have low rate of complications if they are used according to the criteria established by international consensus. Our surgical experience is accordingly.


Subject(s)
Humans , Child, Preschool , Adult , Surgical Procedures, Operative , Palatine Tonsil , Tonsillectomy , Adenoidectomy , Adenoids , Hypertrophy , Otolaryngology , General Surgery , Child , Adult
16.
Arch. argent. pediatr ; 113(1): 21-27, ene. 2015. graf, tab
Article in English, Spanish | LILACS, BINACIS | ID: lil-734288

ABSTRACT

Introducción. La adenoamigdalectomía es la intervención más frecuente en otorrinolaringología. La principal indicación son las alteraciones obstructivas de la vía aérea superior asociadas con hipertrofia de amígdalas y/o adenoides. Objetivos. Describir las diferencias en la calidad de vida antes y después de la adenoidectomía y/o amigdalectomía y en comparación con un grupo de niños sanos. Población y métodos. Se enrolaron niños de entre 1 y 17 años de edad internados para cirugía programada entre julio de 2012 y abril de 2014. Se comparó con un grupo control de niños de la misma edad. Se utilizó una encuesta validada en el idioma español (OSA-18), especialmente diseñada para relacionar apneas obstructivas del sueño con calidad de vida, en pediatría. Resultados. Se evaluaron 85 pacientes quirúrgicos y 100 niños sanos del grupo control. Se halló un impacto sobre la calidad de vida leve en 37,6 % de niños, moderado en 32,9 % y grave en 29,4 %, mientras que en el grupo control fue leve en el 96 %. El promedio ± DE de puntaje prequirúrgico total fue de 67,5 ± 20,3 (IC 95 % 63,13-71,88). Los promedios posquirúrgicos fueron 37,9 ± 21,4 (IC 95 % 33,24-42,48) y 37,25 ± 23,9 (IC 95 % 32,19-42,33) a los 3 y 6 meses, respectivamente (p < 0,001). El puntaje promedio en el grupo control fue 31,2 ± 13,2 (IC 95 % 28,6-33,8) y difirió significativamente con los grupos posquirúrgicos (p= 0,03). Conclusiones. Se observó una disminución de calidad de vida en niños con indicación quirúrgica por hipertrofia adenoamigdalina sintomática y un beneficio significativo sobre esta luego de la intervención.


Introduction. Adenotonsillectomy is the most common surgical procedure in otolaryngology. The main indication for this procedure is upper airway obstruction associated with hypertrophic tonsils and/or adenoids.Objectives. To describe the differences in quality of life before and after an adenoidectomy and/or tonsillectomy and compare it with that of healthy children.Population and Methods. All children aged 1 to 17 years old hospitalized for an elective surgery between July 2012 and April 2014 were enrolled. They were compared to a control group of children in the same age range. The survey used was validated in Spanish (OSA-18) and has been especially designed to establish a relationship between obstructive sleep apnea and quality of life in pediatrics. Results. Eighty-five surgery patients and 100 healthy control children were assessed. The impact on quality of life was mild in 37.6 % of children, moderate in 32.9 %, and severe in 29.4 %, while it was mild for 96 % of the control group.The average ± SD of the total pre-surgery score was 67.5 ± 20.3 (95 % confidence interval [CI]: 63.13-71.88). The average post-surgery scores were 37.9 ± 21.4 (95 % CI: 33.24-42.48) and 37.25 ± 23.9 (95 % CI: 32.19-42.33) at 3 and 6 months, respectively (p < 0.001). The average score for the control group was 31.2 ± 13.2 (95 % CI: 28.6-33.8) and was significantly different from the post-surgery groups (p = 0.03). Conclusions. Quality of life was reduced in children with a surgical indication for symptomatic adenotonsillar hypertrophy, while it was significantly improved after the surgery.


Subject(s)
Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Pediatrics , Quality of Life , Sleep Apnea Syndromes , Tonsillectomy , Adenoidectomy
17.
J. pediatr. (Rio J.) ; 90(3): 279-285, May-Jun/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-713030

ABSTRACT

OBJECTIVE: this study aimed to evaluate the usefulness of current radiographic measurements, which were originally conceived to evaluate adenoid hypertrophy, as potential referral parameters. METHODS: children aged from 4 to 14 years, of both genders, who presented nasal obstruction complaints, were subjected to cavum radiography. Radiographic examinations (n = 120) were evaluated according to categorical and quantitative parameters, and data were compared to gold-standard videonasopharyngoscopic examination, regarding accuracy (sensitivity, negative predictive value, specificity, and positive predictive value). RESULTS: radiographic grading systems presented low sensitivity for the identification of patients with two-thirds choanal space obstruction. However, some of these parameters presented relatively high specificity rates when three-quarters adenoid obstruction was the threshold of interest. Amongst the quantitative variables, a mathematical model was found to be more suitable for identifying patients with more than two-thirds obstruction. CONCLUSION: this model was shown to be potentially useful as a screening tool to include patients with, at least, two-thirds adenoid obstruction. Moreover, one of the categorical parameters was demonstrated to be relatively more useful, as well as a potentially safer assessment tool to exclude patients with less than three-quarters obstruction, to be indicated for adenoidectomy. .


OBJETIVO: o objetivo deste estudo foi de investigar a utilidade de medidas radiográficas destinadas à avaliação da tonsila faríngea a serem utilizadas como potenciais parâmetros de encaminhamento. MÉTODOS: crianças de quatro a 14 anos, de ambos os gêneros, que apresentavam queixas referentes à obstrução nasal foram submetidas à radiografia do cavum. Os registros radiográficos (n = 120) foram avaliados de acordo com parâmetros categóricos e quantitativos, e dados resultantes foram comparados ao exame padrão-ouro de videonasofaringoscopia, em relação às suas taxas de acurácia (sensibilidade, valor preditivo negativo, especificidade e valor preditivo positivo). RESULTADOS: os parâmetros radiográficos categóricos apresentaram baixa sensibilidade para a identificação de pacientes portadores de 2/3 de obstrução do espaço coanal. No entanto, alguns destes parâmetros apresentaram especificidades relativamente altas quando 3/4 de obstrução coanal era o ponto de corte de interesse. Dentre as variáveis quantitativas, um modelo matemático se mostrou mais adequado para identificar pacientes com mais de 2/3 de obstrução coanal. CONCLUSÃO: este modelo demonstrou, assim, ser potencialmente útil como método de rastreamento para identificação de pacientes com pelo menos 2/3 de obstrução adenoidiana. Além disso, um dos parâmetros categóricos analisados demonstrou ser relativamente mais útil e potencialmente seguro para eliminar pacientes queixosos com menos de 3/4 de obstrução a serem indicados à adenoidectomia. .


Subject(s)
Adolescent , Child , Child, Preschool , Female , Humans , Male , Adenoids , Nasal Obstruction , Nasal Obstruction/etiology , Nasopharynx , Sensitivity and Specificity
18.
Rev. otorrinolaringol. cir. cabeza cuello ; 74(1): 31-35, abr. 2014. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-713535

ABSTRACT

Introducción: La incidencia de reoperación posadenoidectomía, ya sea una segunda adenoidectomía o una amigdalectomía, no es conocida en nuestro medio. Publicaciones extranjeras muestran 2% de readenoidectomías y 8% de amigdalectomías posteriores. Objetivo: Describir las adenoidectomías efectuadas en nuestro centro, evaluar la prevalencia de reoperaciones y buscar posibles factores asociados a éstas. Material y método: Estudio retrospectivo descriptivo y analítico. Se revisaron fichas de pacientes adenoidectomizados por roncopatía con pausas respiratorias entre enero de 1999 y diciembre 2010. Se registraron datos demográficos, controles y nasofaringolaringoscopías (NFL). Se consignaron las reoperaciones (readenoidectomías y amigdalectomías). Resultados: Se revisaron 106 fichas. Un 55,7% de los pacientes eran hombres. A la NFL, 42% de los pacientes tenían adenoides grado 3y 58% grado 4 de Parikh. Un 5,6% de los pacientes fueron reoperados (1 adenoidectomía y 5 adenoamigdalectomías). Se observó diferencia significativa en edad (p =0,04) y tamaño amigdalino (p =0,004) entre los reoperados y lo no reoperados. No hubo asociación por sexo (p =0,45), asma (p =0,31) ni rinitis (p =0,18). Sin embargo, a la regresión logística multivariada, ninguna variable se asoció significativamente de manera independiente con la necesidad de reoperación. Conclusión: La prevalencia de reoperaciones fue similar a la publicada, no encontrándose asociación con otros factores.


Introduction: The incidence of post-adenoidectomy reoperation, be it a second adenoidectomy or a tonsillectomy, is unknown within our environment. Foreign publications show a 2% of re-adenoidectomies and an 8% of ulterior tonsillectomies. Aim: To describe the adenoidectomies performed at our center, to assess the prevalence of reoperations, and to seek possible associated factors to the latter. Material y method: Descriptive and analytical retrospective assessment. A review was performed of records for patients that between January of 1999 and December of 2010 underwent adenoidectomy on account of snoring pathology. Demographics, controls, nasopharyngolaryngoscopies and reoperations (re-adenoidectomies and tonsillectomies) were recorded. Results: The review entailed checking 106 records. 55,7% of patients were men. 42% of patients had Parikh?s Grade III adenoids and 58% showed Grade IV ones. 5,6% of patients underwent reoperation. A significant difference could be observed in age (p=0,04) and tonsillar size (p=0,004) between those that had and had not undergone reoperation. There was no gender association (p=0,45), neither for asthma (p=0,31) or rhinitis (p=0,18). Yet, by multivariate logistic regression, no variable was significantly associated by itself to the need for reoperation. Conclusion: Reoperation prevalence was similar to that published, and no association to other factors was discovered.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Young Adult , Reoperation/statistics & numerical data , Tonsillectomy/statistics & numerical data , Adenoidectomy/statistics & numerical data , Adenoids/surgery , Adenoids/pathology , Hoarseness/etiology , Prevalence , Retrospective Studies , Risk Factors , Airway Obstruction/etiology , Hyperplasia
19.
Distúrb. comun ; 25(2)ago 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-686924

ABSTRACT

Objetivo: Comparar os valores do primeiro, segundo e terceiro formante das vogais /a/, /i/ e /u/ pré, pós imediato e pós tardio da cirurgia de adenotonsilectomia. Método: Estudo retrospectivo no qual foram selecionadas 26 crianças de cinco a dez anos de idade, com indicação de adenotonsilectomia. As gravações de voz foram realizadas por uma fonoaudióloga em três situações: no pré operatório e no primeiro e terceiro mês pós operatório. As gravações foram submetidas à análise acústica no programa Praat, versão 5.0.47. Os parâmetros analisados foram: primeiro, segundo e terceiro formantes das vogais /a/, /i/ e /u/. Resultados: Houve um aumento estatisticamente significante no valor do segundo formante para a vogal /a/ e uma diminuição para a vogal /u/. Na vogal /a/, houve diferença estatisticamente significante entre os valores do segundo formante obtidos no pré e no pós operatório imediato e uma tendência de diferença nos obtidos pré e pós tardio. Para a vogal /u/, houve uma tendência a que os valores obtidos no pré operatório fossem diferentes dos demais. Conclusão: Pode ser observado entre o pré e pós operatório: aumento significante no segundo formante da vogal /a/ e redução do segundo formante da vogal /u/. Não foram observadas outras diferenças estatisticamente significantes...


Purpose: Evaluate and compare acoustic measures of the first, second and third formants of thebrazilian vowels /a/, /i/ and /u/ at three different moments: before adenotonsillectomy, one month andthree months following the same surgery. Methods: Retrospective study in which were selected 26children between the ages of five and ten years old and with medical indication of adenotonsillectomy.The recordings were performed by a speech therapist at three different moments: prior surgery, onemonth and three months following surgery. The voices were submitted to acoustic analysis in the PraatProgram, version 5.0.47. The acoustic measures were: first, second and third formants of the sustainedbrazilian vowels /a/, /i/ and /u/. Results: The second formant frequency of vowel /a/ increased and itdecreased for vowel /u/. There was a significant change between the values of the vowel /a/ prior andone month following surgery and a tendency of change between the values prior and three months aftersurgery. The vowel /u/, showed a tendency that the values obtained prior surgery were different from theothers. Conclusions: Statistically, there was a significant increase of vowel /a/ and decrease of vowel/u/ for the second formant. No other significant statistical changes were found...


Objetivo: Comparar los valores de primero, segundo y tercero formante de las vocales /a/, /i/ y/u/ del portugués de Brasil antes y después de adenotonsilectomía. Método: Estudio retrospectivo enque se seleccionaron 26 niños de cinco a diez años de edad con indicación de adenotonsilectomía. Las grabaciones de voz, realizadas por una fonoaudióloga, ocurrieron en tres momentos: antes de la cirugía,y en el primero y tercero mes después después de la cirugia. Las grabaciones fueron sometidas a análisis acústico en lo programa Praat, versión 5.0.47. Los parámetros analizados fueron: primero, segundo y tercero formantes de las vocales /a/, /i/ y /u/. Resultados: Hubo aumento estadísticamente significativo en el segundo formante para la vocal /a/ y una disminución para la vocal /u/. En la A vocal /a/ hubodiferencia estadísticamente significativa entre los valores del segundo formante obtenidos antes y luego después de la cirugía, y una tendencia a diferencias entres los valores obtenidos antes y un buen tiempo después de la cirugía. Para la A vocal /u/ hubo una tendencia a que los valores obtenidos antes de la cirugía fuesen diferente de los demas. Conclusión: Se pudo observar entre el antes y el después de la cirugía: aumento significativo en el segundo formante de la vocal /a/ y disminución del segundo formante de la vocal /u/. No se han observado otras diferencias estadísticamente significativas...


Subject(s)
Humans , Adenoidectomy , Phonetics , Speech Acoustics , Tonsillectomy , Voice
20.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 79(1): 28-34, jan.-fev. 2013. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-667972

ABSTRACT

As tonsilas palatinas e faríngea são órgãos linfoides imunologicamente reativos, que manifestam anticorpos específicos e atividade de células B e T em resposta a uma variedade de antígenos, desempenhando funções de imunidade humoral e celular. Os possíveis efeitos imunológicos da adenotonsilectomia ainda permanecem controversos. OBJETIVO: O propósito desse estudo foi investigar o impacto da tonsilectomia na imunidade celular e humoral em crianças a curto e longo prazo. MÉTODO: Desenho do estudo: longitudinal prospectivo. Foram incluídas 29 crianças com indicação de adenotonsilectomia por hipertrofia adenoamigdaliana. IgA, IgM e IgG séricas e contagem de linfócitos foram analisados em 3 períodos: antes, 1 a 2 meses (curto prazo) e 12 a 14 meses (longo prazo) após o procedimento cirúrgico. RESULTADOS: Houve aumento estatisticamente significante de linfócitos TCD4+ a curto prazo após adenotonsilectomia. Os valores de IgA e IgG apresentaram diminuição significante a longo prazo, mas permaneceram dentro dos parâmetros de normalidade para a faixa etária. CONCLUSÃO: Os resultados do presente estudo indicam que a adenotonsilectomia, tanto a curto como a longo prazo, não apresenta repercussão negativa sobre a imunidade celular e humoral das crianças submetidas a este procedimento.


Palatine and pharyngeal tonsils are immune reactive lymphoid organs that manifest specific antibodies and B/T-cell activity to respond to a variety of antigens. They perform humoral and cellular immune functions. The possible effects of adenotonsillectomy upon the immune system remain controversial. OBJECTIVE: To study the short and long-term impacts of tonsillectomy upon the cellular and humoral immunity of children. METHOD: This longitudinal prospective study included 29 children referred to adenotonsillectomy for adenotonsillar hypertrophy. Serum IgA, IgM, and IgG and lymphocyte counts were analyzed at three points in time: before surgery, 1-2 months after surgery (short term), and 12-14 months after surgery (long term). RESULTS: TCD4+ cell counts were significantly increased shortly after surgery. IgA and IgG values were significantly reduced in the long run, but were within normal ranges for this age group. CONCLUSION: This study indicated that adenotonsillectomy does not pose negative short or long term impacts upon the cellular and humoral immunity of children submitted to the procedure.


Subject(s)
Child , Child, Preschool , Female , Humans , Male , Adenoids/surgery , Immunity, Humoral/immunology , Tonsillectomy , Adenoids/immunology , Adenoids/pathology , Biomarkers/blood , Follow-Up Studies , Hypertrophy/surgery , Immunoglobulin A/blood , Immunoglobulin A/immunology , Immunoglobulin G/blood , Immunoglobulin G/immunology , Immunoglobulin M/blood , Immunoglobulin M/immunology , Prospective Studies , Time Factors
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL