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1.
Cogit. Enferm. (Online) ; 27: e80674, Curitiba: UFPR, 2022. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1384643

ABSTRACT

RESUMO Objetivo: analisar a relação entre as experiências na infância de ouvidores de vozes e religião quando adulto. Método: pesquisa transversal com ouvidores de vozes de um Centro de Atenção Psicossocial em município do interior do Rio Grande do Sul, Brasil. A coleta dos dados ocorreu em 2019, por meio da utilização de questionários padronizados; para a variáveis sobre religião ,utilizou-se o questionário Duke Religious Index. Para a análise dos dados, utilizou-se frequências absolutas, proporções e análise bivariada. Resultados: participaram 112 pessoas, 66 referiram ouvir vozes, 65% relataram ter religião, com maior prevalência de evangélicos (n=31; 52%). Não ter uma infância prazerosa (78%), ter vivenciado uma infância estressante (76%) e não ter se sentido seguro na rua quando criança (83%) apresentaram relação com ter religião quando adulto. Conclusão: este estudo propõe uma mudança de produção de conhecimento e cuidado em saúde mental, que considere a experiência e a religiosidade.


ABSTRACT Objective: to analyze the relationship between childhood experiences of voice hearers and religion as an adult. Method: cross-sectional research with voice hearers from a Psychosocial Care Center in a city in the interior of Rio Grande do Sul, Brazil. Data collection occurred in 2019 using standardized questionnaires; for the variables on religion, the Duke Religious Index questionnaire was used. For data analysis, absolute frequencies, proportions, and bivariate analysis were used. Results: 112 people participated, of these, 66 reported hearing voices, 65% reported having religion, with a higher prevalence of evangelicals (n=31; 52%). Not having a pleasant childhood (78%), having experienced a stressful childhood (76%) and not having felt safe on the streets as a child (83%) were related to having religion as an adult. Conclusion: this study proposes a change in knowledge production and care in mental health that considers experience and religiosity.


RESUMEN Objetivo: analizar la relación entre las experiencias infantiles de los escuchadores de voces y la religión en la edad adulta. Método: investigación transversal con escuchadores de voces de un Centro de Atención Psicosocial de un municipio del interior de Rio Grande do Sul, Brasil. La recogida de datos se realizó en 2019 mediante el uso de cuestionarios estandarizados; para las variables sobre religión se utilizó el cuestionario Duke Religious Index. Para el análisis de los datos se utilizaron las frecuencias absolutas, las proporciones y el análisis bivariante. Resultados: Participaron 112 personas, 66 de ellas declararon oír voces, el 65% declaró tener religión, con una mayor prevalencia de evangélicos (n=31; 52%). No haber tenido una infancia agradable (78%), haber vivido una infancia estresante (76%) y no haberse sentido seguro en la calle cuando era niño (83%) estaban relacionados con tener religión como adulto. Conclusión: este estudio propone un cambio de producción de conocimiento y atención en salud mental, que considera la experiencia y la religiosidad.


Subject(s)
Mental Health , Hallucinations
2.
Cogitare Enferm. (Impr.) ; 27: e80674, 2022. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1375230

ABSTRACT

RESUMO Objetivo: analisar a relação entre as experiências na infância de ouvidores de vozes e religião quando adulto. Método: pesquisa transversal com ouvidores de vozes de um Centro de Atenção Psicossocial em município do interior do Rio Grande do Sul, Brasil. A coleta dos dados ocorreu em 2019, por meio da utilização de questionários padronizados; para a variáveis sobre religião ,utilizou-se o questionário Duke Religious Index. Para a análise dos dados, utilizou-se frequências absolutas, proporções e análise bivariada. Resultados: participaram 112 pessoas, 66 referiram ouvir vozes, 65% relataram ter religião, com maior prevalência de evangélicos (n=31; 52%). Não ter uma infância prazerosa (78%), ter vivenciado uma infância estressante (76%) e não ter se sentido seguro na rua quando criança (83%) apresentaram relação com ter religião quando adulto. Conclusão: este estudo propõe uma mudança de produção de conhecimento e cuidado em saúde mental, que considere a experiência e a religiosidade.


ABSTRACT Objective: to analyze the relationship between childhood experiences of voice hearers and religion as an adult. Method: cross-sectional research with voice hearers from a Psychosocial Care Center in a city in the interior of Rio Grande do Sul, Brazil. Data collection occurred in 2019 using standardized questionnaires; for the variables on religion, the Duke Religious Index questionnaire was used. For data analysis, absolute frequencies, proportions, and bivariate analysis were used. Results: 112 people participated, of these, 66 reported hearing voices, 65% reported having religion, with a higher prevalence of evangelicals (n=31; 52%). Not having a pleasant childhood (78%), having experienced a stressful childhood (76%) and not having felt safe on the streets as a child (83%) were related to having religion as an adult. Conclusion: this study proposes a change in knowledge production and care in mental health that considers experience and religiosity.


RESUMEN Objetivo: analizar la relación entre las experiencias infantiles de los escuchadores de voces y la religión en la edad adulta. Método: investigación transversal con escuchadores de voces de un Centro de Atención Psicosocial de un municipio del interior de Rio Grande do Sul, Brasil. La recogida de datos se realizó en 2019 mediante el uso de cuestionarios estandarizados; para las variables sobre religión se utilizó el cuestionario Duke Religious Index. Para el análisis de los datos se utilizaron las frecuencias absolutas, las proporciones y el análisis bivariante. Resultados: Participaron 112 personas, 66 de ellas declararon oír voces, el 65% declaró tener religión, con una mayor prevalencia de evangélicos (n=31; 52%). No haber tenido una infancia agradable (78%), haber vivido una infancia estresante (76%) y no haberse sentido seguro en la calle cuando era niño (83%) estaban relacionados con tener religión como adulto. Conclusión: este estudio propone un cambio de producción de conocimiento y atención en salud mental, que considera la experiencia y la religiosidad.

3.
Araçatuba; s.n; 2022. 42 p. tab.
Thesis in English | LILACS, BBO | ID: biblio-1562753

ABSTRACT

A demora no diagnóstico do câncer atrasa o início do tratamento e tem impacto adverso no prognóstico do paciente. Embora o trauma infantil seja uma realidade comum na vida dos indivíduos, a ciência de sua ocorrência e consequências ainda são negligenciados em portadores de doenças crônicas. Estudos de nossa equipe e outros têm mostrado evidências das consequências do trauma infantil sobre aspectos emocionais, comportamentais e clinicopatológicos em pacientes com câncer. No entanto, até o momento, não há estudos que avaliaram a associação do trauma na infância com o atraso para o diagnóstico do câncer. O objetivo da presente pesquisa foi avaliar, pela primeira vez, a relação entre a ocorrência de trauma infantil e o tempo de demora para o diagnóstico da doença em um grupo de pacientes com câncer de cabeça e pescoço (CCP). Neste estudo transversal, 111 pacientes com câncer de cabeça e pescoço foram avaliados quanto aos fatores preditores para o tempo prolongado do paciente procurar atendimento e de sua trajetória no sistema de saúde até o diagnóstico da doença. O ponto de corte para avaliação do atraso para o diagnóstico foi de 3 meses, considerando até 3 meses como menor atraso e mais de 3 meses como maior atraso. Dados demográficos, clinicopatológicos e comportamentais foram extraídos dos prontuários dos pacientes. O Questionário sobre Trauma na Infância (QUESI) foi utilizado para avaliar a ocorrência de trauma infantil. Análises de regressão múltipla foram usadas para avaliar a associação das variáveis demográficas, comportamentais e clinicopatológicas, bem como da ocorrência de trauma na Infância com tempo de demora para o diagnóstico de câncer. Os resultados mostraram que o tempo médio de demora para os pacientes com CCP procurarem atendimento após perceber o primeiro sinal da doença foi de 129,50 dias, e o tempo médio de atraso entre o paciente procurar o primeiro serviço de saúde após perceber o tumor e receber o diagnóstico definitivo de câncer foi 196,43 dias. A ocorrência de abuso físico na infância foi uma variável independente para maior demora do paciente em procurar o primeiro atendimento após ter percebido o primeiro sintoma de câncer (OR = 3,22, IC = 1,020-10,183, p = 0,046). Pacientes que tinham o tumor localizado na laringe (OR = 13,5, IC = 2,645-69,355, p = 0,002) e tinham histórico de abuso emocional na infância (OR = 6,7, IC = 1,974-23,293, p = 0,002) eram mais propensos a terem um tempo maior que 3 meses entre a primeira consulta em um serviço de saúde e o recebimento do diagnóstico de câncer. Pacientes do sexo feminino (OR = 5,6, IC = 1,658-18,934, p = 0,006) e com o tumor localizado na laringe (OR = 11,2, IC = 2,204-56,987, p = 0,004), tiveram um maior atraso entre perceber o primeiro sintoma e ter o diagnóstico da doença. Em conjunto a fatores clinicopatológicos, o histórico de experiências traumáticas na infância pode ser preditivo para um maior atraso do paciente com câncer procurar os serviços de saúde e receber o diagnóstico. Os resultados do presente estudo devem estimular que a redução do trauma no período infantil seja considerada no desenvolvimento de estratégias para a prevenção secundária do câncer(AU)


Delay in the diagnosis of cancer retard the initiation of treatment and has an adverse impact on the patient's prognosis. Although childhood trauma is a common reality in the lives of individuals, the science of its occurrence and consequences are still neglected in patients with chronic diseases. Studies by our team and others have shown evidence of the consequences of childhood trauma on emotional, behavioral and clinicopathological aspects in cancer patients. However, to date, there are no studies that have evaluated the association of childhood trauma with delay in cancer diagnosis. The objective of the present research was to evaluate, for the first time, the relationship between the occurrence of childhood trauma and the delay time for the diagnosis of the disease in a group of patients with head and neck cancer (HNC). In this cross-sectional study, 111 patients with head and neck cancer were evaluated regarding predicting factors for the patient's prolonged time to seek care and their trajectory in the health system until the diagnosis of the disease. The cut-off point for evaluating the delay for diagnosis was 3 months, considering up to 3 months as the shortest delay and more than 3 months as the longest delay. Demographic, clinicopathological and behavioral data were extracted from the patients' records. The Childhood Trauma Questionnaire (CTQ) was used to assess the occurrence of childhood trauma. Multiple regression analyzes were used to assess the association of demographic, behavioral, and clinicopathological variables, as well as the occurrence of childhood trauma with time delay for the diagnosis of cancer. The results showed that the average delay for HNC patients to seek care after noticing the first sign of the disease was 129.50 days, and the average delay time between the patient seeking the first healthcare professional after noticing the tumor and receiving the definitive diagnosis of cancer was 196.43 days. The childhood physical abuse occurrence was an independent variable for the patient's longer delay in seeking first care after having noticed the first symptom of cancer (OR = 3.22, CI = 1.020-10.183, p = 0.046). Patients who had the tumor located in the larynx (OR = 13.5, CI = 2.645- 69.355, p = 0.002) and had a history of childhood emotional abuse (OR = 6.7, CI = 1.974-23.293, p = 0.002) were more likely to have a time greater than 3 months between the first consultation at a health service and receiving the diagnosis of cancer. Female patients (OR = 5.6, CI = 1.658-18.934, p = 0.006) and with the tumor located in the larynx (OR = 11.2, CI = 2.204-56.987, p = 0.004), had a longer delay between noticing the first symptom and being diagnosed with the disease. In conjunction with clinicopathological factors, the history of traumatic experiences in childhood may be predictive of a longer delay in the cancer patient seeking health services and receiving the diagnosis. The results of the present study should encourage the reduction of childhood trauma to be considered in the development of strategies for secondary cancer prevention(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Polyps , Laryngeal Neoplasms , Psychological Trauma , Adult Survivors of Child Adverse Events , Head and Neck Neoplasms , Basic Health Services , Adult Survivors of Child Abuse , Adverse Childhood Experiences , Neoplasms/diagnosis , Neoplasms/prevention & control
4.
Rev. saúde pública (Online) ; 55: 1-21, 2021. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-1352173

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE: To translate, adapt and validate the contents of the Adverse Childhood Experiences International Questionnaire to a Portuguese version, to be used in Brazil, named Questionário Internacional de Experiências Adversas na Infância. METHODS: This is a methodological study of cross-cultural adaptation of evaluation instruments presenting the results of semantic equivalence between the original instrument and the adapted version. The semantic equivalence of the instrument involved the following steps: 1) two translations and a synthesis of the translations; 2) two retranslations; 3) validation of contents by eight health workers; 4) synthesis of the retranslations; 5) pre-tests to assess acceptability, understanding and emotional impact of the questions; and, finally, 6) writing of the final version of the instrument. RESULTS: the adapted version proved to be easy to apply and to understand and achieved good semantic equivalence when compared to the original version. The psychometric properties of the instrument still need to be evaluated. Limitations and recommendations for improving the instrument and its use are presented. CONCLUSION: The process of cross-cultural adaptation of the Adverse Childhood Experiences International Questionnaire resulted in an adapted version to Brazilian Portuguese.


RESUMO OBJETIVO: Traduzir, adaptar e validar o conteúdo do Adverse Childhood Experiences International Questionnaire para uma versão em português, vigente no Brasil, nomeada como Questionário Internacional de Experiências Adversas na Infância. MÉTODOS: Trata-se de um estudo metodológico de adaptação transcultural de instrumentos de avaliação, em que são apresentados os resultados da equivalência semântica entre o instrumento original e a versão adaptada. A equivalência semântica do instrumento envolveu as seguintes etapas: 1) duas traduções e uma síntese das traduções; 2) duas retraduções; 3) validação de conteúdo realizado por oito profissionais da área da saúde; 4) síntese das retraduções; 5) pré-testes para avaliar a aceitabilidade, a compreensão e o impacto emocional das questões; e, por fim, 6) a elaboração da versão final do instrumento. RESULTADOS: A versão adaptada demonstrou ser de fácil aplicação e compreensão e obteve boa equivalência semântica quando comparada à original. As propriedades psicométricas do instrumento devem, ainda, ser avaliadas. Limitações e recomendações para a melhoria do instrumento e para a sua utilização são apresentadas. CONCLUSÃO: O processo de adaptação transcultural do Adverse Childhood Experiences International Questionnaire proporcionou uma versão adaptada para o português vigente no Brasil.


Subject(s)
Humans , Cross-Cultural Comparison , Adverse Childhood Experiences , Translations , Brazil , Surveys and Questionnaires , Reproducibility of Results , Language
5.
Rev. peru. med. exp. salud publica ; 37(1): 42-50, ene.-mar. 2020. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1101810

ABSTRACT

RESUMEN Objetivos: Estimar los factores sociodemográficos y eventos de vida tempranos asociados con la feli cidad en adultos de Lima Metropolitana. Materiales y métodos: Se realizó un análisis secundario del Estudio Epidemiológico de Salud Mental de Lima Metropolitana 2012, el cual utilizó los instrumentos de índice de calidad de vida, la versión breve y modificada del EMBU, un cuestionario de eventos adver sos tempranos, un índice de felicidad construido a partir del ítem único sobre felicidad de Andrews y la escala de satisfacción con la vida. Se realizaron análisis multivariados ajustados. Resultados: La felicidad se asoció con el sexo, estado civil, pobreza y nivel de instrucción. Los estilos de crianza asociados con menor felicidad fueron: las conductas de rechazo y las actitudes machistas, y con mayor felicidad: el calor emocional. No se encontró asociación con prácticas de crianza de sobreprotección o favoritismo. Como eventos adversos tempranos se asociaron significativamente: discusiones dentro de la familia, padre con problemas de alcohol, ausencia paterna, conductas de amenazas o chantaje emocional. Conclusiones: Los hallazgos resaltan la importancia de desarrollar programas intensivos en los primeros años de vida que estimulen estilos de crianza y ambientes de desarrollo saludables.


ABSTRACT Objectives: To estimate socio-demographic factors and early life events associated with happiness in adults in metropolitan Lima. Materials and methods: A secondary analysis was carried out on the Epi demiological Study of Mental Health of Metropolitan Lima 2012. The instruments used were the Quality of Life Index; a brief and modified version of the EMBU; a questionnaire of early adverse events; a Hap piness Index built from Andrews' single item of Happiness and the Life Satisfaction Scale. Adjusted mul tivariate analyses were performed. Results: Happiness was significantly associated with gender, marital status, poverty, and level of education. Parenting styles associated significantly with less happiness were: behaviors of rejection and sexist attitudes; and with higher happiness: emotional warmth. No associa tion was found with overprotection or favoritism breeding practices. Early adverse events significantly associated with lower happiness were discussions within the family, father with problems of alcohol, parental absence, behaviors of emotional blackmail or threats. Conclusions: This study highlights the importance of developing intensive programs in the first years of life that promote parenting styles and healthy development environments.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Infant , Male , Urban Population , Happiness , Peru , Quality of Life , Socioeconomic Factors , Urban Population/statistics & numerical data , Surveys and Questionnaires , Parenting/psychology , Adult Survivors of Child Adverse Events/psychology , Adult Survivors of Child Adverse Events/statistics & numerical data
6.
Saúde Pesqui. (Online) ; 12(3): 619-628, set/dez 2019.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1048038

ABSTRACT

A violência contra a criança representa um importante problema de saúde pública, assim como o declínio cognitivo. A ligação entre essas variáveis vem sendo analisada cada vez mais, porque o estresse experimentado nos primeiros anos de vida pode estar relacionado a mudanças estruturais, funcionais e epigenéticas nas regiões cerebrais envolvidas na cognição. O objetivo deste estudo foi analisar essa associação, por meio de uma revisão integrativa da literatura, pelo meio da pesquisa bibliográfica das seguintes bases de dados: SciELO, LILACS, PUBMED e PsycINFO. O período de seleção dos artigos compreendeu os últimos cinco anos. No total, foram 33 artigos, dos quais dez eram artigos originais que focaram na relação entre maus-tratos na infância e declínio cognitivo em idosos. A presença de maus-tratos na infância possui associação com o declínio da função cognitiva no idoso, agravando-o sobremaneira e inclusive podendo colocar os indivíduos em risco de declínio cognitivo acentuado. Uma das limitações deste estudo foi a percepção de que a temática ainda carece de mais e melhores estudos que abordem esta relação na prática, por meio de estudos longitudinais.


Violence against children and cognitive decline are highly relevant issues for health. The bond between the variables is increasingly being analyzed, since stress early in life may be related to structural, functional and epigenic changes in brain regions involving cognition. Current study analyzes such association through an integrative review of the literature and by bibliographical research retrieved from SciELO, LILACS, PUBMED and PsycINFO during the last five years. Thirty-three original scientific articles were analyzed, with ten related to maltreatment in childhood and cognitive decline in the elderly. Maltreatment in childhood is associated with possible high cognitive decline in old age. A limit in current study was the perception that the theme required more investigation within longitudinal studies.

7.
Rev. latinoam. enferm. (Online) ; 25: e2939, 2017. graf
Article in English | LILACS, BDENF | ID: biblio-961105

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: to review and synthesize qualitative research on the links between early-life stress and addiction behaviours in adulthood. Method: metasynthesis to review qualitative research findings based on procedures that outline how to identify themes or constructs across studies in a specific area. Comprehensive searches of multiple electronic databases were performed. The initial search yielded 1050 articles and the titles and abstracts were screened for inclusion based on predetermined criteria. Thirty-eight full text, peer-reviewed articles were retrieved and assessed by three independent reviewers. Twelve articles were eligible for full review and appraised using the Critical Appraisal Skills Programme (CASP) tools. Results: the findings revealed that clear associations exist between early-life stress and addictive behaviours in adulthood, such as between trauma in childhood, violence, and addictive behaviours. A common theme in the findings indicates that participants turn to addictive substances as a way of strategically coping with stressful childhood experiences, regardless of the harmful side effects or detrimental social outcomes. Conclusion: it can be inferred that addiction may be viewed as a way to deal with adversity in childhood and that there is an interrelationship between addiction, domestic violence and crime.


RESUMO Objetivo: revisar e sintetizar pesquisas qualitativas sobre os vínculos entre o estresse no início da vida e os comportamentos de dependência na idade adulta. Método: metassíntese para revisar resultados de pesquisa qualitativa com base em procedimentos que descrevem como identificar temas ou construtos através de estudos em uma área específica. Foram realizadas pesquisas abrangentes em múltiplas bases de dados eletrônicas. A pesquisa inicial produziu 1.050 artigos, cujos títulos e resumos foram selecionados para inclusão com base em critérios predeterminados. Trinta e oito textos completos de artigos revisados por pares foram recuperados e avaliados por três revisores independentes. Doze artigos foram elegíveis para revisão completa e avaliados usando as ferramentas do Programa de Competências de Avaliação Crítica (Critical Appraisal Skills Programme, CASP). Resultados: os achados revelaram que existem associações claras entre o estresse no início da vida e comportamentos aditivos na idade adulta, como entre trauma na infância, violência e comportamentos aditivos. Um tema comum nas descobertas indica que os participantes se voltam para substâncias aditivas como uma maneira de lidar estrategicamente com experiências estressantes da infância, independentemente dos efeitos colaterais deletérios ou resultados sociais prejudiciais. Conclusão: pode-se inferir que o vício pode ser visto como uma forma de lidar com a adversidade na infância e que existe uma inter-relação entre vício, violência doméstica e crime.


RESUMEN Objetivo: revisar y sintetizar la investigación cualitativa referida a la relación entre el estrés durante la infancia y las conductas adictivas en la adultez. Método: metasíntesis que examina los resultados de investigaciones cualitativas basadas en procedimientos orientados a identificar temas o constructos en diferentes estudios en un área específica. Se realizaron búsquedas exhaustivas en múltiples bases de datos electrónicas. La búsqueda inicial arrojó 1.050 artículos. Sus títulos y resúmenes fueron analizados para determinar si debían incluirse en este estudio en base a criterios predeterminados. Se obtuvieron treinta y ocho artículos completos revisados por expertos que fueron evaluados por tres revisores independientes. Entre ellos, doce fueron seleccionados para una revisión detallada y evaluados mediante las herramientas del Programa de Habilidades de Evaluación Crítica (CASP por sus siglas en inglés). Resultados: los resultados revelaron que existe una asociación clara entre el estrés de la infancia y las conductas adictivas en la edad adulta, al igual que entre los traumas infantiles, la violencia y las conductas adictivas. Un aspecto común encontrado en los resultados es que los participantes recurren a las sustancias adictivas como una estrategia para lidiar con experiencias estresantes de su niñez, independientemente de sus efectos secundarios dañinos o de sus resultados sociales perjudiciales. Conclusión: se concluye que la adicción puede ser vista como una forma de lidiar con la adversidad en la niñez y que existe una interrelación entre la adicción, la violencia doméstica y la delincuencia.


Subject(s)
Humans , Child , Adult , Stress, Psychological/complications , Behavior, Addictive/etiology , Life Change Events , Age Factors , Qualitative Research
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