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1.
Pensando fam ; 26(1): 18-33, 2022.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1428044

ABSTRACT

Ser vítima de bullying na infância e adolescência é fator de risco para surgimento de transtornos mentais. As variáveis adversas do ambiente familiar contribuem para envolvimento em situações de bullying. Objetivou-se comparar o nível de adversidade familiar de adolescentes alvo de bullying (n = 21) e não-vítimas (n = 21), pareados por idade, sexo e sala de aula. Adolescentes alvo de bullying foram identificados pela Lista de Características dos Amigos de Sala de Aula e pela Escala de Violência Escolar. O nível de adversidade familiar foi avaliado pelo Índice de Adversidade Familiar de Rutter. Verificou-se maior adversidade familiar no grupo composto por alvos de bullying (p > 0,05). A frequência de discórdia conjugal foi mais elevada em famílias de alunos alvos de bullying (Z = -2,01, p = 0,04). Reitera-se a necessidade de desenvolvimento/implementação de programas voltados para diminuir fatores de risco e promover fatores de proteção junto às famílias.


Being a victim of bullying in childhood and adolescence is a risk factor for the emergence of mental disorders. Adverse family environment variables contribute to involvement in bullying situations. This study aimed to compare the level of family adversity of adolescents who were bullied (n = 21) and non-victims (n = 21), matched for age, sex and classroom. Adolescents bullied were identified by Lista de Características dos Amigos de Sala de Aula and Escala de Violência Escolar. The level of family adversity was assessed using the Rutter Family Adversity Index. There was greater family adversity in the group composed of bullied teenagers (p > 0.05). The frequency of marital discord was higher in families of students who were bullied (Z = -2.01, p = 0.04). The data reiterate the need to develop and implement programs aimed at reducing risk factors and promoting protective factors with families.

2.
Pensando fam ; 25(2): 256-271, dez. 2021. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1346657

ABSTRACT

Ser vítima de bullying na infância e adolescência é fator de risco para surgimento de transtornos mentais. As variáveis adversas do ambiente familiar contribuem para envolvimento em situações de bullying. Objetivou-se comparar o nível de adversidade familiar de adolescentes alvo de bullying (n = 21) e não-vítimas (n = 21), pareados por idade, sexo e sala de aula. Adolescentes alvo de bullying foram identificados pela Lista de Características dos Amigos de Sala de Aula e pela Escala de Violência Escolar. O nível de adversidade familiar foi avaliado pelo Índice de Adversidade Familiar de Rutter. Verificou-se maior adversidade familiar no grupo composto por alvos de bullying (p > 0,05). A frequência de discórdia conjugal foi mais elevada em famílias de alunos alvos de bullying (Z = -2,01, p = 0,04). Reitera-se a necessidade de desenvolvimento/implementação de programas voltados para diminuir fatores de risco e promover fatores de proteção junto às famílias.


Being a victim of bullying in childhood and adolescence is a risk factor for the emergence of mental disorders. Adverse family environment variables contribute to involvement in bullying situations. This study aimed to compare the level of family adversity of adolescents who were bullied (n = 21) and non-victims (n = 21), matched for age, sex and classroom. Adolescents bullied were identified by Lista de Características dos Amigos de Sala de Aula and Escala de Violência Escolar. The level of family adversity was assessed using the Rutter Family Adversity Index. There was greater family adversity in the group composed of bullied teenagers (p > 0.05). The frequency of marital discord was higher in families of students who were bullied (Z = -2.01, p = 0.04). The data reiterate the need to develop and implement programs aimed at reducing risk factors and promoting protective factors with families.

3.
Arq. bras. psicol. (Rio J. 2003) ; 70(1): 175-192, jan./mar. 2018.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-912775

ABSTRACT

O presente estudo teve como principal objetivo analisar o papel da qualidade da vinculação aos pais na associação entre experiências adversas na infância e sintomatologia psicopatológica em adultos. A amostra foi constituída por 511 indivíduos com idades entre os 25 e os 50 anos de idade (M = 34,69; DP = 7,82). Para a recolha dos dados recorreu-se a questionários de autorrelato. Os resultados sugerem que a qualidade da vinculação aos pais e as experiências adversas na infância são relevantes na predição de sintomatologia psicopatológica (depressão, somatização e ansiedade). Os resultados serão analisados à luz da teoria da vinculação, considerando a importância das experiências adversas na infância na compreensão dos processos psicopatológicos na adultícia


The present study aims to analyze the role of quality of attachment to parents in the association between adverse childhood experiences and the psychopathological symptoms in adulthood. The sample was composed by 511 adults, aged 25 to 50 (M = 34.69; DP = 7.82). For data collection we resorted to the self-report questionnaires. Results suggest that the quality of attachment to parents and adverse childhood experiences are relevant in predicting psychopathological symptoms (depression, somatization and anxiety). The results will be discussed according to attachment theory, considering the importance of adverse childhood experiences in understanding the psychopathological processes in adulthood


Este estudio tuvo como objetivo analizar el papel de la calidad del apego a los padres en la relación entre las experiencias infantiles adversas y síntomas psicopatológicos en adultos. La muestra consistió en 511 individuos con edades comprendidas entre 25 y 50 años de edad (M = 34,69; DP = 7,82). Para la recolección de datos se utilizaron cuestionarios de autoinformes. El presente estudio tuvo como objetivo analizar el papel de la calidad de la vinculación a los padres en la asociación entre experiencias adversas en la infancia y sintomatología psicopatológica en adultos. La muestra fue constituida por 511 individuos con edades entre los 25 y los 50 años de edad (M = 34.69, DP = 7.82). Para la recogida de los datos se recurrió a cuestionarios de autoinformes. Los resultados sugieren que la calidad de la vinculación a los padres y las experiencias adversas en la infancia son relevantes en la predicción de sintomatología psicopatológica (depresión, somatización y ansiedad). Los resultados serán analizados a la luz de la teoría de la vinculación, teniendo en cuenta la importancia de las experiencias adversas en la infancia en la comprensión de los procesos psicopatológicos en la edad adulta


Subject(s)
Humans , Adult Survivors of Child Adverse Events , Psychopathology , Reactive Attachment Disorder
4.
Trends psychiatry psychother. (Impr.) ; 38(1): 23-32, Jan.-Mar. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-779106

ABSTRACT

Objective To investigate the validity and reliability of a multi-informant approach to measuring child maltreatment (CM) comprising seven questions assessing CM administered to children and their parents in a large community sample. Methods Our sample comprised 2,512 children aged 6 to 12 years and their parents. Child maltreatment (CM) was assessed with three questions answered by the children and four answered by their parents, covering physical abuse, physical neglect, emotional abuse and sexual abuse. Confirmatory factor analysis was used to compare the fit indices of different models. Convergent and divergent validity were tested using parent-report and teacher-report scores on the Strengths and Difficulties Questionnaire. Discriminant validity was investigated using the Development and Well-Being Assessment to divide subjects into five diagnostic groups: typically developing controls (n = 1,880), fear disorders (n = 108), distress disorders (n = 76), attention deficit hyperactivity disorder (n = 143) and oppositional defiant disorder/conduct disorder (n = 56). Results A higher-order model with one higher-order factor (child maltreatment) encompassing two lower-order factors (child report and parent report) exhibited the best fit to the data and this model's reliability results were acceptable. As expected, child maltreatment was positively associated with measures of psychopathology and negatively associated with prosocial measures. All diagnostic category groups had higher levels of overall child maltreatment than typically developing children. Conclusions We found evidence for the validity and reliability of this brief measure of child maltreatment using data from a large survey combining information from parents and their children.


Objetivo Investigar a validade e confiabilidade de uma abordagem de múltiplos informantes para a mensuração de maus-tratos na infância, composta por sete questões avaliando maus-tratos na infância respondidas pelas crianças e seus pais em uma ampla amostra comunitária. Métodos A amostra foi composta por 2.512 crianças com idades entre 6 e 12 anos e seus pais. Maus-tratos na infância foram avaliados com três questões respondidas pelas crianças e quatro respondidas pelos seus pais, investigando violência física, negligência física, violência emocional e violência sexual. Análises fatoriais confirmatórias foram utilizadas para comparar os índices de ajuste de diferentes modelos. Validade convergente e divergente foi testada utilizando escores de relato parental e de relato dos professores no Strengths and Difficulties Questionnaire. Validade discriminante foi investigada utilizando a entrevista Development and Well-Being Assessment para dividir os participantes em cinco grupos diagnósticos: controles com desenvolvimento típico (n = 1.880), transtornos do medo (n = 108), transtornos do estresse (n = 76), transtorno de déficit de atenção-hiperatividade (n = 143) e transtorno opositivo-desafiador/conduta (n = 56). Resultados Um modelo de segunda ordem com um fator de segunda ordem (maus-tratos na infância) englobando dois fatores de primeira ordem (relato da criança e relato parental) demonstrou o melhor ajuste aos dados, e os resultados de confiabilidade desse modelo foram aceitáveis. Como esperado, maus-tratos na infância estiveram positivamente associados a medidas de psicopatologia e negativamente associados a medidas pró-sociais. Todos os grupos de categorias diagnósticas tiveram níveis mais altos de maus-tratos na infância do que as crianças com desenvolvimento típico. Conclusões Foram encontradas evidências de validade e confiabilidade dessa medida breve de maus-tratos na infância utilizando dados de um grande levantamento combinando o relato de pais e seus filhos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Child Abuse/diagnosis , Anxiety Disorders/diagnosis , Parents , Schools , Attention Deficit Disorder with Hyperactivity/diagnosis , Brazil , Surveys and Questionnaires , Reproducibility of Results , Data Interpretation, Statistical , Factor Analysis, Statistical , Conduct Disorder/diagnosis , Stress Disorders, Traumatic/diagnosis
5.
Rev. SPAGESP ; 15(2): 4-11, dez. 2014.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-747957

ABSTRACT

Na psicanálise vincular, a presença do outro real externo, assim como os acontecimentos incontroláveis, perturbam, provocam efeitos de surpresa e desgosto, mas também de descoberta, ao poderem enriquecer nossas vidas e proporcionar aprendizagem. O autor reflete sobre esses efeitos, e também sobre diversidade e adversidade, com exemplos clínicos e reflexões sobre a abordagem de tais fenômenos a partir da aceitação da realidade com certa boa vontade. O diverso e o inesperado costumam estimular o surgimento de suscetibilidades narcísicas referentes a pequenas diferenças, causando mal-entendidos. Parece ser uma sina humana entender o mundo segundo sua versão particular e ter uma vivência preconceituosa do diverso, como algo que parece adverso. De qualquer modo, não há controle sobre o inesperado. Tudo passa pela tolerância à frustração e aceitação da incerteza.


In psychoanalytic clinic of bonds, the presence of an external and real other, as well as uncontrollable events might disturb and generate feelings of surprise and disgust. In contrast, they can also lead to discovery, which can also enrich our lives by stimulating learning. The author reflects upon these effects and also about diversity and adversity with clinical examples on dealing with those phenomena by accepting reality with good will. The diverse and unexpected might lead to the appearance of narcissistic susceptibilities to small differences among people, leading to misunderstandings. It seems to be a human misfortune to understand the world according to one's own version, prejudging the diverse as adverse. Nonetheless, there is no control over the unexpected. Everything relates to tolerance to frustration and acceptance of uncertainty.


En el psicoanálisis vincular la presencia del otro real externo, así como los acontecimientos incontrolables perturban, provocan efectos de sorpresa y disgusto, pero también de descubrimiento, una vez que pueden enriquecer nuestras vidas, y proporcionar aprendizaje. El autor reflexiona sobre estos efectos, y también sobre la diversidad y la adversidad, con ejemplos clínicos y reflexiones sobre el abordaje de tales fenómenos a partir de la aceptación de la realidad con cierta buena voluntad. Lo diverso y lo inesperado suelen estimular el surgimiento de susceptibilidades narcisistas referentes a pequeñas diferencias, causando malentendidos. Parece ser una suerte humana, entender el mundo según su versión particular, y tener una vivencia prejuiciosa de lo diverso, como algo que parece adverso. De cualquier modo, no hay control sobre lo inesperado. Todo va desde la tolerancia hasta la frustración y aceptación de la incertidumbre.


Subject(s)
Emotions , Psychosocial Impact , Psychotherapy, Group
6.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 18(3): 701-709, Mar. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-669696

ABSTRACT

Adversidade na infância, comportamentos de risco e psicopatologia são fenómenos muito prevalentes na população reclusa e com forte impacto na saúde. Conhecer as diferenças entre sexos, no que diz respeito a tais variáveis, é de elevada importância no sentido de adequar estratégias de intervenção em contexto prisional. Utilizando o Questionário Sociodemográfico e História de Vida, o Questionário de Adversidade na Infância e o Brief Symptons Inventory, procuramos caracterizar a adversidade na infância, os comportamentos de risco e as dimensões psicopatológicas, e averiguar as diferenças entre 65 homens e 42 mulheres reclusos em estabelecimentos prisionais Portugueses. Homens e mulheres relatam um quadro complexo de adversidade na infância. Num total possível de dez categorias, verificamos uma média de adversidade total de 5.05 (DP = 2.63) para as mulheres e de 2.63 (DP = 2.18) para os homens, sendo a prevalência significativamente mais elevada junto da população feminina (Z = -4.33; p = .000). Foi ainda encontrada uma elevada prevalência de comportamentos de risco e de sintomatologia psicopatológica em ambos os grupos, sendo esta última superior nas mulheres. Concluímos que as diferenças entre sexos devem ser estudadas para guiarem a adequação dos projetos de intervenção junto de populações específicas.


Adversity in childhood, risk behaviors and psychopathology are highly prevalent phenomena in inmate populations and have a strong impact on health. Knowing the differences in these variables between the sexes is most important in order to develop appropriate intervention strategies in a prison context. By administering the Socio-demographic and Life History Questionnaire and the Brief Symptoms Inventory, we sought to characterize adverse childhood experiences and relate them to risk behaviors and to psychopathological symptoms, and study the differences between the 65 male and 42 female detainees in Portuguese prison establishments. Men and women report a complex web of adversity in childhood. In a range of ten possible categories, a medium value of 5.05 (DP = 2.63) in total adversity for women and 2.63 (DP = 2.18) for men was encountered, with the prevalence being significantly higher within the female population (Z = -4.33; p = .000). A high prevalence of risk behaviors and psychopathological symptoms was found in both groups, the latter being higher among females. We concluded that the differences between men and women calls for in depth studies in order to provide guidelines for intervention projects in specific populations.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Health Status , Life Change Events , Mental Disorders/epidemiology , Prisoners/psychology , Surveys and Questionnaires , Sex Factors
7.
Arch. Clin. Psychiatry (Impr.) ; 38(5): 194-200, 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-602373

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A literatura é unânime sobre a elevada morbilidade e mortalidade associada à obesidade, mas pouco consistente no que se refere às características psicológicas dos obesos. OBJETIVO: O objetivo deste estudo é caracterizar as experiências de vida e os problemas de saúde física e mental de um grupo de obesos e compará-los com sujeitos não obesos. MÉTODO: Oitenta e um obesos e cem não obesos foram avaliados quanto às experiências adversas na infância, psicopatologia geral, dimensões de personalidade, estilos de coping e problemas e queixas de saúde. RESULTADOS: As experiências de abuso emocional e de negligência são frequentemente relatadas, mas algumas experiências de adversidade na infância são pouco relatadas pelos obesos e não obesos. Os obesos relatam mais queixas, problemas de saúde física e menos coping, mas os não obesos apresentam valores médios de psicopatologia superiores. Nas dimensões de personalidade, não se verifica qualquer diferença entre os grupos. A psicopatologia geral, as estratégias de coping, as queixas de saúde e os problemas de saúde distinguem obesos de não obesos. CONCLUSÃO: Contrariamente ao que sugerem alguns estudos, os obesos não relatam mais adversidade e relatam menos psicopatologia geral do que os não obesos. No entanto, apresentam mais queixas e problemas de saúde e usam estratégias de coping de forma diferente.


BACKGROUND: The literature is unanimous about the high morbidity and mortality associated with obesity, but little consistency with regard to the psychological characteristics of obese. OBJECTIVE: This study tries to characterize the life experiences and problems of physical and mental health in a group of obese, and compare them with non-obese subjects. METHOD: Eighty-one obese and one hundred non-obese subjects were evaluated regarding adverse experiences in childhood, general psychopathology, personality dimensions, coping styles, health problems and health complaints. RESULTS: The experiences of emotional abuse and neglect are reported frequently, but some adverse childhood experiences are not reported by obese and non-obese, and obese report more substance abuse in the family, while non-obese report more mental illness or suicide. Obese people report more complaints and health problems, but non-obese, have more general psychopathology. Moreover obese use less coping strategies while in the dimensions of personality there is no difference between groups. The general psychopathology, coping strategies, health complaints and health problems have a discriminant function of the obese and non-obese patients, and health complaints are the most important factor contributing to this distinction. DISCUSSION: Contrary to what some studies suggest, the obese did not report more adversity and reported less general psychopathology than non-obese. However, obese report more complaints and health problems and use coping strategies differently.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Bariatric Surgery , Obesity/psychology , Child Psychiatry
8.
Psicol. rev ; 19(1)2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-667761

ABSTRACT

A relação entre resiliência e teoria winnicotianna do desenvolvimento emocional veio da identificação de pontos comuns entre elas, que gerou o seguinte questionamento: que fatores da resiliência infantil podem ser correlacionados a aspectos do desenvolvimento emocional primitivo de Winnicott? A partir dessa perspectiva, buscou-se estabelecer um paralelo entre pressupostos da resiliência e princípios da teoria winnicotianna do desenvolvimento emocional, destacando aproximações ou distanciamentos entre eles. Especificamente, foram localizados fatores de áreas afetivas e sociais que podem contribuir para a construção da resiliência, bem como analisados fundamentos da resiliência que promovem essa construção e descritos aspectos do desenvolvimento afetivo, relacionados a seus principais fatores. O meio utilizado no trabalho foi a pesquisa bibliográfica, sendo consultadas publicações em livros, revistas científicas e jornais científicos em rede eletrônica. Como exemplo de aproximação dos temas resiliência e teoria do desenvolvimento afetivo de Winnicott, foi feita uma aplicação dos respectivos pressupostos em um caso clínico.


The relation between resilience and Winnicott’s theory of emotional development emerged from the identification of the aspects they had in common, which generated the following question: which factors of infant resilience can be correlated to Winnicott’s primitive emotional development aspects? From this perspective we tried to establish a parallel between the assumptions of the resilience and the principles of Winnicott’s emotional development theory, highlighting their likenesses and differences. More specifically, we found factors related to affective and social areas that can contribute to the construction of resilience. We also analyzed the foundations of resilience that promote this construction, and we described the aspects of affective development that are related to the main factors of resilience. We based our study on bibliographic research, by examining publications in books, scientific magazines and journals available on the Internet. As an example of the close relationship between resilience and Winnicott’s affective development theory, we applied the presuppositions from both areas to a clinical case study.


Subject(s)
Humans , Child , Child Development , Resilience, Psychological , Personality Development
9.
Estud. psicol. (Campinas) ; 22(4): 371-380, out.-dez. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-466576

ABSTRACT

Pesquisas sobre crianças com queixa escolar têm encontrado predomínio de meninos e altas taxas de problemas de comportamento, que estão associados a um prognóstico pobre quando ocorrem em contexto de adversidade ambiental. Este estudo objetivou investigar, nessa clientela, diferenças de gênero na ocorrência de adversidades e na sua associação com problemas de comportamento. Participaram 46 meninos e 29 meninas (7-12 anos), encaminhados a uma clínica-escola de Psicologia por desempenho escolar pobre. Problemas de comportamento foram investigados através do Inventário de Comportamentos da Infância e Adolescência de Achenbach. Uma escala de eventos adversos foi usada para levantamento de adversidades. A análise estatística indicou mais problemas internalizantes nas meninas, maior exposição delas à adversidade e diferenças de gênero nas correlações entre adversidade ambiental e comportamento. Os resultados podem subsidiar práticas de atenção psicológica a essas crianças, cujas necessidades transcendem o contexto escolar.


The studies about children with school distress have pointed out boys and behavior problems high frequency, which can be associated to a weak prognostic, if they had been made up in an adverse environment. This study purpose was the investigation of gender adversity occurrence and gender association to behavior problems. Forty-six boys and 29 girls aged from 7 to 12 have participated in this investigation. All of them had been referred to a Psychology training clinic as they had presented school distress or bad performance. Behavioral problems were investigated by Achenbach's Inventário de Comportamentos da Infância e Adolescência, and a life event scale was used to assess life adversities. According to the statistical analysis, girls present more internalizing problems, , higher adversity exposure, and more frequent gender-related correlation patterns between environmental and behavioral problems. Results can contribute to design support practices for these children, whose needs go beyond the school environment.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Child Behavior , Counseling , Social Problems/psychology , Underachievement , Psychology, Clinical
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